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0.7 hrs on record
Mistura divertida entre tower defense e rts. Gostei muito. Tem potencial;
Posted 16 March, 2024.
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2 people found this review helpful
0.6 hrs on record (0.4 hrs at review time)
O jogo é bom, é lindo. Mas os caras tão superfaturando o bagulho, compra n
Posted 13 April, 2022.
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270.9 hrs on record (2.5 hrs at review time)
Eu joguei isso quando adolescente, lá pra 2014, no navegador, e consumiu minha vida.
Eu achei que havia superado, deixado isso para trás... Mas retornou na steam.
Compra se você quer perder sua vida comprando centenas de idosas centenárias que produzem biscoitos sem parar.
Posted 3 September, 2021.
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0.0 hrs on record
Tiny Epic Defenders é um jogo cooperativo onde os jogadores precisam defender a capital, uma carta que fica no centro.
os jogadores devem escolher uma classe e dividir os baralhos, e jogar os turnos, lidando com os inimigos básicos, com os dire enemies e com o boss final.
O jogo também possui níveis de dificuldades (e não se engane, até a dificuldade fácil é complicadinha).
Se os jogadores derrubarem o Boss, venceu. Caso contrário, a mesa perde.

Os jogos da série Tiny são conhecidos pela sua simplicidade e por serem jogos mais "acessíveis" ao publico geral. Esse, em especifico, vale a pena. Possui mecânicas simples, mas difíceis de masterizar. Vale a pena.
Posted 30 November, 2020.
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0.2 hrs on record
Isso foi um presente, e a vida é triste.
Posted 3 October, 2020.
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1 person found this review helpful
30.0 hrs on record
Esse foi o primeiro jogo da serie Atelier que eu joguei e devo dizer, isso é um JRPG bastante competente.
Eu não quero estender pq muitos já escreveram sobre, mas alguns pontos precisam ser levados em conta:

Lados bons:

1 - Ambientação e grafico: São lindos. Os ambientes são bonitos e diferentes, existem cenários que funcionam facilmente como um wallpaper.

2 - Batalha: Ela é diferente do que você espera de JRPGs mais tradicionais. E é bastante divertido.

3 - História: Aqui o jogo brilhou pra mim. Nesse jogo, a narrativa não foca nos seus personagens serem os salvadores de toda humanidade, aqui você é um grupo de jovens e dois adultos que estão crescendo. Esse crescimento é o amadurecimento pessoal de todos. Você começa com uma party de "bagunceiros" e termina com jovens que agora possuem um motivo e um sentido. Seja esse motivo um gosto pelo conhecimento, ser um guerreiro habilidoso ou apenas aprender uma nova atividade que muda toda sua vida. E eles descobrem esse sentido fazendo suas aventuras. Além disso, o jogo mostra que o "adeus", por mais dolorido que seja, ele é importante e muitas vezes inevitável. O que importa é criar boas memórias.

O lado negativo que faz eu não dar nota 10 para esse JRPG:

1 - Grinding: Bom, esse é algo bem pessoal. É muito dificil um jogo que precisa de grinding me pegar. Geralmente me da sono e vontade de parar. E Ryza, me deu um grinding suportável. Mas no fim do jogo... Nossa, eu quase parei de jogar, foi dolorido, o jogo me forçou a matar tanto inimigo pra pagar level... Nossa.
Mas isso é algo pessoal, eu conheço pessoas que adoram grinding, alguns acham até relaxante. Bom, eu acho o contrário. Então se você é como eu, tenha isso em mente.

Mas honestamente, o fim desse jogo, e todo a construção da narrativa me pegou. e Ver o fim vez tudo valer a pena.
Eu recomendo muito esse jogo. 9/10
Posted 23 September, 2020.
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42.9 hrs on record
Ok, depois de 40 e poucos horas eu terminei a campanha de Wasteland 3.
Pois bem, o meu primeiro contato com a trilogia foi com o segundo jogo da franquia, e caramba, que jogo maravilhoso. Lembro que quando terminei eu não podia esperar pelo terceiro game da franquia. (Afinal, no fim do segundo jogo, você literalmente explode sua base em nome da humanidade).

Mas primeiro: FAÇAM UMA TRADUÇÃO PT-BR. A falta da tradução pode prejudicar muito a experiencia de alguns jogadores.

Pois bem, já aviso que vou me segurar nos Spoilers, então, respira fundo e vem comigo.

Antes de qualquer coisa, saiba que isso é um CRPG, não é um jogo pra todos. Tem muitos diálogos, estratégia, tu realmente precisa ler pra entender o que deve ser feito. A arvore de habilidade não são intuitivas como em um skyrim da vida, ou qualquer rpg comum.

1 - Onde o jogo começa: Após os acontecimentos, no minimo, complicados do segundo jogo, os rangers estão em uma posição difícil, sem recursos, e com as pessoas no Arizona passando por necessidades. Nesse instante, chega uma oferta de um homem conhecido como O Patriarca, um líder de uma cidade no Colorado que promete recurso para a reconstrução dos Rangers. Mas é claro, isso não é de graça, o Patriarca tem 3 filhos que estão tentando tomar seu trono (Vitória, Valor e Liberdade.) E eles o quer vivos. Em troca disso, ele enviará os recursos até o Arizona. Então os Rangers, vão até a cidade, mas obviamente não basta estar na merda, alguém precisa chutar você, e é exatamente isso que acontece com seu grupo. Vocês são atacados por um grupo e praticamente todo seu pelotão morre. Entretanto, com esforço, você chega em colorado e é recebido pelo Patriarca e a partir daí o jogo começa de fato.

2- Pontos positivos:

1- Os gráficos e toda interface melhoraram muito, principalmente a interface que no segundo jogo era complicada e até meio feia. Aqui esta tudo organizado, tão organizado que eu estranhei. Mas pelo menos não tem mais um milhão de coisas amarelas na tela;

2- A construção de personagem, ao meu ver, esta mais simples. Ainda segue a linha de CRPG clássico (que eu pessoalmente amo) mas não esta tão chato de lidar como a do segundo jogo. E nesse ponto, faz necessário a observação: Eu estou acostumado com C-RPG,é um genero que adoro, portanto, essa facilidade, pode ser pessoal.

3- O manda mundi: No segundo jogo nós eramos uma medalhinha que andava por um deserto sem graça. Aqui, Nós temos uma ♥♥♥♥♥♥♥ carro (customizável, onde tu pode colocar desde de um morteiro nele até uma I.A solitária que é devota ao presidente Reagan) que não apenas te leva de um cenário para outro, mas também PARTICIPA DOS COMBATE. É muito legal tu ter um carro falando que tem um canhão de plasma acoplado no teto.
E claro, existem os segredinhos pelos mapas (Mas não se comparam com os do segundo jogo que eram beeem mais impactantes e legais de descobrir)

4- As escolhas: O jogo constantemente te colocar pra pensar nas suas decisões. Toda hora você precisa com moralidade. Se você levar aquela escrava para os escravistas, tu vai ganhar umas armas bem legais, mas isso é o correto? É certo você prender uma pessoa quando ela faz um crime, ou alguns crimes só podem ser pagos com a morte? Faz sentido você apoiar um líder autoritário apenas pq ele esta te ajudando, mesmo que isso custe a vida de pessoas? E mais do que isso, interferir tanto em uma cidade até que ela, literamente, acabe em caos, é justo? Essas são apenas alguns exemplos de dilemas. E eu amo esses dilemas.

5- Combate e skills: O combate esta parecido com o do segundo jogo, só que mais intuitivo no geral. A parte triste é que algumas skills você simplesmente não vai usar. Entretanto, saiba você que quase todas as skills sociais (Kiss Ass, Hard ass) e outras como (explosives, picklock, sneaksheet) São muuuuito importantes. E dou um alerta para novos jogadores: Nerd stuff e Mechanic São skills MUITO IMPORTANTES. Elas vão salvar sua vida mais cedo ou mais tarde.

6- Inovação no que diz respeito ao genero C-RPG: Wasteland, tanto o 2 quanto o 3 são C-RPGs muito bons pq eles conseguem usar as mecanicas antigas de forma maravilhosa. Não é é um jogo massante como Icewind dale. Ele é rápido e flui muito bem.

7- Missões secundárias: A maioria delas são interessantes e legais de fazer e contribuem para a história.

8- Diálogos: São ótimos, alguns são hilários, outros são intensos, mas nenhum dele é feito pra encher linguiça.

9 - Correr atrás dos filhos do patriarca é bem legal, cada lugar onde eles estão tem um ambiente novo;

10- A loucura e o exagero do mundo: Eu amo isso, eu amo o exagero dessa série. Em um momento você esta lidando com robos que não conseguem machucar humanos e depois você esta lidando com um grupo religioso que endeusa o presidente dos estados unidos (e ele é representado por uma grande estatua que solta raios pelos olhos e odeia comunistas).

11- Aqui você constrói uma base (igualzinha a do segundo jogo) e é muito divertido de fazer. Dependendo da sua escolha, tu pode mudar bastante coisa. Isso é divertido.

12- O jogo apresenta algumas referencias ao segundo jogo, como o provost e a Angela Deth (que tem um papel importante na trama), mas não vai muito além disso.

Pontos negativos:

1 - Bugs: Bom, o jogo é recente, mas eu me deparei com alguns bugs. Portas abertas que não fazem animação até um dos meus personagens terem alto nível em Nerd Stuff e não conseguir hackear robos. Isso provavelmente será arrumado com o tempo. Lembre-se que eu comprei esse jogo no dia que ele saiu.

2 - Ambientação: Eu sou obrigado a falar disso por uma questão de comparação com o segundo jogo. O segundo jogo tinha milhares de diferentes ambientações, cidades, florestas, desertos, laboratórios, fazendas e chegava ao nível de você ir para outro estado com um ambiente totalmente novo. Infelizmente, esse padrão não segue aqui, nós sempre estamos em um ambiente gelado ou dentro de alguma casa. Não muda muito, é sempre a mesma coisa;

3 - Moral: No jogo existe um sistema de moral com as facções e honestamente... Isso foi muito broxante, eu me esforcei pra ter relação boa com uma galera, de não ter boa relação com outros, pensando que, como no segundo jogo, no fim, os grupos com boa relação iriam me ajudar ou fazer um final emocionante e etc... Mas... Nada disso. A moral é quase que irrelevante. Pode ajudar apenas a conseguir alguns diálogos legais, ter acesso a algumas missões e etc. Mas no geral, tanto faz. Um saco. No segundo jogo, sua relação com os grupos, mudava tudo na ultima batalha, chegava a ser emocionante você ver os npcs te agradecendo pela ajuda.

4 - O jogo é enxuto: Eu terminei a campanha do segundo jogo com umas 70/80 horas. Esse aqui é bem menor. Mas o tempo é bom. O jogo tem menos conteúdo, e é uma pena, mas já que é assim, melhor ser curto.

5- A última batalha: Puta merda, que broxante. Isso pq eu penso ter feito o final "verdadeiro". E caramba, eu estava me preparando pra lutar contra uma CIDADE. Mas no fim, eu lidei apenas com um tank e uns soldados meia bomba. Eu fiz todas as missões então eu estava no nível máximo e o tank, que era apresentado como um dizimador de gente, praticamente não me machucava. Até ai tudo bem, destruí o tank e pensei: "Ok, esse foi apenas o começo."
Não, era o fim. Foi muito broxante, eu podia lidar com uns 5 tanks daqueles ao mesmo tempo e não estou exagerando. Meu mecanico carregava consigo, uns 30 robos portáteis. Eu podia lidar com muito mais.
Basicamente, o fim é chato e pouco emocionante. No segundo jogo, a batalha final era quebrada de tão dificil, nesse, a batalha é simplesmente fácil demais.
Eu esperava uma batalha muito complexa, mas lidar com os escorpiões gigantes foi mais dificil que o boss final.

Conclusão: É um ótimo jogo. Infelizmente, não é a obra prima que o segundo jogo foi. Mas é muito bom, muito competente. Tem seus problemas, mas ainda assim, é um crpg de alta qualidade. Pra quem gostou do segundo jogo, vai com tudo. Abraços.



Posted 15 September, 2020.
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19.2 hrs on record
Remnant from the ashes é um souls like diferente. E a grande diferença dele, ou pelo menos aquela que salta aos olhos, são as armas de fogo sendo protagonistas ao invés das espadas e magias. E isso foi o que chamou minha atenção com este jogo. E digo, fiquei satisfeito.

História dos primeiros 5 minutos de gameplay sem spoiler:
Basicamente o seu personagem tem um desejo (Que não se sabe da onde vem) de ir até uma torre. Só que as coisas começam a ficar meio complicadas, tu encontra um cara passando por dificuldade, tu ajuda, o cara morre e você é cercado por criaticas chamadas de root. Pois bem, uma galera te ajuda e te equipa e pronto, o resto tu descobre durante o gameplay. É simples e misterioso como qualquer souls-like.

E devo dizer que aqui tu consegue acompanhar bem a história, basta ouvir os npcs importantes e ler algumas coisas que o jogo apresenta, não tem erro. E no fim, é uma ficcção cientifica bem legal.

Ponto positivos:

- História é legalzinho, divertido de entender o que acontece e todos os mistérios são legais.

- Controles: No geral, eles são bons e precisos, funcionam bem. Mas estão longe da perfeição, isso vou comentar mais a frente.

- Ambientação: Ok, isso é um ponto que eu aprecio muito. E esse jogo tem uma ambientação MUITO BOA. A atmosfera da terra é sombria, e quando tu acessa outros mundo eles são tão diferentes e unicos, é lindo. Uma hora você esta na terra devastada, depois em um pantano lutando contra uns bichos lovecraftianos, depois você esta em uma base alienigena, depois você esta em um labirinto que liga mundos, depois em uma floresta linda com diversos tons de azuis e verdes. E todos esses mundos tem suas histórias, seus problemas. Enfim, esse ponto é ótimo.

- Armas e classes: São variadas e tem seus prós e contras. As armas derivadas de pedaços dos boss são muito legais.

- Boss: Todos são "ganhaveis". Alguns são exageradamente fáceis, mas outros vão lhe dar uma boa dor de cabeça. Mas você aprende com eles. E suponho que isso é importante em soul like.

- Tempo de gameplay: Eu zerei em 19/20 horas. Honestamente, pra mim, ta ótimo. O jogo teve o tempo certo. Ele não estendeu demais e ficou chato, mas também não foi curto demais.

Ponto negativo:

- Bugs e problemas de comandos: É, existem milhares de bugs nesse jogo. E eu o comprei muito tempo depois de ser lançado. E foram diversos, citarei alguns: Boss entrando debaixo da terra, meu personagem n respondendo comando, dando esquiva e entrando em estrutura, enfim, diversos. Por sorte, eu não tive nada que acabou com meu save, mas já ouvi relatos de pessoas que tiveram que reiniciar um boss inteiro devido a bug. Um saco. A empresa esta lançando mil dlcs, seria bom arrumar esses probleminhas.
Posted 4 August, 2020.
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78.5 hrs on record
Bom, eu terminei icewind dale. E devo dizer que esse game tem uma importância histórica tremenda. É um ótimo crpg que vale muito a pena principalmente para aqueles que ja tiveram contato com D&D.
Mas vamos la, não podemos nos cegar com a nostalgia. E eu cito como exemplo uma história pessoal, eu amo um jogo de ps1 chamado Fighting Force, eu jogava com meu tio e era um momento maravilhoso. Entretanto, Esse game n era bom, ele era bem ruim na real, mas eu o amo.
Ok, então esse jogo é ruim e as pessoas estão cegas pela nostalgia? Evidente que não. Icewind dale é realmente ótimo em vários aspectos. O que eu quis passar com o exemplo é que não podemos perder o senso critico. Eu amo a trilogia do Residente evil, mas sei que se eu pegar alguém que não é acostumada com controle de tank, a pessoa vai sofrer.

História sem spoiler:

Tu é um grupo de aventureiros em uma cidade que são chamados para fazer parte de um grupo que vai investigar um problema de sequestros recorrentes na cidade de kuldahar. Seu grupo é emboscado e sobrevive apenas sua party pra resolver a treta. Simples, né? Pois então, a partir daí o jogo começa de fato.



Aspectos bons:

- História muito divertida, realmente passa a impressão de uma aventura de RPG de mesa e isso por sí só é maravilhoso. Traduzir a sensação de uma aventura de rpg de papel e caneta em um jogo eletronico, pra mim, é maravilhoso.

- História é bem simples, mas mesmo assim tem uns plots super legais que faz você ter algumas surpresas.

- As sides quest são muito legais e realmente acrescentam a narrativa do game. É divertido se envolver na situação onde ou tu vai arregaçar uns escravos na porrada pra ajudar umas salamandras escravistas ou tu vai descer a porrada nos escravistas e libertar os escravos.

- A batalha com pausa. Nesse caso, é pessoal, eu gosto desse sistema. fazer as micro ações é gostoso.

-Ambientação: É ótimo. Uma hora você esta em uma cidade que vive apenas por conta de uma arvore que aquece a todos no meio de uma geleira. depois você esta em umas tumbas cheias de caveiras, depois em uma estrutura de elfos, depois no subterraneo onde viviam anões, depois parece que tu entra dentro de um vulcão e por ai vai.

-Ler, ler e ler: Isso também é pessoal. O jogo emula D&D o que significa que você realmente precisa ler as spell, os dialogos e tudo mais. Não existe uma descrição 'simplificada' tudo é explicado como se você estivesse lendo o livro do jogador. Os diálogos são relevantes e podem até dar dicas de como lidar com inimigos. E claro, se tu responde-los a moda caralha, provavelmente vai perder muito conteúdo, além de arrumar brigas evitáveis. Em icewind dale tu pode resolver um problema apenas usando o seu cérebro.

Pontos negativos

-NPCs: Honestamente, apenas um NPC foi marcante pra mim. O druida no começo do jogo. O resto, do meu ponto de visto, completamente esquecível. Eu não lembro nem o nome do Final boss.

-Isso não é bem um jogo de estratégia. Ok, isso pode soar estranho, mas eu considero, pessoalmente, Icewind dale um jogo de Puzzle e não estratégia. Isso pq todas as batalhas possuem uma forma mais tranquila de vencer. Se você souber como cancelar os spell do inimigo, se você usar as armas adequadas (Ex: arma que tem bonus +4 contra troll) contra os inimigos certos, você ganha fácil. Isso pra mim, é triste, eu realmente gosto do fator 'sandbox' que os rpgs novos tem, como divinity onde tu pode ganhar uma mesma batalha de mil formas diferentes.

-Agora o ponto que a galera vai me odiar: O jogo não envelheceu bem. É isto. Nem todo jogo é chrono triger. Isso não tira a importância deles. Icewind dale tem mecanicas muuuuuito cansativas, eu me tendo que dormir varias vezes pra ter spell de cura pra curar minha party inteira. Eu, a cada meia duzia de batalha, era obrigado a voltar a igreja de Kuldahar curar minha party. E quando você esta no meio de uma dungeon e tem que sair do mapa todo pra ir se curar e depois fazer todo o caminho de volta... Honestamente? DA NO SACO.
Além disso, o jogo não me pareceu favorecer 'batalhas honestas'. Você tem uma party de 6 personagens e encontra, sei la, um grupo de 8 trolls. Tu pode até pensar que consegue lidar com eles, mas dependendo da situação (principalmente se tu for low level) você apenas vai sofrer e dessa forma tu é obrigado a fazer uma estratégia onde tu fica agrando um inimigo de cada vez e mata um por um. Pra mim, isso é uma pena.

Considerações finais:
Icewind dale é bom. Mas é indicado para um nicho. Tu vai gostar do game se já o jogou na infância (Assim como eu não me importo com a movimetação merda de Tenchu 1), se tu gosta de jogo retro e se você tiver MUITA paciência. Se você não nenhum desses requisitos, acho melhor repensar sua escolha. Mas no geral, eu não tenho como não recomendar icewind dale, foi um game qu eme deu uma dolorida, mas ótima experiencia.
Posted 22 July, 2020.
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4 people found this review helpful
3.0 hrs on record
Early Access Review
Esse foi um dos primeiros games que eu comprei na steam. Lembro de um amigo ter me mandado a página da steam com ele. Parecia ter um potencial muito bom. Um FPS tático que mistura tensão, terror e PvP. Era muito interessante, era muito bom. Infelizmente, bom demais pra ser verdade. A desenvolvedora quase não toca no game, não da pra recomendar. Uma pena.
Posted 29 April, 2020.
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