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Recent reviews by barto

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2.4 hrs on record (1.7 hrs at review time)
Muito divertido.
Posted 26 November, 2021.
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0.1 hrs on record
Relaxante.
Posted 25 November, 2020.
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3.9 hrs on record (0.3 hrs at review time)
Incrivel
Posted 6 June, 2020.
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3.2 hrs on record (0.4 hrs at review time)
Nota 10
Posted 28 March, 2020.
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1,235.8 hrs on record (501.4 hrs at review time)
SCP: Secret Laboratory está longe de ser um jogo inovador em seu gênero, mas certamente entrega a experiência que promete. O game usa classes diferentes e a interação entre os jogadores para ditar a dinâmica das partidas. Com isso, a dificuldade se ajusta de acordo com os participantes, sua capacidade de comunicação e exploração. Ou seja, nenhuma partida é igual a outra e todos os usuários terão um personagem novo na próxima rodada.

O jogo começa em um enorme laboratório de pesquisa, onde anomalias conhecidas como SCP burlam a segurança do local e se dispersam pelo prédio. É neste cenário que os jogadores são selecionados aleatoriamente para um papel, entre eles o de prisioneiro, guarda de segurança, traidor, cientista e até mesmo uma das criaturas que estará caçando os outros participantes.

Para um jogo gratuito, os gráficos são bem-feitos e detalhados. E a trilha sonora cria um perfeito ar de suspense para o game, com sons inquietantes, sussurros arrepiantes e alarmes que disparam no meio do silêncio. O único defeito de SCP: Secret Laboratory está na grande quantidade de bugs e na instabilidade de seus servidores. Felizmente, o game recebe atualizações constantes - já que ainda está em fase de desenvolvimento - então espera-se que os problemas sumam com o tempo.

No geral, SCP: Secret Laboratory está entre os melhores multiplayers gratuitos do Steam. É divertido, traz uma temática interessante e oferece uma série possibilidades dentro de uma mesma partida. O game entrega uma ótima experiência competitiva e cooperativa, seja para os fãs de ação ou terror.

Alguns dos problemas que vejo no game:

Servidores com baixa segurança
Ainda está em fase beta e contém muitos lags e bugs
Instabilidade na conexão
Posted 13 October, 2019. Last edited 30 November, 2020.
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19.6 hrs on record (2.3 hrs at review time)
Simplicidade ou desleixo?
Até onde podemos simplificar um jogo sem que pareça um jogo incompleto ou até mesmo feito de qualquer jeito, ou como muitos diriam: nas coxas? Gang Beasts possui um menu tão simples que acaba sendo confuso, optando pelo mínimo de informações ou até mesmo textos em fonte Arial para informar somente o que você escolhe, mas não o que você tem como opção. Exemplo? Entrar com um segundo ou terceiro player local foi uma tarefa árdua até eu voltar no tempo e lembrar que bastava selecionar um modo qualquer e apertar qualquer botão para os demais personagens aparecem na tela. Caso contrário eu continuaria entrando somente em modo online ou contra o computador.
Posted 13 October, 2019.
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47.1 hrs on record (26.5 hrs at review time)
Depois de conquistar uma legião de fãs ao estrear no pacote Orange Box, Portal alcançou o status de jogo cult – o que surgiu como uma mera modificação de Half-Life 2 se transformou em um verdadeiro fenômeno dos video games.

Totalmente focado na resolução de inventivos quebra-cabeças, o título apresentou a intrigante Aperture Science Handheld Portal Device (ou Portal Device) — uma arma capaz de criar portais interespaciais. O advento da arma de portais introduziu uma nova dinâmica de navegação pelo cenário, expandindo a consciência espacial dos jogadores e elevando o gênero puzzle a um novo patamar.

Agora, a Valve retorna aos laboratórios da Aperture Science para uma nova bateria de testes e, desta vez, a responsabilidade é muito maior. Para não decepcionar, a Valve reforçou os elementos que tanto agradaram no original e apresentou algumas novidades preciosas.



Portal 2 acerta do início ao fim. O título não decepciona em nenhum momento, entregando uma experiência singular e inesquecível.

A história está cheia de reviravoltas e o elenco de personagens é extremamente carismático — até mesmo aqueles com tendências psicóticas. Não é difícil se desligar totalmente da ação somente para ficar ouvindo os comentários sarcásticos de GLaDOS e Wheatley.

Os quebra-cabeças estão muito mais desafiadores do que no original e fazem pleno uso dos novos elementos da jogabilidade. Mesmo assim, a curva de aprendizagem é tranquila e jogador nunca chega a se frustrar com os enigmas.

Como se isso não bastasse, Portal 2 ainda conta com um inventivo modo multiplayer cooperativo. O objetivo e a jogabilidade seguem praticamente inalterados, mas desta vez o foco é o trabalho em equipe e, para superar os desafios propostos, você deve coordenar suas ações com o seu colega.

Em suma, Portal 2 não é apenas um dos melhores jogos do ano, mas também é um dos melhores títulos desta geração.



“I am a traveler of both time and space...” (Sou um viajante de ambos, tempo e espaço)

Portal tinha apenas três horas; agora, no retorno de Chell e GLaDOS, você encontrará robustas campanhas single player e cooperativa. Gráficos de qualidade, efeitos sonoros de alto padrão (com destaque para as dublagens) e quebra-cabeças desafiadores se combinam para criar um dos melhores jogos dessa geração.

Portal 2 é sem sombra de dúvida um dos melhores do ano e expande a mitologia da franquia que apareceu timidamente como um “bônus” do excelente Orange Box. A equipe da Valve não decepciona em nenhum momento e o jogo agrada do início ao fim.

Chell está de volta, bem como a inteligência artificial psicótica GLaDOS (Genetic Lifeform and Disk Operating System). Você também encontrará novos personagens, que deixaram a trama ainda mais envolvente, enquanto a jogabilidade oferece poucas — mas excelentes — novidades.

As primeiras horas de jogos apresentam os principais elementos da jogabilidade. Os veteranos da série podem até achar um pouco enfadonho, haja vista que os fundamentos seguem os mesmos. Na pele de Chell, você deve encarar uma série de elaboradas câmaras de teste.

Img_normalPara ajudar nos “testes” propostos por GLaDOS — o computador inteligente de tendências sociopatas — o jogador conta com uma Aperture Science Handheld Portal Device (ou Portal Device), uma arma capaz de “pintar” portais interespaciais em determinadas superfícies. O que sobressai durante todo o título é como a Valve brinca com o jogador, mostrando cenários e desafios familiares antes de promover grandes reviravoltas na trama e na própria forma de se jogar.

Em suma, Portal 2 é um jogo que inova pouco, mas nos quesitos certos, e aproveita com muita elegância os elementos que tanto agradaram aos fãs do título original. Talvez a melhor forma de definir a diferença entre os dois jogos da série seja justamente o escopo e escala das produções.

Portal 2 é maior, melhor e mais elaborado do que seu predecessor. A Valve acertou um “tiro no escuro” quando apresentou o primeiro Portal como parte da Orange Box e, agora, ciente do sucesso da fórmula, a desenvolvedora resolveu ir além. Podemos dizer que Portal foi um protótipo bem-sucedido de Portal 2.



Digam o que Quiserem

Como já dissemos, Portal 2 promove o retorno de Chell e GLaDOS. A campanha começa com a cobaia preferida da Aperture Science despertando no que parece ser um quarto de hotel.

No entanto, você logo descobre que ainda está dentro do gigantesco laboratório do primeiro jogo e que muito tempo se passou desde o seu último encontro com a inteligência artificial psicótica GLaDOS. Você é prontamente apresentado a uma “esfera de personalidade” chamada Wheatley — um robô extremamente carismático e prestativo.

E é aqui que o verdadeiro charme de Portal 2 realmente começa a emergir. O roteiro e os diálogos são excepcionais e são entregues com muito talento por um prodigioso elenco de atores.

Img_normalGLaDOS (Ellen McLain) segue tão sarcástica quanto no original e Wheatley (Stephen Merchant) proporciona alguns dos momentos mais memoráveis do jogo com seu humor mordaz. J.K. Simmons é outro destaque do elenco, o ator de Homem-Aranha e Juno oferece uma atuação sólida como a voz de Cave Johnson — presidente da Aperture Science.

Portal aberto

A Aperture Science Handheld Portal Device mantém as mesmas funções, no entanto, em Portal 2 você também pode se utilizar de novos elementos do cenário. Entre as inovações, está o uso efetivo dos efeitos de física advindos da criação dos portais.

Uma das habilidades oriundas da dinâmica dos portais é a criação de correntes de ar por meio dos Pneumatic Diversity Vents — uma série de tubos pneumáticos dispostos ao longo das instalações da Aperture Science. Essas correntes de ar podem empurrar torres ou arrastar objetos com a sucção dos tubos redirecionada pelos portais.

Na mesma linha, temos os raios tratores dos Excursion Funnels, que podem atrair ou repelir objetos. Portal 2 também apresenta três tipos de gel especiais: o propulsion gel (de cor laranja), o repulsion gel (de cor azul) e o conversion gel (de cor branca). Cada uma dessas substâncias possui um atributo diferenciado.

O propulsion gel (gel de propulsão) é capaz de aumentar a velocidade de Chell conforme ela atravessa as superfícies. Já o repulsion gel (gel de repulsão) permite que você “quique” pelas paredes. Por fim, o conversion gel (gel de conversão) faz com que qualquer superfície coberta com o gel aceite portais — para quem não sabe, nem todas as superfícies podem receber os portais do Portal Device.

Outro elemento inédito é a Hard Light Bridge. Basicamente são pontes feitas de luz, que por sua vez podem ser redirecionadas por meio dos portais para que você possa alcançar locais inacessíveis.



Com a ajuda dos meus amigos

Uma das principais novidades de Portal 2 é a introdução de um modo multiplayer cooperativo. Com uma ambientação e história própria — diferentes da campanha single player —, o multiplayer de Portal 2 é peculiar e muito divertido.

Atlas e P-body são versões modificadas da esfera de personalidade e da torre de tiro que aparecem ao longo da campanha padrão. Ambas as máquinas ganharam pernas e Portal Devices para que pudessem participar da “Iniciativa de Testes Cooperativos” — uma série de experiências coordenadas pela sempre abusiva GLaDOS.

Os quebra-cabeças não são particularmente difíceis. Na verdade, a ideia principal por trás desse modo de jogo não é superar os desafios, mas encontrar uma forma de trabalhar em equipe para alcançar o objetivo final.

E mais uma vez a Valve dá um show de criatividade, brincando com o jogador ao colocar o destino de um dos participantes na mão do outro. Acertos criam um sentimento de realização, enquanto os erros rendem momentos únicos de pura comicidade — nada como desligar a ponte de luz no momento em que seu companheiro está no meio da travessia.

Img_normalOs paralelos cibernéticos de Laurel e Hardy (O Gordo e o Magro) são genuinamente divertidos, especialmente quando você utiliza os comandos especiais de interação
Posted 13 October, 2019.
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554.6 hrs on record (35.4 hrs at review time)
Sempre fui fã dos simuladores de caminhão, desde o bom e velho Hard Truck que mesclava corridas de caminhões em pistas com corridas de entrega. Os jogos que foram lançados antes do ETS2, inclusive o próprio Euro Truck Simulator 1 pecavam demais em detalhes que tornavam a simulação muito "mentirosa". Freios hiper potentes, câmbios parecidos com os de carros de formula um e acelerações dignas de Marea Turbo!
Já esta versão esta mais próxima de um simulador de verdade! Os caminhões tem aceleração mais tranquila, freios mais reais e, para quem joga com um volante equipado com embreagem, o cambio mais realista que eu já pude ver! Aliás a sensação de se jogar com um volante tipo o G27 da Logitec é absurdamente boa já que podemos simular caixas de cambio Scania ou as mais comuns (alta/baixa).
Os gráficos são bons (nada espetacular) mas muito acima dos antecessores. O grande pecado é mais uma vez o som dos caminhões que estão muito longe de se parecerem com sons reais. Aliás esta equipe deveria dar um olhada no OMSI (simulador de ônibus) para verem o quanto é importante dar uma atenção especial ao som dos veículos (ar dos freios, do freio de mão, do cambio) além do som da turbina e o saculejo da cabine na estrada.
Gostei bastante do ETS2, para mim é o melhor simulador de caminhões da atualidade. Para ficar perfeito, basta corrigir o som dos caminhões e assim estaremos bastante próximos da perfeição.
Posted 13 October, 2019.
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2,096.2 hrs on record (956.9 hrs at review time)
--{Gráficos}---
Você esquece o que é realidade
Bela
Bom
+Decente
Mau
Não olhe muito para isso
Paint.exe

--- {Gameplay} ---
+ Muito bom
Boa
É apenas gameplay
Meh
Encarando as paredes é melhor
olhar na parede branca é mais divertido

--- {Audio} ---
é como goma para ouvidos
Muito bom
+Boa
Não é tão ruim
Mau
Início da TV de 1990 estática

---{Público}---
+Crianças
+Adolescentes
+Adultos
+Humano

--- {Configs Recomendadas} ---
Verifique se você pode executar o paint
Batata
+ Decente
Rápido
Riquinho
Pergunte a NASA se eles têm um computador de reposição

---{História}---
+História?
Texto ou áudio flutuando
Média
Boa
Adorável
Isso vai substituir sua vida

---{Tempo De Jogo}---
Tempo suficiente para uma xícara de café
Baixo
Média
Longo
+ Para infinito e além

---{Preço}---
É grátis (mas você pode doar)
Vale o preço
+Se você tem algum dinheiro sobrando
você precisa de cartão de crédito mãe
vender seu rim
Posted 30 March, 2018. Last edited 27 August, 2019.
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