Senaste recensioner av Fernando Antunes

Jogo bem divertido e interessante. No entanto eu não curti o fato de vc poder mexer a seu bel prazer na criatura enquanto evolui. Acho que as escolhas que vc faz deveriam ser irreversíveis, pois isso caracterizaria muito melhor a ideia de evolução.

Jogando com volante e câmbio achei bem interessante. Dá aquela sensação massa de pegar a estrada.

Um dos jogos que mais joguei na minha adolescência em HD. Vale muito a pena. Ainda hj é muito divertido de jogar com os amigos e, além de tudo, vc acaba aprendendo história se fizer a campanha lendo tudo.

Tinha tudo pra ser um excelente título de terror. O jogo cria uma ótima atmosfera, tem uma história mediana, é muito curto (cerca de 2h de gameplay). Mas o problema é que mesmo sendo tão curto ele acaba sendo enjoativo pq repete uma mesma fórmula em todas as fases. Fórmula descaradamente copiada de Slender. Vc vai coletar páginas e aí vai liberar uma chave para abrir uma porta e passar de fase. Eu sinceramente esperava muito mais.

Se eu recomendo. Bom, só se vc comprar com 75% de desconto e ainda assim olha lá.

Arkham Origins é uma continuação da excelente franquia lançada pela Rocksteady. Mas dessa vez o jogo foi desenvolvido pela Montreal. Eu não tinha entendido a razão disso até ver o trailler do novo game que está pra ser lançado em 2014 intitulado de Arkham Knight pela Rocksteady. Fiquei com a impressão que a Warner estava pressionando a empresa pra lançar um Batman em 2013 e eles entregaram a franquia nas mãos da Montreal enquato preparavam um novo game que mantivesse a excelente curva de evolução dos dois primeiros.

Enfim, Origins é praticamente mais do mesmo. Tudo que deu certo em A City está presente aqui. O jogo tem uma ótima história, mas não apresenta nenhuma evolução em relação ao seu antecessor. A jogabilidade nas lutas parece não fluir tão perfeitamente quanto no AC. Mas no geral é um ótimo game que mantém o mesmo nível do antecessor, mas fica um pouco na sombra por faltar inovação.

Finalmente um Resident Evil que volta ao espírito original do game. Está muito equilibrado entre ação e survival horror. O jogo foi muito bem recebido pelos fãs e superou de longe as espectativas de venda da CAPCON. Com uma história misteriosa e envolvente e muito espaço pra exploração, RE Revelations marca o rumo que os fãs desejam pra franquia.

Resident Evil 6 foi o terceiro jogo da franquia que zerei. Apesar de ter contato com os primeiros, nunca gostei da câmera fixa. O jogo foi um dos meus primeiros na Steam e por isso é um dos que tem mais horas de gameplay registradas. Eu com certeza teria mais horas de RE4 e RE5, mas joguei piratões e não tenho ideia de quantas horas joguei.

Hoje Resident Evil 6 é um dos jogos da franquia que mais me divide. Ele tem um roteiro hollywoodiano. A campanha é longa e muito bem desenvolvida. É desenvolvida a partir de quatro pontos de vista. Essa ideia de ver a mesma história por tantos ângulos realmente é bem legal. A jogabilidade é ótima, os gráficos são lindos. É um jogo excelente. Mas o enredo acabou indo pra um lado que hoje eu acho bem chato. É muito megalomaníaco. Esse lance de destruição mundial hj eu acho muito bobinho. Já tinha isso no RE5, mas não me incomodou tanto quanto nesse pq o Wesker, vilão do game anterior, era muito mais carismático que qualquer vilão de RE6. Em RE5 isso também só apareceu no final, mas nesse jogo é algo que ocupa boa parte da história.

A campanha do Leon é sem dúvidas a melhor e a que mais agrada. As outras também são boas, mas descambam demais ainda mais pra ação do que no game anterior. Enfim, eu gosto do jogo. Mas pra mim envelheceu mal, principalmente por conta dessa mudança do enredo.

Resident Evil 5 foi o segundo jogo da franquia que eu zerei. Eu não gosto muito dos três primeiros pq, apesar de curtir o enredo, não gosto da câmera fixa. Então na época eu não entendi o que estava acontecendo com a franquia. Então eu curti bastante o jogo. Assim como Resident Evil 4, eu não tenho ideia de quantas vezes zerei este jogo, sobretudo pq na época não tinha Steam e joguei piratão mesmo. Mas como ele é mais curto que RE4, zerei ele muito mais vezes.

Os gráficos são lindos e em pleno 2018 ainda dão um bom caldo. A jogabilidade evoluiu bastante. Já a história não é tão envolvente quanto a de Resident Evil 4. Mas eu estava tão fascinado pelo universo de Resident Evil que na época não reclamei. Pra mim o que esse jogo tem de mais legal é o sistema de upgrade das armas. Ele aprimorou o que já era muito bom em RE4 e tornou o replay ainda mais interessante. Foi um jogo que me instigou a procurar todos os segredos, conseguir desbloquear todas as conquistas. Não sei se cheguei a platinar o jogo, mas realmente desbloqueei muita coisa pq o jogo é curto e realmente te instiga a ficar refazendo as fases. O fato de ser dividido em capítulos tb faz que vc possa revisitar a mesma fase até desbloquear tudo. Muito bom.

Gosto muito do jogo, mas realmente tem um dos enredos mais fracos. Acho que aqui a franquia começou a degringolar, indo pra um lado mais voltado pra ação, puzzles idiotas, pra não dizer inexistentes. De terror não tem praticamente nada, mas Ok, está no universo de Resident Evil o que já acaba salvando. A jogabilidade é o ponto forte e o fator replay é ótimo.

Portal 2 aprofunda a diversão de Portal 1. A história agora tem bem mais envergadura e o jogo é longo o suficiente. Jogabilidade muito fluida. O multiplayer é uma diversão à parte. Não foi a toa que ganhou o prêmio de melhor multiplayer de 2012. Os puzzles só serão resolvidos mediante um esforço conjunto. Não é possível passar as salas sozinho e as vezes o outro jogador tem uma perspectiva que vc não tem. O jogo já é genial por si, mas essa interação do multiplayer num jogo de gênero puzzle foi realmente inovadora. Estou ancioso por uma continuação da franquia.

Zerado em 24/05/2013
Zerado em 07/07/2020 no Linux

Um excelente jogo tipo puzzle. Mas além dos quebra-cabeças de darem nó tem uma história muito legal com uma reviravolta muito boa. Não dá pra falar muito sem spoilar. O único defeito do jogo é ser muito curto.