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Embora possua problemas de otimização que o fazem ser um jogo mais pesado que os demais da saga, ATTILA é um excelente game. O sistema de hordas funciona perfeitamente em um mapa onde diversos povos bárbaros invadem o território Romano, seja em razão do clima (fertilidade diminuindo) ou, principalmente, da agressividade dos Hunos.

A partir de 420 os Hunos de Átila tornam-se verdadeiros diabos na terra, levando fogo e destruição a todos locais onde passam, e, assim, acabam se tornando um grande desafio a ser vencido na Campanha. Jogar com os mesmos talvez seja uma das coisas mais divertidas de toda série: Uma poderosa cavalaria com o único objetivo de saquear e dizimar tudo. É a construção de um verdadeiro "império da morte".

Todo esse sistema de hordas e de dizimar cidades garante uma campanha muito diferenciada dos outros jogos da série Total War.

A Campanha "Age of Charlemagne" é outra indispensável, emulando muito bem o início do feudalismo na Alta Idade Média.
Postat 8 mai 2018. Editat ultima dată 8 mai 2018.
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17.1 ore înregistrate (8.4 ore pâna la publicarea recenziei)
Tenho prazer em escrever sobre boas obras indie, afinal, é aqui onde os pequenos estúdios possuem liberdade total e acabam fazendo verdadeiros feitos notáveis muitas vezes com poucos recursos.

Li em algum lugar que, quando lançado, Firewatch veio com calma mas acabou fazendo um estrondo. Dá para entender.

Conhecendo - e construindo - o passado do protagonista Henry, logo acabamos por entender já de cara a necessidade do mesmo pela solidão ao aceitar um emprego de vigia florestal de uma região montanhosa no estado do Wyoming. Lá, sua única "companhia" é uma pessoa que você nunca viu, Delilah, outra vigia com quem você conversa por rádio.

A aproximação dos dois a medida que vão se conhecendo ocorre em meio a simples andanças pelo mapa, resoluções de problemas na reserva ou apenas em meio a calmaria da floresta, que, aliás, carrega uma beleza visual ímpar aliada a uma belíssima trilha sonora adequada a cada momento.

Apesar de lindo, Firewatch não é um jogo para qualquer um, porém, se você aprecia filmes como CONTA COMIGO (1986), UMA HISTÓRIA REAL (1999) ou NEBRASKA (2013), acaba compreendendo toda sua eficiência, sucesso e encanto. Em outras palavras, assim como nestes filmes citados, este jogo lhe prova que o mais importante ali é a jornada, e não o destino. O excelente final é o indício disto.

É bom sair da caixa do entretenimento puro e surpreender-se com algo inesquecível. Firewatch é uma obra simples, porém carregada de sentimentos.

Recomendo.
Postat 28 aprilie 2018. Editat ultima dată 28 aprilie 2018.
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21.1 ore înregistrate (12.3 ore pâna la publicarea recenziei)
INSIDE é um dos jogos mais belos que já experimentei. Uma experiência única.

O sucessor do excelente LIMBO traz, desde seu curioso e intrigante início, tanto uma admiração por seu cenário singular como o pânico de uma criança perdida que tenta escapar de um ambiente feroz e angustiante.

Sem explicar em texto o que acontece, INSIDE causa profunda imersão visual, deixando nossa própria percepção definir o resto.

A excelente sonoplastia aliada a uma fotografia exuberante consegue com maestria diferenciar momentos de extrema hostilidade a outros onde traz pequenas sensações naturais de liberdade, por exemplo: apenas a presença de pintinhos em um milharal já são capazes de evocar um pingo de ingênua libertação em meio a todo cenário caótico e sombrio de repressão. Também não posso deixar de citar a extraordinária passagem pelo "boom" sônico (shockwave), onde ondas sonoras poderosas mesclam-se com a própria trilha sonora, criando uma das experiências mais intensas e estranhamente bonitas que já vi em um jogo.

Eu poderia dizer que o primor deste game é a sua animação espetacular (sim, o personagem e todas suas ações são MUITO BEM animadas, chegando mesmo ao ápice em seu final); o som e trilha sonora formidáveis e indispensáveis ou a beleza do contraste de cores frias e quentes nos cenários, porém nada disso supera o enredo contado visualmente.

É praticamente impossível não sentir-se chocado no último ato, e uma mistura de sensações faz todo desfecho deste jogo ser arrasador e diferente de todos outros que existem por aí.

INSIDE traz uma atmosfera totalitária com referências a títulos como “1984” (obra de George Orwell) e também ao “Freaks” (1932), transformando-se em uma experiência única e realmente INDISPENSÁVEL. Na minha opinião, consegue ser maior e ainda mais poderoso que LIMBO.

E, quando digo que apenas alguns pintinhos em um milharal foram capazes de evocar liberdade, um raio de sol final é capaz de refletir de forma belíssima esse sentimento.

Obra prima.
Postat 10 noiembrie 2017. Editat ultima dată 28 iunie 2020.
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Posso dizer que SOMA é um jogo de enredo e atmosfera.
O que nos faz humanos? Nossa consciência ou o invólucro que permite que ela exista?

Esta reflexão torna-se cada vez mais constante a medida que Simon mergulha para o Terror que é o fundo do oceano. E a esperança? Será que ela existe?

Sendo mais direto ao jogo, ao meu modo:

A jogabilidade de SOMA resume-se a um “Amnésia: The Dark Descent” melhorado, ou seja: Não é nenhum primor, possuindo suas limitações, mas o sistema é efetivo.

A atmosfera assemelha-se a uma sopa de BioShock misturado a Alien – Isolation com aquele tempero de horror Lovecraftiano que o primeiro Amnésia conseguiu trazer tão bem.

As criaturas, todas sempre com reações e características bem diferentes umas das outras, são bem desenhadas e apresentadas com calma, para no tempo certo trazer repulsa ao jogador (um belo exemplo do “horrorizante” trabalho da Frictional Games é uma criatura com silhueta humanoide que apenas pela sua forma de caminhar e pelo grito estridente já faz o jogador não ter a menor ideia do está por vir e do que fazer. Horrendo, digno do mestre do horror já citado).

Aliás, qualidades de som são o ponto mais alto deste game: o trabalho de sonoplastia de SOMA talvez seja o melhor dentre outros grandes e excelentes games do gênero. Som ambiente, diálogos, trilha sonora, tudo impecável.

Os puzzles são criativos, legais, e vez ou outra tenebrosos devido à presença de criaturas na área, porém nenhum muito difícil. Os monstros, já elogiados anteriormente, por vezes pecam por não representar um desafio tão mortal como o Alien (“”Isolation), por exemplo, pois o jogador geralmente não é morto de imediato. Mesmo assim é descarregada uma tensão, um pavor e uma adrenalina absurda. Tudo funciona.

O jogo é muito bem polido, extremamente bem feito. Explore tudo (se possível, senão corra mesmo), dialogue bastante, veja todos documentos e aproveite os sons com um bom headset.

Por fim, a espinha dorsal de SOMA trata-se da trama, capaz de trazer questões muito interessantes sobre nossa consciência. Penso que, em nossa vida e em tudo que conhecemos, existe um início, meio e fim.

E há um fim no que aparenta ser o paraíso? Ele é uma esperança?

O infinito também nos leva a loucura, afinal, somos humanos. Em SOMA, todos estão condenados, inclusive mais ainda aqueles que talvez nunca serão desligados.

SOMA, em minha visão, consegue definir dois tipos de INFERNO... e é assustadoramente genial nessa ideia.


Postat 10 noiembrie 2017.
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16.1 ore înregistrate (15.4 ore pâna la publicarea recenziei)
Eis aqui um jogo que merece sua atenção. Life Is Strange é maravilhoso, é fantástico. Sinta-se completamente encantado.

Passei anos olhando com desinteresse para “Life is Strange”, afinal de contas, o que um “Skins” da vida poderia acrescentar a uma pessoa que gosta de gastar seu tempo no Steam explodindo Panzers? “Não é um jogo para mim”, pensava eu. Porém, certo dia, o destino me fez comprar o jogo inteiro (os cinco capítulos) por nove reais. “Barato. Vamos ver qual é”, pensei.

Assim, acabei conhecendo Max Caulfield, seus amigos, seus conhecidos, seus problemas e também desafios de vida. De cara, notei que o clichê de história adolescente americana estava ali, porém apenas alguns minutos frente à história e já foi possível perceber o quão diferente, profundo e belo este material é. Mais adiante, quando parte de todo panorama social de Max já era visível, meu nível de curiosidade elevou-se mais, realçado pelo instigante fato de Max descobrir que consegue manipular o tempo.

Surpreso, me deparei estando completamente apegado ao jogo e àquela trama maluca: Um Drama adolescente de uma garota que acaba de descobrir que é praticamente um super-herói, ou um Deus. Eu estava jogando um filme (sim, conheço os jogos da Telltale, mas este não é o ponto), porém, as escolhas eram sempre minhas, ou seja, se eu fizesse alguma bobagem, simplesmente voltava no tempo arrumava. Eu manipulava tudo a meu favor.

Aos poucos acabei conhecendo vários estudantes do círculo social da nossa protagonista: Warren e seu incrível talento de me fazer rir com referências a filmes (o de “THE WARRIORS” de 1979 no final do jogo é hilário); a vadia da Victoria (ok, viram o nível de imersão? Antes eu explodia Panzers, juro); a doce Kate (jesus, o que aconteceu comigo?); e mais um bocado de personagens carismáticos com personalidades fortes e muito diferentes um dos outros. Mas o que mais interessa aqui é a Chloe. Ah...Chloe.

A relação de Max e sua revoltada melhor amiga de infância de cabelo azul Chloe é de uma química espetacular. Aliás, poucas vezes lembro de ter visto em um jogo uma relação tão franca, orgânica, interessante e real. Confesso que em inúmeros momentos a perfeita dinâmica da dupla me lembrou, aliada ao excelente roteiro da Dontnod Entertainment, à profundidade e beleza, ao forte vínculo de relações de amizade complexas do audiovisual (neste caso, me referindo ao cinema e à séries), como por exemplo à Walter White e Jesse Pinkman, Frodo e Sam e também a Thelma e Louise (esta até mesmo citada de forma indireta durante o game).

Os acontecimentos da vida de Max, que aos poucos acaba percebendo as dificuldades de seu poder começam a afetar a todos em sua volta, e são estas relações o que Life Is Strange tem de mais poderoso. O que começa até mesmo bobinho acaba tomando uma proporção dramática imensa, sendo impressionante e devastador.

Outros pontos belíssimos do game estão em sua fotografia (pensando na novela digital como uma animação), esta que se aproveita de cores frias e quentes de forma magistral, realçando sempre o amarelado do por do sol incidindo sobre todos objetos e muitas vezes criando flares estupendos. As ilustrações à mão também compõe muito bem esse visual, dando um toque a mais à beleza de toda arte do jogo.

A dublagem original é excelente, concebendo um entrosamento perfeito entre cada personagem (em especial Hannah Telle interpretando Max e Ashly Burch interpretando Chloe), e o soundtrack indie então é mais que perfeito: músicas como “Mt. Washington - Local Natives”, “Obstacles – Syd Matters”, “Spanish Sahara – Foals”, “Mountains – Message to Bears”, a original “Max and Chloe” dos créditos e outras tão boas quanto são inseridas de um modo formidável, ao nível de em certas cenas alcançar pensamentos de “jesus, que coisa linda” e em outras simplesmente “obra prima”.

É lógico que, possuindo um sistema onde o jogador que interfere nos eventos futuros, o meu jogo pode tornar-se levemente diferente do jogo de outra pessoa. Mesmo assim, as situações e eventos do enredo são sempre muito bem escritos, independente do lado que a ótima história for. As escolhas morais são muito boas, e o ritmo desta história é agradável, possuindo paciência para contá-la e sabendo balancear acontecimentos pequenos com grandiosos. Tudo acontece de forma orgânica, nunca forçado. Os plot-twist são realmente criativos e inesperados.

O jogo possui alguns probleminhas como a falta de expressão e de sincronia labial de personagens em algumas cenas ou até mesmo suas bocas permanecerem completamente fechadas durante alguns diálogos, porém não é nada tão relevante, pelo menos para mim.

Chegando ao final, o sentimento de me despedir de verdadeiros amigos que acabei de conhecer e acompanhar em grandes aventuras tomou conta. Me despedir de Max e Chloe acabou lembrando o sentimento que tive durante o adeus à Gandalf e à Terra Média; lembrou do término da divertida aventura no tempo de Marty McFly; assim como foi ler a última, linda e pesada página de “Maus” de Art Spiegelman.... Sim, Life Is Strange é uma bela história, que além de possuir grande conexão com problemas reais atuais (e neste ponto cito problemas como o bullying, drogas, dentre outros problemas desta fase da vida), consegue atingir e conquistar o jogador.

Eu diria que, testemunhar este inteligente, dramático e divertido game foi uma surpresa extremamente agradável, e uma das melhores que tive sentado na frente de uma tela de computador. Life Is Strange é tocante, é humano.

Por fim, gostaria de dizer apenas mais duas coisas: Ao final, descobri que Max não é nenhum super-herói, e tampouco um Deus. Eu, personificado na personagem, acabei aprendendo isto junto a ela, e concluindo que “Com grandes poderes, vem grandes ♥♥♥♥♥♥♥♥♥”. Nada é tão fácil assim, e a vida, além de estranha possui escolhas maduras e difíceis. A segunda coisa seria minha vontade de voltar no tempo e jogar tudo isto novamente (sem ter conhecimento de nada do jogo) apenas para me apaixonar e surpreender novamente por cada pedaço deste game.

Mas, caso eu pudesse voltar no tempo, garanto que no dilema da escolha para a minha frase inicial, eu continuaria com o que antes optei.

Eis aqui um jogo que merece sua atenção. Life Is Strange é maravilhoso, é fantástico. Sinta-se completamente encantado.


Postat 10 iulie 2017.
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144.4 ore înregistrate (43.4 ore pâna la publicarea recenziei)
Alien Isolation é um jogo quase perfeito. Quase perfeito para fãs de Survival Horror e perfeito para fãs do personagem título, principalmente do primeiro filme: Alien (1979).

Apostando em uma trama bem desenvolvida, grande suspense e situações aterrorizantes, o jogo parece entender bem sua fonte primária. Coloco aqui uma parte da ótima crítica do por vezes irritante Érico Borgo:

"Trata-se de um jogo que entende seu material de inspiração e consegue transformar em mecânicas os elementos pelos quais o filme é lembrado. Alien - O Oitavo Passageiro é um terror, afinal, algo que os games parecem ter esquecido nas ultimas décadas, com péssimos títulos de ação, influenciados não por uma das obras-primas de Ridley Scott, mas pelo completamente diferente Aliens - O Resgate. Não que o longa de James Cameron não seja igualmente memorável, mas sua fórmula cheia de fuzileiros espaciais e hordas de xenomorfos esgotou-se (algo que o péssimo Colonial Marines provou no ano passado)."

Flutuando ao lado do enorme planeta gasoso KG-348, a enorme base de Sevastopol é um local totalmente decadente, assim como a própria Corporação Seegson que o comanda. Seus Sintéticos são muito mais baratos e simples do que os da Weyland Yutani, sendo apenas trabalhadores sem emoção. Além disso, o sistema APOLLO que comanda tudo dentro da estação não é nada confiável. Isso tudo serve como uma grande - e até renovada para a franquia - ideia de introdução. Solte o personagem título aí dentro e você terá o caos.

A estação de Sevastopol por vezes lembra uma Rapture no espaço sideral: É escura, suja, e apavorante em todos sentidos. Muitos sistemas estão desligados ou em pane, e um dos prós do jogo é observar essas engenhocas sendo religadas. Aliás, a animação da forte protagonista Amanda Ripley mexendo naquelas máquinas é incrível. A tecnologia futurista do imaginário do final dos anos 70 fecha mais do que perfeitamente aqui, lembrando novamente do clima sombrio e atordoante da futurista Rapture dos anos 40 na obra prima BioShock de 2007.

Aos poucos você vai reconhecendo lugares pelo qual já passou, e se aproveitando disso para passar pelos novos problemas. Os cenários aqui não são descartáveis após uma missão, eles aparecem novamente em novas missões e as vezes levemente ou muito modificados.


Se a própria estação sozinha já causa calafrios, então imaginem o Alien. A pessoa quase sofre um ataque do coração ao observa-lo nas primeiras vezes. E isto demora a acontecer, assim como todo bom produto de Terror. Se esconder e fugir do Alien é algo muito apavorante: O bichano é esperto, super rápido, escuta bem, e o melhor de tudo... seus movimentos não são pré-determinados, ou seja, ele caça sua presa de acordo com os movimentos e barulhos dela. Além disso o alienígena está MUITO bem animado.

O grande problema é que depois de um tempo o desgraçado não desgruda mais do seu pé, fazendo parecer que o game vai ser apenas uma repetição do mesmo. Porém o roteiro realmente consegue ir para outros lados e situações novas surgem, é aí que os Sintéticos brilham: Totalmente macabros de uma forma cômica, eles conseguem falar coisas absurdas com suas frases programadas em momentos inoportunos e também serem muito respeitosos para logo em seguida se contradizerem quebrando seu pescoço violentamente. São verdadeiras máquinas bugadas perigosas.

Apesar do excelente roteiro para as situações que o jogo nos entrega, ele possui alguns pequenos furos como o que acontece em grupos de seres humanos. Eles se armam para lutar contra a ameaça vinda das tubulações, porém ao avistarem Amanda não possuem piedade alguma. Parece que não são totalmente racionais, pensando apenas em matar. O que funcionava em BioShock (em razão dos plasmídeos deixarem as pessoas malucas) aqui não funciona muito bem. A ideia não cola.

Alguns bugs ocasionais também atrapalham um pouquinho o jogo como a voz muito baixa da Ripley e o desaparecimento do botão para entrar/sair de alguns dutos de ar abertos, porém nada disso é muito relevante.

Talvez o único contra é que com o passar do tempo o cagaço que você sentia pelo Alien vire pura raiva. Ele não segue assustando tanto até o final do mesmo jeito, isto devido a suas recorrentes aparições e aos armamentos novos que são adquiridos.



O som é que cria todo clima, e deve ser elogiado: Rangidos e barulhos esquisitos pela base; pingos em algum lugar; os passos pesados do Alien ou até mesmo o barulho que vem do fundo de sua garganta; a respiração ofegante de Ripley; os sons do mundo ao seu redor quando se está dentro de uma roupa de astronauta; É tudo muito bem feito.


A trilha sonora é praticamente a do filme, com direito ao Theme e End Title. Para gravações da Nostromo, até os atores da época foram chamados, como Sigourney Weaver, Ian Holm, etc..
(isto eu vi nos créditos, pois joguei Dublado. Aliás, uma excelente dublagem por sinal).

Enfim, eu poderia fazer um texto muito mais gigante e caprichado sobre as qualidades e detalhes desse jogo, mas não ganho nada pra isso (risos). Eu recomendo quem for jogar a explorar tudo, e recomendo a todo e qualquer fã da saga Alien ou até mesmo pessoas que gostam de assuntos sobre o Cosmos a jogarem isto aqui. O Alien Isolation tenta uma abordagem mais realista que os outros jogos do Alien, colocando o ser humano ao lado do verdadeiro Organismo Perfeito.

E isto tudo que eu falei não é nada. O jogo possui muitas surpresas. Algumas assustadoras, algumas extremamente fascinantes, com direito a flashbacks fora da estação de Sevastopol e referências muito legais a atitudes dos Xenomorfos no Aliens (1986).

A Campanha é grande, e fica mais rica e longa ainda se você explora os locais. Lembrando que o game grava suas missões da campanha para serem jogadas individualmente também, um ótimo sistema que o Call of Duty implantou desde o CoD 4:MW. Além disso há o modo Sobrevivente, onde é possível escolher cenários e personagens diferentes para fugir do Alien.
Alguns DLC vão trazer mais modos de jogo além de um onde a própria Ellen Ripley tem de fugir da Nostromo.

Super fiel ao primeiro filme, este jogo torna-se um verdadeiro complemento a obra. Talvez seja um dos melhores lançamentos que já fizeram sobre o personagem.

A conclusão é que Alien Isolation é forte o bastante para ser o jogo Definitivo da franquia.

E que venha mais.

Camargo desligando!
Postat 1 noiembrie 2014.
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11.4 ore înregistrate (11.3 ore pâna la publicarea recenziei)
Dispensa apresentações. Melhor RTS já feito, e, na minha opinião, melhor jogo da ultima década. CoH é maravilhoso.
Postat 27 decembrie 2011.
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