Tô comendo um ticolé
Tá comendo um ticolé
Ticolé é muito bom
Ticolé é muito bom
Tô comendo um ticolé
Tá comendo um ticolé
É de melancia
É de melancia

Me dá aqui Eduardo
Dá pra ele Eduardo
Toma aí Eduardo
Toma aí Eduardo
Pega aí Eduardo
Pega aí Eduardo
Ticolé é muito bom
Ticolé é muito bom
Eu tomo com Chandon
Ele toma com Chandon
Ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai
Ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai

Vamo dançar, vai?
Vai, vai, vai
Vamo dançar, vai?
Tum, manda o passin, manda o passin
Manda o-manda o-manda o passin
Manda o passin, manda o passin
Manda o passin, ai-ai

(É o passinho do cocô)
E se liga na minha rima que eu mando sem caô
O Mateus vai dançar o passinho do cocô
Vem, vem, vem, vem
Passin do cocô
Vem, vem, vem, vem
O passin do cocô

Ó!
Um, dois, três
Quatro, cinco, seis
Ó
O bagulho é o seguinte
Olha só, vou te falar
Vocês me conhece
Só porque eu falei do Vasco

Eu tô comendo um ticolé
Tá comendo um ticolé
Ticolé é bom
Ó-ó-ó

Não sou gay, mas sou Brasileiro e tenho uma fantasia em que o Brasil invade o Uruguai e o Uruguai tem que exportar escravos femboys para satisfazer oficiais Brasileiro de alto escalão. alta classificação. Eu me imagino um comandante alto e poderoso, com uma mandíbula quadrada e músculos enormes. Meu femboy é um aruguaianinho tímido de pele clara que vem ao meu quarto. Eu o agarro com meus braços poderosos e o beijo com força, pressionando seu peito contra o meu. Eu o jogo contra a cama com meus grandes braços e tiro sua pequena calcinha. Eu mostro a ele minha enorme tromba brasileira, e então eu o fodo com tudo, o fodo com uma força desumana. Cada movimento o faz gemer, e finalmente gozo em sua bunda uruguaia, deixando o sêmen escorrendo por suas pequenas nádegas, e então eu o abraço com meus grandes e fortes braços Brasileiros fazendo-o dormir no meu peito. Algum outro hétero tem esse tipo de fantasia?

Conheci o Ruan na prisão. Eramos companheiros de cela, ás vezes ele fazia favores pra galera, como por exemplo fazer aquele guloso pros caras e tals. Via ele fazendo várias coisas e fico assustado até hoje. Nos intervalos de trabalho voluntário que fizemos para diminuir nossa pena ele me ensinou latim, lógica, história romana e artes. Hoje devo grande parte de minha erudição a este nobre malandro. Meu único arrependimento dos tempos de carceragem é por não tê-lo ajudado nos momentos de coação sexual. Os outros presos se aproveitavam de sua fragilidade e inocência para força-lo a fazer coisas que ele antes fazia apenas por opção mas que também gostava. Mas enfim são águas passadas...Fico feliz de ver que você superou toda aquela violência sofrida, espero que tenha acabado com esses vícios de querer fazer aquele completo pro pessoal, mais enfim .... fico feliz de encontrá-lo aqui na Steam... Abraço...

Se tu soubesse o quanto meu caralho tá duro tu chupava só de pena, to peladaço na cadeira gamer maltratando meu bilau te assistindo, meu piru tá babando de tesão e só você pode dar um trato nele de uma forma apetitosa com seu cuzinho rosa.

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