Recent reviews by Spox

É um jogo evidentemente muito datado, com mecânicas e otimização mal feitas. Pelo que eu notei, a única coisa que salva mesmo é a história e o som das armas.

É praticamente impossível que um HOMEM não goste desse jogo. A gameplay é variada e frenética, com mecânicas de parkour que agregam dinamismo à experiência. Além disso, o jogo conta com dublagem, um feito raro para a EA para fazer um jogo tão bom, demonstrando o cuidado dedicado à sua produção. Ganhei o jogo de um amigo, mas adquirir este título por apenas R$ 8,90 é um preço extremamente acessível. Não há momento melhor para comprá-lo do que agora.

Embora seja uma experiência relativamente curta, sua duração é bem ajustada à proposta da obra, evitando missões excessivamente longas ou repetitivas. O jogo, sem dúvida, é muito lindo!!!

Suzerain é um dos melhores jogos políticos de escolha já desenvolvidos, ainda que esse gênero não tenha muitos representantes (o que é uma pena). Se considerarmos um simulador político mais modernizado e próximo de Suzerain, podemos citar Democracy 4 por conta de sua profundidade na área política; no entanto, o grande problema desse jogo é que sua jogabilidade se resume a equilibrar números, sem oferecer uma experiência imersiva nas decisões políticas (sem desmerecer o jogo, ele até que é bom). Em Suzerain, por outro lado, o impacto das escolhas é genuinamente sentido, criando uma pressão real ao tomar todas as decisões, pois a maioria delas possui consequências significativas num futuro talvez muito próximo. É uma obra que desafia sua visão ideológica, se está disposto a seguir ela até o fim sem esperar consequências graves.

Em determinado momento, precisei tomar uma decisão difícil para manter as contas do governo positivas, o que exigiu cortes no orçamento de um ministério. Fui duramente criticado e, ao aprofundar-me no problema, precisei escolher com ainda mais precisão qual setor interno sofreria a redução de recursos – ambos de grande importância. A experiência transmite de forma autêntica os dilemas enfrentados na administração pública, sendo tentador, em alguns momentos, ceder à tentação de ignorar o equilíbrio fiscal e gastar sem restrições (Olá, Lula da Silva).

O jogo é inteiramente baseado em texto, estando disponível apenas em inglês e sem previsão de uma tradução muito fiel ao jogo, adotando uma linguagem formal condizente com o contexto político e institucional. Embora não seja impossível de entender, é comum recorrer a um tradutor para compreender plenamente os diálogos, já que cada interação fornece informações cruciais para a tomada de decisões estratégicas para a nação. Como pretendo seguir carreira em Relações Internacionais, Suzerain se mostra uma excelente introdução ao vocabulário político e diplomático em inglês (língua base), tornando-se um ótimo ponto de partida para aprofundar meu conhecimento na área. É uma mina de ouro para mim.

Um jogo que o que não falta é conteúdo. Ficando frequentemente em promoções altas e ainda mantém servidores vivos com uma comunidade ainda bem presente. É um clássico que sempre vai te divertir.

Agradável.

Jogo de corrida sensacional! Com uma dublagem perfeita, diferentes modos de corrida interessantes e bons gráficos. É notório o carinho que tiveram neste jogo.

Muito bom matar zumbi atrás da porta

Jogo de matar comunista muito bom, apesar do combate ser meio datado, com os tiros sendo bem vesgos. A dinâmica de cada missão e mapa também é muito interessante.

(Data da Análise: 07/01 (Janeiro) 2025)

Esta análise é um oferecimento de Brazil Games Review, siga para mais análises.

Tales from the Borderlands é um jogo lançado em 25 de novembro de 2014, sendo do gênero de ficção científica de aventura gráfica, escolhas e comédia interativa episódica baseado na série Borderlands, desenvolvido pelo estúdio Telltale Games sob licença da Gearbox Software.


A Telltale emprega o mesmo estilo gráfico característico de seus outros jogos baseados em escolhas, como os das franquias Batman, The Walking Dead e The Wolf Among Us. Apesar de ser o título mais recente desse gênero, as diferenças visuais não são tão perceptíveis devido à utilização do estilo gráfico. Ainda assim, o jogo mantém a sua beleza habitual, entregando uma estética visualmente agradável, como de costume.

O jogo segue um padrão estabelecido. A gameplay baseia-se em escolhas que moldam o destino dos personagens, embora, na maioria das vezes, essas escolhas não provoquem grandes mudanças no desfecho final, mas sim nos métodos para alcançá-lo, especialmente nos primeiros minutos. Além disso, as mecânicas de point and click estão presentes (obviamente) e são bastante frequentes em momentos de combate e ação. A duração de jogo é a mesma também (por volta de umas 12 horas já completa o jogo).

O título oferece uma boa variedade de opções, garantindo uma sensação de liberdade. No entanto, em alguns eventos, certas escolhas dependem de sorte para se obter um resultado satisfatório.

O roteiro, embora genérico em sua premissa — retratando empresas corporativas como entidades exploradoras que, apesar de prometerem benefícios magníficos, inevitavelmente traem o indivíduo — é criativo e muito bem desenvolvido. A ideia de se rebelar contra corporações é sempre um ponto forte em jogos com essa temática. Felizmente, o enredo é bem elaborado e apresenta uma narrativa envolvente, inteligente e inovadora nos plots, salvando muito a história.

Um sistema básico de economia foi adicionado ao jogo, mas tem caráter majoritariamente estético, já que as compras não variam significativamente de acordo com a forma como se administra seu dinheiro.

Outro elemento que se destaca é a introdução de uma mecânica que foge ao padrão das outras obras da empresa, permitindo ao jogador controlar dois personagens em momentos específicos, em vez de apenas um, adicionando uma camada extra de dinamismo à gameplay.


Apenas alguns erros visuais de imagem e erros bobos na tradução. Fora isso, não enfrentei nenhum outro tipo de problema.


Embora seja um bom jogo, trata-se de um título que segue o padrão característico da empresa, sem muitas inovações relevantes (nenhum na real). O preço elevado deve ser por conta do fracasso nas vendas, conforme mencionado em uma entrevista com Nick Herman, ex-membro da Telltale e diretor do jogo. Apesar disso, felizmente o título foi bem recebido pela crítica. Por esse motivo, é altamente recomendável adquiri-lo durante promoções significativas. Durante a Winter Sale (a de 2024), por exemplo, chegou a ser vendido por apenas R$ 10.

Originally posted by Spox:

Oferecimento Brazil Games Review.

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(Data da Análise: 03/01 (Janeiro) 2025)

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The Sims 3 é um jogo de simulação de vida lançado em 2009, desenvolvido pelo estúdio Redwood Shores da Maxis e publicado pela Electronic Arts (EA). Sendo a sequência de The Sims 2, o título é amplamente considerado por muitos como o melhor e possivelmente insuperável jogo da franquia... não fosse pelos problemas técnicos.


Ao abordar a direção de arte em The Sims, é evidente que The Sims 4, sendo o título mais recente, apresenta a melhor qualidade gráfica. No entanto, os gráficos de The Sims 3 revelam um cuidado adicional que, embora sejam considerados inferiores, ainda preservam detalhes expressivos, mesmo que sutis. Um exemplo notável é a textura dos personagens, que evita a aparência de uma cera, permitindo que características como a marcação dos músculos sejam visivelmente destacadas, dando uma vivacidade maior.


De forma incontestável, The Sims 3 possui a melhor OST entre todos os títulos da franquia, sendo especialmente marcante para os nostálgicos. Sua trilha sonora é uma das mais emblemáticas e clássicas no universo dos jogos, deixando um impacto duradouro nos fãs que jogaram na infância.

Quando experimentei The Sims 3 em meu Xbox 360, o jogo parecia bastante limitado, e eu acreditava que essa limitação permanecia até os dias atuais. No entanto, ao jogar a versão para PC, fiquei positivamente surpreso. A quantidade de conteúdo disponível proporciona a sensação de que é possível alcançar, sem dificuldade, 50 horas de jogo. Infelizmente, The Sims 3 marca o início de uma decadência em termos de atenção aos detalhes, ainda que a imersão se mantenha. Um exemplo disso é a ausência da animação de entrada nos veículos, substituída por uma simples transição instantânea, bem como a persistência do evento envolvendo ladrões — detalhes que foram completamente abandonados no jogo seguinte...

Apesar dessas questões, The Sims 3 oferece a maior liberdade da franquia, destacando-se pelo mundo aberto. A transição entre casas ocorre sem as telas de loading, o que facilita e torna ainda mais prática a interação, como espiar seus vizinhos pela janela. Em alguns mapas, existem linhas de metrô que agilizam o deslocamento, embora haja uma chance de seu Sim ser furtado durante o trajeto (um bom detalhe).

As expansões cumprem seus propósitos de forma exemplar, sendo indispensáveis para enriquecer ainda mais o jogo. Diferentemente de The Sims 4, The Sims 3 oferece conteúdo de qualidade em grande quantidade, tornando a experiência significativamente mais completa, apesar dos preços.


Além da prática preços abusivos que incentivam o consumo de The Sims 4, a desenvolvedora falhou de maneira grave na otimização do jogo, especialmente considerando que se trata de um título de 32bits e mundo aberto. Diversas correções pela comunidade foram criadas com o objetivo de melhorar o desempenho, com muitas delas restringindo as interações dos outros Sims não jogáveis, mas aplicando limitações que não comprometem totalmente a experiência geral. A vivacidade do jogo é tão bem apresentada, que chega a ponto de os Sims não controlados pelo jogador receberem praticamente a mesma atenção e complexidade de vida que os Sims próprios, o que, paradoxalmente, afeta negativamente o desempenho.

Quando afirmo que a otimização é gravemente deficiente, não se trata de drama. O impacto varia de computador para computador, mas, em muitos casos, essas correções apenas tornam o jogo jogável, sem solucionar completamente os problemas de desempenho. O jogador acaba sendo obrigado a se acostumar com pequenos engasgos e quedas de FPS constantes, tornando a experiência frustrante para aqueles que esperam fluidez, mesmo possuindo um computador bom ou fraco.

Maneiras de tentar arrumar seu jogo:

Guia: https://gtm.steamproxy.vip/sharedfiles/filedetails/?id=1131162350
Playlist de vídeos: https://youtu.be/JwwGyAbDGb0?si=UeImGXi5vEXBtbst


É raro que o jogo entre em promoção, e, quando isso ocorre, seu preço costuma girar em torno de R$ 30, enquanto apenas as expansões ficam com descontos, geralmente pela metade do valor original. Embora já tenha sido vendido por R$ 8,97... isso foi em 2018 e o preço parece aumentar a cada ano. Não é a melhor ideia pagar R$ 79,90 por um jogo que está longe de oferecer o mínimo de estabilidade técnica, a menos que a pessoa seja o maior fã de The Sims.

Jeito de economizar com as DLC's (basta ler meu comentário): Aqui

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