Desde 2017, Paladins era mais do que um jogo para mim; era uma fuga, um refúgio onde, mesmo com um PC ruim, eu encontrava alegria e conexão. Lembro-me de assistir streamers brasileiros como Couchtrip, Mittow e Tarden, que levavam o jogo a outro nível, mostrando estratégias incríveis e divertindo a comunidade. Cada partida, mesmo com gráficos no mínimo e FPS baixos, era uma aventura única, cheia de mecânicas como a kill cam, que exibia os melhores momentos no final, e modos de jogo como Cerco, Treinamento e Rankeada, que davam variedade e emoção. Hoje, olho para trás com um sorriso triste, pois o tempo passou, a comunidade mudou, e aquela magia que tanto amei parece distante, como uma lembrança desbotada de algo que um dia foi especial.

Desde 2017, Paladins era mais do que um jogo para mim; era uma fuga, um refúgio onde, mesmo com um PC ruim, eu encontrava alegria e conexão. Lembro-me de assistir streamers brasileiros como Couchtrip, Mittow e Tarden, que levavam o jogo a outro nível, mostrando estratégias incríveis e divertindo a comunidade. Cada partida, mesmo com gráficos no mínimo e FPS baixos, era uma aventura única, cheia de mecânicas como a kill cam, que exibia os melhores momentos no final, e modos de jogo como Cerco, Treinamento e Rankeada, que davam variedade e emoção. Hoje, olho para trás com um sorriso triste, pois o tempo passou, a comunidade mudou, e aquela magia que tanto amei parece distante, como uma lembrança desbotada de algo que um dia foi especial.