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25.0 hrs on record (25.0 hrs at review time)
Eu gosto de mahjong, eu gosto de colecionar joguinhos de perturbado. Isso aqui não presta em nenhum dos dois cenários.

A gameplay é horrorosa. A randomização das peças é quebrada, o tanto de jogo sem solução que sai nisso chega a ser ridículo, você mais vê tela de "jogo travado" (sem mais movimentos) que qualquer outra merda.

1/10

A música é insuportável e as dublagens provocam dor de cabeça.

0/10

Nem uma historinha lixeira tem, o jogo é completamente vazio e sem graça.

Para os focados no conteúdo adulto, não tem nada demais.

1/10

Eu já falei que isso aqui não presta? Recomendo gastar 1 real com qualquer outro jogo do tipo.

Nota: 0.5/10
Posted 29 June, 2023.
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40.4 hrs on record
Snake... What took you so long?

MGSV: Ground Zeroes é um prólogo do verdadeiro MGSV: The Phantom Pain. A franquia dispensa apresentações e, tirando as extravagâncias do Kojima, é tudo muito decente.

A música é boa, mas sinceramente nada impressionante dentro do conteúdo fornecido nessa demo glorificada. Tem uma boa seleção de faixas e tudo se encaixa bem no contexto apresentado.

6/10

A jogabilidade é uma pequena amostra do que pode ser feito em MGSV:TPP. A mecânica de stealth é ótima como sempre, a IA dos NPCs parece bem equilibrada até você liberar a versão no modo Hard das ops incluídas nessa demo (sério, chega a ser ridículo o quão frustrante o jogo fica). Os comandos são bem responsivos e a jogabilidade flui bem assim que você se acostuma com os comandos no teclado e mouse.

8/10

A história é apenas uma contextualização para o jogo de verdade. Tudo é simples e direto ao ponto. Honestamente, não vejo como um motivo para cobrar por um prólogo que, apesar de ter uma quantidade legal de conteúdo, não deixa de ser uma DEMO.

5/10

No final das contas, temos uma DEMO sendo vendida a 37 reais. Deixa de ser um conteúdo divertido para se jogar? Não. Vale o preço? Definitivamente não, espere por alguma promoção por menos de 10 reais e seja feliz por algumas horas antes de jogar o MGSV de verdade.

Nota: 6/10
Posted 4 June, 2023.
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102.2 hrs on record
"Duty, honor... courage... Semper Fiiiii..."

Fallout 2 é a sequência direta dos eventos de Fallout e mostra como o mundo se moldou após a morte de The Master e o fim da Unity, graças às ações do lendário Vault Dweller. Dessa vez, desenvolvido pelo pessoal da Black Isle Studios e publicado pela Interplay na época de seu lançamento.

A trilha sonora tem como ponto positivo o fato de ter sido composta novamente por Mark Morgan. O ponto negativo se dá ao fato de ter todas as faixas do primeiro jogo. Isso não é necessariamente um problema, a trilha sonora segue forte e com excelentes adições, como "My Chrysalis Highwayman", que é uma faixa muito forte e encanta na primeira vez que é escutada. O grande problema aqui é a falta de criatividade, provavelmente um dos atalhos tomados no desenvolvimento do jogo para cortar custos. De qualquer forma, pequenas adições para, ao invés de trazer somente material novo para a trilha, é realmente lamentável, tendo em vista que o pouco que foi adicionado é muito bom.

Nota: 6/10

A gameplay segue exatamente idêntica à do primeiro título da franquia. Temos todos os status do S.P.E.C.I.A.L., os perks e traits que são adquiridos no decorrer da gameplay. Nada fora do lugar nessa parte. A mudança aqui se dá na quantidade de armas que temos à disposição e um melhor balanceamento delas, permitindo maior liberdade ao planejar qualquer build.

Há novos tipos de oponentes, o mapa é grande e você visitará locais do primeiro jogo apenas com as mudanças vindas do tempo que passou entre cada título. É notável que o jogo não foi muito bem acabado, tendo em vista os problemas de estabilidade e bugs presentes, e olha que a franquia nem pertencia à Bethesda ainda.

OBS: Não sei se trata-se de um problema somente comigo ou se é algo do jogo propriamente dito, mas durante combates após o terceiro movimento, o jogo trava até que todos os personagens realizem suas ações durante um combate. Isso não atrapalha muito, mas é lamentável ter que aguardar a "surpresa" de ver um companion morto ou até mesmo o seu personagem morto após assistir um minuto de tela parada.

Nota: 5/10

A história é um sólido "OK", você controla um descendente do protagonista do primeiro jogo que, após ser exilado do Vault 13, encontra um vilarejo e segue o resto da sua vida naquela comunidade. Você é o "Chosen One" e deve viajar pela Wasteland em busca de um G.E.C.K. para manter os meios de sustento do seu vilarejo. No caminho, você verá que a humanidade não progrediu muito com o passar dos anos e até regrediu em vários aspectos.

O segundo terço do jogo parece se estender de forma desnecessária, mas o final faz valer a pena. Frank Horrigan é simplesmente o maior perturbado que existiu nessa franquia.

Temos várias questlines, algumas relativamente fracas que deixam a impressão de terem sido acabadas de qualquer jeito só para colocar no produto final e outras que são simplesmente ótimas. Novamente, temos toneladas de opções de diálogo e caminhos a seguir com a trama. A main quest é decente o suficiente e alguns eventos presentes nesse título demonstram grande potencial do pessoal da Black Isle em expandir o já rico universo de Fallout.

Um ponto negativo comparado com o primeiro jogo se dá na quantidade de NPCs com animações completas e dublagem nos diálogos. Em Fallout, havia o total de 21 NPCs com dublagem e animações (Talking heads, como são chamados pela comunidade), e em Fallout 2, temos apenas 13, um corte considerável para um jogo que, em tese, deveria expandir tudo em comparação com seu antecessor.

Nota: 6/10

Em suma, Fallout 2 tenta expandir o universo da franquia com ótimas adições de lore e desenvolvimento da sociedade pós-apocalíptica, mas executa mal em vários pontos e mostra que, apesar de estar cheio de conteúdo bom, falta o devido polimento.

Nota final: 5,5/10

Obs: A versão da Steam sofreu uma série de censuras, então o jogo acaba ficando mais mal acabado ainda. Há indivíduos na comunidade que fizeram um bom esforço para restaurar o conteúdo removido via mods. Recomendo que procure-os para uma experiência mais completa.
Posted 29 April, 2023. Last edited 29 April, 2023.
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1.7 hrs on record (1.2 hrs at review time)
"Excuse me, what?"

Milk inside a bag of milk inside a bag of milk é uma Visual Novel onde você deve ajudar a protagonista a comprar leite. O jogo tem uma proposta simples e sua narrativa surpreende de forma positiva durante o decorrer do jogo.

A jogabilidade é básica até demais, você deve selecionar as opções de diálogo que achar mais convenientes para progredir com diferentes reações da protagonista para cada resposta. Não há nenhum segredo aqui e duas vezes jogadas já mostram 100% do jogo.

Nota: 3/10

A curta história presente no jogo é o ponto principal aqui. Temos uma narrativa simples no início: ajudar a protagonista a comprar leite, mas com o passar dos diálogos, você nota que há algo de diferente com a protagonista e a história se desenrola com os diálogos. É interessante o suficiente para deixar um gostinho de "quero mais" no final.

Nota: 8/10

A trilha sonora é suficiente para um jogo desse tamanho. As faixas trazem o devido tom para cada instante do desenrolar da história e são agradáveis aos ouvidos. É uma boa adição à experiência.

Nota: 8/10

Dito tudo isso, Milk inside a bag of milk inside a bag of milk é uma boa VN com uma quebra de quarta parede interessante, por mais abrupta que seja. Sua trilha sonora torna a experiência melhor ainda e o enredo é convincente o suficiente para querer jogar a sequência. É um bom título de baixo preço que vale a pena experimentar.

Nota: 6/10
Posted 28 April, 2023.
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2.3 hrs on record
"This is not an expedition. It is a execution."

Iron Lung é um jogo de terror de curta duração em primeira pessoa desenvolvido por David Szymanski. Com foco na ambientação e no suspense, o jogo traz bons elementos estabelecidos no gênero e foi continuamente expandido pelo criador dessa bela peça de horror ao longo dos meses.

Aqui não temos exatamente uma trilha sonora, mas David fez a excelente escolha de entrar no modo Akira Yamaoka e usar distorções e ruídos mixados para criar uma ambientação sonora que por si só é capaz de deixar o jogador com um pé atrás o tempo todo. Dada a duração do jogo, temos poucas faixas, mas cada uma é bem utilizada e causa o devido impacto. Grande parte da ambientação também vem dos sons emitidos pelo misterioso mar de sangue a ser explorado.

No quesito gameplay, o jogo é simples e direto ao ponto. Você está num submarino e deve explorar o oceano em que se encontra, usando um mapa para seguir os pontos de interesse marcados nele e o painel de comandos de latitude e longitude (tomara que tenha prestado atenção nas aulas de geografia). São nove pontos para encontrar e tirar fotos do que estiver na frente do submarino. Além disso, há também um extintor de incêndio e um computador no fundo do submarino que podem ser usados para obter mais informações sobre a lore do jogo. São mecânicas simples para um jogo simples, mas, dadas as circunstâncias, todo o loop de gameplay faz sentido e é bem aplicado aqui.

A "história" não segue a receita padrão atual da indústria de enfiar tudo na sua cara com cutscenes a cada meio segundo ou ação. Toda a vida em planetas se foi, "the quiet rapture", como é chamado o evento dentro do jogo. Você é um detento e foi selecionado para explorar uma lua que foi descoberta e que possui um mar de puro sangue. Você descobre, através de uma amigável nota dentro do submarino e nos arquivos do computador, sobre o evento do desaparecimento e as informações existentes sobre o dito mar de sangue.

Não é uma história complexa, e conseguir os arquivos com as informações é bem fácil. Talvez o formato de narrativa totalmente vago e aberto possa soar como algo preguiçoso por parte do autor, mas eu vejo como oportunidade para futuras atualizações de lore do jogo e bom tema para discussão dentro da comunidade.

Em suma, Iron Lung é uma excelente aventura de horror de curta duração que traz fortes elementos sonoros e conteúdo de lore o suficiente para agradar qualquer fã do gênero. Apesar de curto, o jogo não custa quase nada e vale muito a pena ser jogado ao menos uma vez.

Nota: 8/10
Posted 18 April, 2023.
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60.8 hrs on record
Você não precisa ler isso para saber que o jogo é bom

Resident Evil 4, além de ser um divisor de águas para a franquia por sair do Survival Horror e entrar em uma onda carregada de ação, é também precursor de parte da receita que quase todo jogo AAA segue atualmente.

Começando pela trilha sonora, composta por Misao Senbongi e Shusaku Uchiyama, ela é boa o suficiente, apesar de um pouco fraca em alguns raros momentos. O que provavelmente torna a OST boa é a escolha de sample packs dos campeões usados por outros compositores da indústria (compare "Serenity" com "Burble & Pine" do Akira Yamaoka, por exemplo). A trilha tem seus pontos fortes quando o foco é o suspense e a construção de tensão, e enfraquece com algumas faixas dos segmentos de ação que se tornam repetitivas rapidamente("Ganado VI" é um bom exemplo dessa repetitividade).

7/10

Quando o assunto é gameplay, temos um jogo de ação rápido para os padrões da época, diferente do que já se viu até então. Leon fica parado para poder atirar, uma ligação direta às raízes da franquia. Você pode repelir algumas armas que são arremessadas na sua direção com a faca ou com um tiro de qualquer arma do generoso arsenal que pode ser construído no decorrer do jogo. Geralmente, o loop de gameplay se resume em: tiro na cabeça, iniciar animação de recarregamento da arma e iniciar o chute ou suplex no inimigo atordoado para cancelar a animação de recarga. Confrontos com bosses não entram nesse loop, mas se você tiver 30 mil no bolso, sempre terá uma luta ganha sem esforço com o uso do Rocket Launcher (o que tira parte da diversão do jogo).

O arsenal do jogo tem uma boa variedade de pistolas, revólveres, rifles e algumas granadas para eliminar toda a população do vilarejo e ilha do jogo. As armas de Leon podem ser aprimoradas com o carismático vendedor. É possível concluir o jogo somente com uma pistola, a TMP e uma shotgun de sua preferência, até na dificuldade mais alta.

O jogo possui uma curta variedade de inimigos para enfrentar, mas, se comparado com os títulos anteriores da franquia, é um aumento significativo. Em alguns casos, são apenas skins diferentes para o mesmo "ganado", mas a variedade no modelo já é um bom avanço para um jogo de 2005.

7/10

A história é simples: Ashley Graham, filha do presidente, foi sequestrada e Leon, que foi forçado a entrar numa força tarefa dos EUA, é atribuído à missão de resgatar a incompetente da Ashley.

No decorrer da história, somos introduzidos a personagens novos na franquia, temos o retorno da maravilhosa Ada Wong (que tem uma campanha à parte após finalizar a história principal) e tudo segue num vai e vem de encontrar Ashley, perder Ashley, encontrar e perder de novo logo em seguida, até o fim da campanha. Nada muito brilhante, mas não chega a ser tedioso.

6/10

Resumindo, Resident Evil 4 foi um jogo disruptivo na sua época e se mantém tranquilamente para os padrões da atualidade, mesmo com gráficos datados. O jogo é divertido e merece ser jogado, mesmo após o lançamento do Remake. Tanto que a primeira coisa que eu fiz após terminar o RE4R foi rejogar o original, por ser um jogo que ainda entrega uma boa experiência.

Nota: 6.5/10
Posted 13 April, 2023.
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148.6 hrs on record (147.0 hrs at review time)
Bandit was critically hit for no damage

Essa é a frase que você lerá mais vezes nessa bomba maravilhosa.

Fallout apesar de ter sido lançado em 1997 é totalmente jogável atualmente e dá aula pra muitos "RPGs" da atualidade. Não se deixe enganar pelo começo desse review, essa frustração se transforma em felicidade e satisfação e bem rápido por sinal.

A trilha sonora composta por Mark Morgan é perfeita para o tema de mundo pós-guerra nuclear, a atmosfera criada é perfeita. Faixas como "Desert Wind" e "City of the Dead", por exemplo, promovem imersão sem igual. Essa trilha sonora é tão forte que foi reutilizada em Fallout 2 e New Vegas, the good ♥♥♥♥.

9/10

No quesito gameplay temos um RPG de turno com perspectiva de projeção oblíqua (parece isométrica, mas não é) onde você pode lidar com suas quests na base do diálogo, intimidando, ou na bala mesmo por exemplo. A liberdade de escolha aqui e caminhos a serem seguidos tornam o fator replay extremamente gratificante. Temos uma enorme variedade de armas para escolher, indo de pistolas, revólveres, rifles e explosivos a lança-mísseis, rifles de laser, granadas de plasma, miniguns e várias outras, são mais de 30 armas diferentes para escolher permitindo uma gama de opções de builds que incentiva mais ainda o fator replay.

Temos ainda toneladas de opções de diálogo que variam com o nível dos seus status que por sinal foram muito bem desenvolvidos e implementados na sigla S.P.E.C.I.A.L. representando sua força, percepção, carisma, inteligência, agilidade, e sorte. Você também tem o total de 18 skills diferentes, então há a possibilidade de rejogar isso aqui com um monte de build diferente a cada save. Os diálogos em fallout formam uma brilhante caixa de surpresas! Você pode acabar rindo com uma piada ou horrorizado com os papos tortos que podem sair dos NPCs ou até mesmo do seu personagem dependendo do quão cuzão você quer ser.

O combate é decente o suficiente para um RPG de turno, mas temos um problema sério com a velocidade das animações. Mesmo deixando na velocidade mais alta todas as ações levam um século para concluir, o que deixa a gameplay muito lenta e potencialmente maçante para alguns indivíduos, se contar a quantidade de vezes que rola um miss ou você acerta algum dando 0 de de dano então, chega a dar raiva de vez em quando. Mas as animações do perk Bloody Mess são sempre uma maravilha de se ver.

8/10

A apresentação do mundo é muito bem feita e começa com um fodendo Ron Pearlman dizendo aquela frase que ninguém mais aguenta escutar "War, war never changes".

A história começa com um motivo simples: o chip responsável por operar a purificação do seu Vault quebrou e o abrigo tem apenas 150 dias de água para sustentar a população, procure o macguffin para salvar o dia. Ao encontrar o chip você acaba descobrindo que o mundo externo tem uma ameaça a população do seu Vault e você deve mais uma vez botar o pé na estrada (ou o que sobrou dela) para eliminar essa ameaça.

A premissa é simples, mas a forma que ela se apresenta é simplesmente genial, você tem algumas cidades para conhecer, um bom leque de side quests para fazer e todas servem para construir um universo convincente e imersivo, você pode imaginar algumas situações de conflito do mundo de Fallout na vida real.

Apesar da construção de mundo ser excelente, o lance do tempo para realizar os objetivos principais é um ponto negativo complicado. Como mencionado antes, você tem 150 dias dentro do jogo para encontrar e entregar um chip de purificação de água para o seu vault e posteriormente 500 dias para deter o "vilão" da história, esse segundo período podendo variar em 100 dias dependendo das escolhas feitas no decorrer da gameplay. Acabou o tempo? Game over, você é jogado na tela inicial do jogo e pode dar reload em algum save anterior. Era de se esperar que num jogo com tantas possibilidades de escolha você pudesse não cumprir tais objetivos e provocar a morte de todos do seu Vault e viver com a vergonha e angústia da culpa por isso no final, mas temos uma oportunidade perdida aqui.

Preciso ressaltar que o "vilão" (ou deveria dizer "resultado" do mundo de Fallout?) mencionado anteriormente é apenas o melhor que já vi num jogo. Seu background é coerente, sua causa é uma justificativa para seus meios, e a resolução final dele é perfeita para a situação em que ele se vê no fim das contas.

8/10

No fim das contas, Fallout é um tesouro do gênero RPG e a franquia merece mais do que a Bethesda pode oferecer com títulos cansados como Fallout 4 e Fallout 76. Fallout é um jogo que apesar de ter mais de 25 anos é totalmente jogável hoje em dia e é extremamente divertido e envolvente, com personagens interessantes e cheios de personalidade, tudo isso num mundo muito convincente. É realmente lamentável ver que essa franquia foi gradualmente se tornando mais vazia de liberdade de escolhas e conteúdo realmente bom. Nota: 8/10
Posted 2 February, 2023.
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3.1 hrs on record
Coloque tudo no seu buraco

Donut County é um jogo fenomenal, a gameplay é simples e acessível, a história não se leva a sério, é um jogo cheio de cor e personagens divertidos. Uma verdadeira jóia.

A trilha sonora é um ponto forte aqui. As faixas compostas por Daniel Koestner e Ben Esposito brilha de começo ao fim do jogo. Lotada de faixas divertidas e relaxantes como Garbage Day e Kindling para acompanhar a gameplay do mesmo tom.

8/10

A gameplay é bem objetiva, você controla buracos e seu objetivo é pegar todo o "lixo" que puder no nível. Avançando no jogo você encontra um upgrade de catapulta para os buracos para resolver alguns puzzles bem básicos. O lance aqui é uma jogabilidade sem muita perfumaria e relaxante, não espere algo absurdo. O ponto alto da gameplay é o botão de pato.

7/10

A história é sobre um guaxinim que trabalha numa loja de donuts e no lugar do doce frito lotado de açúcar entrega buracos que levam tudo embora para subir de nível no seu jogo e obter um quadricóptero. Uma história bem boba e engraçada que serve como motivação para tirar onda com terra planistas, então já me ganhou nisso.

6/10

Com isso temos um jogo despretensioso, leve, e super divertido apesar da curtíssima duração. A música relaxante, os personagens únicos e cheios de personalidade formam uma receita para se encantar com essa pequena experiência.

7/10
Posted 17 January, 2023.
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7.4 hrs on record (7.2 hrs at review time)
O Revival dos Survivor Horror em terceira pessoa vale o esforço!

Esse jogo foi simplesmente a melhor coisa que eu encontrei esse ano, não exige 80 horas da minha vida pra jogar um jogo, tem um foco só o que permite que a qualidade seja excepcional diferente de certas franquias AAA que tentam virar semi-RPGs de mundo aberto mal-acabados.

A ambientação sonora é muito boa considerando, dá aula pra muito estúdio grande. O clima de terror é bem decente, usando de forma equilibrada sons carregados de distorção para momentos dramáticos e silêncio absoluto em momentos de calmaria, criando uma boa tensão durante todo o jogo.

8/10

A gameplay travada e toda feia, assim como os primeiros Resident Evil e Silent Hill, e as referências não ficam apenas na movimentação e combate, para salvar o progresso é necessário usar um lápis para anotar num caderno e pelo menos no começo do jogo a lanterna tem alguma importância, para se mover em locar extremamente escuros, depois por algum motivo não faz diferença nenhuma.

Os puzzles são bem simples e o sistema de "encontre uma coisa, para abrir a sala e obter a coisa que abre a outra coisa" é uma versão reduzida dos jogos que inspiraram Murderhouse, o que não é um ponto negativo dada a escala do jogo.

6/10

A história existe. Não tenho muito o que comentar pois ela é muito rasa e o twist do final me deixou ligeiramente frustrado. Não me entenda mal, não é ruim e chega até a ser "diferenciada" mas com certeza não é grande coisa.

5/10

No fim das contas temos um jogo de terror muito bom com elementos que definiram alguns dos maiores clássicos do gênero e que não faz o menor sentido a indústria ter abandonado tudo isso em troca de 21094812945789124970 clones de P.T.

Muito bom, pena que é tão curto: 6.3/10
Posted 31 December, 2022.
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460.2 hrs on record
Joguinho de celular que vale a pena porém depende

Fallout Shelter lançou originalmente para iOS e Android com objetivo promover o lançamento do jogo cansado que é Fallout 4, depois de ter jogado no meu espertofone eu vi que tinha coisa boa nesse jogo. Quando entrou na steam ficou melhor ainda.

A gameplay é simples, você gerencia o seu vault e os residentes dele, o objetivo é expandir e manter todo mundo vivo. Não há uma gestão direta dos recursos do jogo além dos Stim Packs, Rad Away, e as Bottle Caps, o que torna tudo menos complexo (lê-se "burro friendly") e sinceramente isso é um ponto negativo.

Ao progredir você pode mandar os dwellers explorarem a wasteland a procura de ropas, armas, dinheiro e no meio do processo eles ganham XP para subirem de nível coisa que não faz muita diferença pois um dweller com uma arma pica e uma armadura igualmente pica tem a mesma eficácia num dweller lvl 1 e em um lvl 50

Mais pra frente tem um sisteminha de quests mas não é nada impressionante. Você mada até 3 dwellers para encontrarem alguém ou algo em troca de materiais/roupas/armas e de vez em quando consegue um dweller novo. Em algumas quests você encontra persongens do Fallout 4 o que é bacana e irrelevante ao mesmo tempo, é bem um "Pô é o fulano olha só" e em menos de um segundo isso não importa e você volta a assistir seus dwellers em combate pois você não tem muito controle direto nessa parte.

Gameplay para se desligar o cérebro e assistir bonequinhos coloridos se matando: 7/10

A trilha sonoro nesse jogo é descartável, depois um tempo eu me vi na obrigação de deslugar todos os sons desse jogo. Talvez seja erro meu por jogar mais de 400 h de um joguinho de celular? Talvez. 1/10

Não temos uma historinha, ou enredo aqui, você é o Overseer de um Vault e só gerencia as coisas, não espere por um plot aqui.

Vale ressaltar aqui que pra fazer 100% dos achievements nesse jogo ou você gasta quantidades absurdas de dinheiro ou faz um grind absurdo, tem a opção de usar saves com 1000 Lunch boxes, a Bethesda não merece tanto dinheiro ou respeito. 1/10

No fim das contas me vejo obrigado a dar um 3/10 pro Fallout Shelter, pois essa prática de implementar toneladas de microtransações em tudo é ridícula e desrespeitosa com os players, o que torna tudo mais frustrante é que a Bethesda tem ótimas franquias na mão e sempre faz alguma coisa pra cagar nelas
Posted 27 December, 2022. Last edited 27 December, 2022.
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