Counter Strike 2 é aquele jogo em que você decide ser um herói… até perceber que, na realidade, é só mais um cara correndo para a bomba e explodindo, mas não na forma planejada. O jogo trouxe a 'revolução' das partículas, que agora fazem até o mais simples tiro de AK parecer uma cena do Avengers, mas no final das contas, você só quer saber mesmo é onde está o cara que te matou pela quinta vez na partida.

E o sistema de movimentação? Ah, claro, quem nunca se perguntou se a física do jogo tem algo a ver com a dança do TikTok? Saltar pelas janelas com um AWP na mão parece fácil, até você fazer isso e cair de cabeça em uma parede, causando mais dano a si mesmo do que ao inimigo. Mas, em compensação, agora a granada de fumaça é praticamente um portal interdimensional: você só vê a fumaça, mas não a ideia de que foi atropelado por alguém dentro dela.

No modo competitivo, o CS2 é um jogo que te faz questionar sua vida toda. E, claro, a estratégia nunca falha: “Vamos rushar A!” – mas, na prática, você é o único que vai realmente rushar, enquanto o resto da equipe se perde entre a base e a loja de armas, tipo o Scooby-Doo com os amigos procurando a saída do labirinto.

E o gráfico? Ah, finalmente o gráfico parece tão bonito que, em vez de focar na ação, você fica parado no meio do mapa pensando: ‘Uau, essa plantação de milho nunca pareceu tão real’. Em resumo, Counter Strike 2 é como aquele encontro que parecia promissor, mas no fim você acaba se perguntando se o 'headshot' foi realmente de um inimigo… ou da vida.