Reseñas recientes de Rafael

So far, so good. I have to admit, the combat is fun this time around.

The dialogues could be a lot better, but they’re okay, I guess...

Jogo incrível!

Para quem já está cansado da fórmula repetitiva de mundo aberto dos últimos Assassin's Creed, Immortals traz muitas novidades. Diferentemente da série AC, neste não é preciso escalar 278 pontos de sincronização a fim de facilitar seu deslocamento através de pontos de viagem rápida. Cada região possui apenas um ponto principal de escalada, que já servirá para desbloquear toda a área. Essa região fornecerá inúmeros pontos de viagem rápida; ou seja, o jogo não lhe fará perder tempo deslocando-se grandes distâncias de ponto A à B. A exploração do mapa é recompensada, e muito, mas nunca é uma obrigação constante. Vale mencionar que o deslocamento pelo mapa é muito divertido e dinâmico, devido à possibilidade de voar por longas distâncias. O mapa possui inúmeros desafios e puzzles que ajudarão a obter vantagens. E marque bem essa palavra: puzzles! O jogo é focado na resolução de puzzles para a progressão da história e de seu personagem. Embora o combate seja divertido, os puzzles são o ponto forte do jogo, com uma vasta variedade e um notável capricho por parte dos desenvolvedores. Após várias horas de jogatina, é possível reconhecer alguns padrões que facilitarão a resolução, mas nunca deixam de exigir atenção e raciocínio lógico. Não entrarei em detalhes sobre a história, mas a narrativa gira em torno dos deuses da mitologia grega, sendo contada de maneira cômica e descontraída, tornando os diálogos, no mínimo, engraçados.

Immortals Fenyx Rising revelou-se uma grata surpresa e, na minha opinião, está entre os melhores jogos da Ubisoft. É uma pena que o jogo não tenha recebido melhor reconhecimento.

Embora Journey tenha sido lançado em 2012 para Playstation 3, só fui conhece-lo em 2014. Na época, apenas li sobre o que se tratava e assisti à um pequeno trecho de gameplay. Foi o bastante para me convencer a comprá-lo. E está aí algo do qual nunca me arrependi. Journey é uma experiência fantástica, um jogo que não te fornece nenhum texto na tela, nenhuma informação sobre o que deverá fazer, apenas lhe deixa livre para explorar e seguir seu caminho, seja sozinho ou com algum viajante aleatório que poderá lhe fazer companhia ao longo da jornada. E essa é a beleza da experiência de Journey. Você provavelmente encontrará alguém durante sua jornada, e não poderá se comunicar com ela além da única forma que o jogo lhe permite; emitindo curtos sons com seu personagem.

A jornada tem duração de 2 horas, o que é excelente para o intuito do jogo. As chances de você terminar a jornada com a mesma pessoa com quem iniciou, são grandes, e é o que a faz ficar mais especial. O jogo tenta lhe explicar um pouco da história ou motivo de você estar em tal jornada em pequenas cutscenes, das quais creio que possam ser interpretadas de formas diferentes do ponto de vista de cada um. No entanto, já vi algumas pessoas sugerindo que a história tem relação com teorias de Zecharias Sitchin e Deuses sumérios.

Gostaria de compartilhar uma das experiências que tive com o jogo:

Em 2014, quando o finalizava pela terceira vez, encontrei um viajante que parecia estar em sua primeira jornada. Eu, já estando em minha terceira, conhecia bem os desafios de cada área e a localização de todos os símbolos coletáveis. Esses símbolos lhe permitem voar por mais tempo, então é algo que todo viajante busca encontrar. Sendo assim, fiz questão de mostrá-lo o caminho até os símbolos.
Em determinado ponto de nossa jornada, o viajante com quem eu havia encontrado ficou ausente. Já era bem tarde da noite quando iniciei minha jornada, ou seja, eu não tinha intenção de continuar jogando por muito mais tempo. Eu poderia simplesmente abandonar o jogo ou ser paciente por mais alguns minutos na expectativa de que o viajante pudesse voltar. Bom, fiquei por mais alguns minutos e por fim, o viajante que me acompanhava voltou a se mover. Continuamos então nossa jornada até o fim. O jogo não lhe fornece nenhuma opção de se comunicar ou saber com que você está jogando, exceto após os créditos, onde lhe é mostrado o nickname da pessoa com quem você completou a jornada. Pois bem, após termos finalizado, fiquei sabendo que seu nickname era Mayu e tive a oportunidade de adicioná-la e agradecê-la pela bela jornada que tivemos juntos. Ela ficou muito feliz por eu tê-la esperado enquanto ficou ausente, o que nos permitiu finalizarmos juntos o que havíamos começado, aleatoriamente.

Mayu se chama Selina, e mantemos contato até hoje. Uma menina muito simpática e com vários talentos. Ela atualmente reside na Alemanha. É por isso que Journey sempre será um jogo do qual terei um imenso carinho. É uma experiência inigualável, uma obra de arte, que lhe permite experimentar uma das jornadas mais fantásticas já feitas para videogame, com pessoas tão incríveis quanto o jogo em si.

Caso queiram ver um pequeno vídeo da jornada que relatei acima, eis o link:
https://www.youtube.com/watch?v=-CdktEYa8l4

A música do vídeo é uma das belíssimas canções da trilha sonora do jogo.

Enfim, essa foi minha experiência com Journey. Fortemente recomendado.

Apesar de tanta reclamação do pessoal, posso dizer que gostei bastante desse Grid. Não sei se é por não ter gostado do primeiro Grid; já que esse não seguiu a mesma linha, mas me diverti com essa versão 2019.

O modo carreira é um pouco repetitivo, e o modo normal de dificuldade é fácil demais. Recomendo fortemente alterar a dificuldade para o modo difícil e diminuir as assistências. O jogo ficará bem mais divertido e desafiador.

Uma vez eu ganhei uma corrida...

No more lies.

O update NEXT realmente trouxe o que prometiam para o jogo.

Se mesmo quando o jogo já estava condenado ao esquecimento, a Hello Games não abandonou o projeto, imagino agora o que eles irão trazer para o jogo com futuros updates.

Recomendadíssimo, principalmente para se jogar em Multiplayer.

Se estiver em promoção, go nuts.

The Revolution foi uma grata surpresa pra mim. Mesmo após ler vários reviews negativos, decidi dar uma chance ao jogo e felizmente o mesmo me surpreendeu positivamente. Após um início lento, The Revolution entra nos eixos e consegue prender o jogador em uma campanha agradável, com gameplay fluído e uma ambientação belíssima.

Similar à série Far Cry, o jogo conta com postos de controles que precisam ser hackeados, porém muitos desses postos se encontram em edifícios, exigindo que o jogador faça uma rápida exploração do local em busca de uma forma de escalar até o ponto específico. Nas primeiras áreas do mapa, essa tarefa é bem simples, mas conforme você avança, será necessário um pouco de paciência para achar uma forma de chegar até o local exato. E todo cuidado é pouco para não ser detectado pelos soldados inimigos que ficam de patrulha.

Não espere por um grande arsenal à sua disposição, mas o sistema de modificações on-the-fly é de grande utilidade. Uma pistola pode rapidamente ser modificada por uma submetralhadora, uma AR em LMG e assim por diante. Crossbow é essencial se você preferir o modo furtivo. Vale mencionar que tirando algumas missões específicas, é possível passar boa parte do jogo sem precisar bancar o Rambo.

Pelo que percebi, muitas das análises negativas que jogo obteve, foi em seu lançamento. Muitos bugs que comprometiam a campanha, mas que foram corrigidos nos últimos patches. Não encontrei muitos problemas sérios durante minha jogatina, mas minor bugs aqui e ali são constantes.

Recomendado, mas, novamente; apenas em promoção.

JOGO MALDITO DO CARAIO! É UMA PRAGA.

Recomendo.

O melhor F1 da série. Disparado!

Se você se considera um fã de F1 apenas por jogar o modo carreira do jogo, essa versão não é para você. Se é um fã da categoria e busca boas disputas na pista, com a melhor jogabilidade já feita para a série, então é compra certa.

Depois de 30 horas de jogo, acho que posso dar minha opinião sobre alguns pontos que se destacam e os que precisam melhorar.

Pros:
- Jogabilidade apefeiçoada. Acertaram em cheio na combinação arcade/simulador.
- Desgastes de pneus muito mais realistas, que deixaram a corrida muito mais dinâmica. Não se trata apenas de ser rápido, é preciso saber quando pegar leve e poupar os preciosos pneus.
- Os efeitos de sons estão fantásticos.
- I.A muito mais competitiva, disputam pela posição até o ultimo momento. É preciso ter um bom senso e entender um pouco sobre corridas, pois muita gente anda reclamando de a I.A estar muito agressiva, mas em muitos casos, reclamações sem cabimento. Cada corredor tem seu espaço, você não é o dono da pista. Existem falhas, obviamente, o jogo não é isento de falhas e nunca será, mas não adianta culpar a I.A toda vez que você joga o carro para onde não deve.
- Gráficos ótimos. Diferença absurda nessa área.
- FFB aperfeiçoado. É possível sentir melhor o carro e fazer as devidas correções, que só são possíveis, graças à nova jogabilidade. Finalmente!

Contras:
- Modo Online está muito fraco. Estão trabalhando para consertar, mas até onde testei, estava péssimo. (23/07/2015)
- Modo Carreira e Co-Op online removidos. Embora o modo carreira dos F1 anteriores estivessem já bem saturados e sem nenhuma novidade, não deixa de ser um ponto negativo.
- As mesmas limitações de opções das versões anteriores, nas configurações de Volante e Controle.
- Não é possível ver a previsão do tempo para o dia seguinte. (WTF is this, Codemasters?)
- Alguns bugs de pitstop ainda estão presentes nessa versão.

Gostei muito do jogo, apesar de algumas mancadas da Codemasters. A parte mais importante, que é o que acontece na pista, está melhor do que nunca.

Winter is coming!

O melhor jogo estilo City-Builder que já joguei. O jogo é um pouco complexo no início, mas sua simplicidade de forma geral o torna viciante e lhe faz notar que horas parecem estar passando em minutos enquanto joga. Os riscos no game são poucos, mas fatais se um simples erro ou descuido, não for evitado ou logo corrigido. Sua vila pode ir por água abaixo desde a baixa produção de alimentos, ou um forte inverno sem os cuidados preventivos. Por quanto tempo você consegue manter sua vila saudável e produtiva?