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eu travando um duelo silencioso contra o demiurgo cego, artesão do cosmos ilusório, enquanto minha consciência luta para escapar da caverna da matéria. Busco a gnose como lâmpada acesa no abismo do esquecimento, guiado pelos sussurros de sofia (Σοφία), a sabedoria caída. Minha alma, acorrentada ao ciclo infindável de nascimentos e mortes — o samsara — implora por libertação, ecoando um grito silencioso através dos éons. No cárcere da carne, cada átomo do meu ser clama por transcendência, ansiando romper as engrenagens da existência material e retornar ao pleroma, onde habita a essência imaculada do ser.