Ridículo. Mas nem te surpreende, pois não? Vens aqui para perder mais um pouco de tempo da tua vida vazia e sem qualquer propósito. Se estás a ler isto, é porque és fraco. Sim, fraco . A tua capacidade de distinguir algo com o mínimo de valor é inexistente. Vá, continua a ler, como se este texto pudesse transformar a tua realidade miserável.

Vamos lá ver se consegues entender a simplicidade da tua própria mediocridade:
Existem mil coisas que poderias estar a fazer agora. Mas onde é que estás? Aqui. Porque não tens absolutamente nada na vida. A tua existência é um ciclo repetitivo de irrelevância. Cada segundo que passas neste texto confirma aquilo que tentas esconder de ti mesmo: és vazio, sem substância. Tens medo do espelho porque, lá no fundo, sabes que nada do que fazes vale a pena.

E não te iludas – este texto não vai oferecer nenhuma verdade profunda. Sabes porquê? Porque para quem se enterra na própria mediocridade, não há nada para descobrir. És o tipo de pessoa que se deixa arrastar pela vida, sem direção, sem resistência, sem um propósito mínimo. Não és nada. Só mais uma sombra vazia, a passar sem deixar sequer um traço.

Queres saber o que é mais triste? É que tu sabes que tudo isto é verdade. Sabes que, enquanto outros estão a construir algo das suas vidas, tu estás aqui, a olhar para o vazio, à espera de quê? Que o tempo passe? Que alguma coisa mude por magia? Nada vai mudar. Pelo menos, não para ti. Não enquanto continuares a fazer estas escolhas tristes e miseráveis.

Mas, claro, vais continuar a ler, porque gostas disto, não é? Gostas de ser lembrado da tua própria incapacidade, porque sabes que nunca vais mudar. Vais voltar, outra vez. Cada vez mais vazio. Cada vez mais lixado contigo próprio, por seres incapaz de seres mais do que… isto.

A verdade é cruel e implacável. E tu? És frágil. Nunca vais suportar o peso dela.

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