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Imersão: O tempo todo é criado climas de tensão, adicionando ruídos e sonoridades sombrias. Isso é muito potencializado pelo cair da noite, te fazendo desejar rapidamente chegar a um acampamento para que possa acordar com o sol raiando. O som dos mutantes quando te detectam imediatamente já me fazia tomar um energético + shift run. Além disso, a ocorrência das exalações é algo extremamente destrutivo e ao mesmo tempo bonito. O fato de ser algo tão avassalador que faz os mutantes correrem para buscar abrigo quebra um pouco da imersão e fica um tanto cômico, o que não é um problema.

Gráficos: Aqui não hás muito o que falar, os gráficos são tão belos quanto a vida real... ou talvez tão feios quanto a vida real!

Dificuldade: Agora que estou com cerca de 100% do jogo finalizado, sinto que a dificuldade escalou muito desde o início, o que seria algo bom se a dificuldade não fosse apenas aumentar a vida e resistência dos inimigos. Um grande problema é o fato de esses inimigos nunca errarem os tiros e conseguirem te enxergar no escuro a 4 km de distância, mesmo sem nenhuma lanterna. Enquanto isso, você não enxergará nada a mais de 2 metros à noite, mesmo com a lanterna ligada.

História: Um pouco confusa, mas ao decorrer do jogo, as coisas vão se encaixando e os personagens principais vão tomando protagonismo, deixando assim a trama um pouco mais clara. Não é nenhuma obra de arte mas é satisfatória e é possível enxergar grandes questões filosóficas ao longo do game.

Bugs: O jogo apresenta alguns problemas de bugs e quebra de imersão, mas nada que realmente estrague completamente a experiência. Acredito que, com a resolução dos problemas existentes, o jogo ganhará muito potencial. É bonito, imersivo, com boa jogabilidade, porém é incompleto.


Em geral, eu esperaria alguns patches de correção para que o jogo de fato esteja pronto para jogar.