ติดตั้ง Steam
เข้าสู่ระบบ
|
ภาษา
简体中文 (จีนตัวย่อ)
繁體中文 (จีนตัวเต็ม)
日本語 (ญี่ปุ่น)
한국어 (เกาหลี)
български (บัลแกเรีย)
Čeština (เช็ก)
Dansk (เดนมาร์ก)
Deutsch (เยอรมัน)
English (อังกฤษ)
Español - España (สเปน)
Español - Latinoamérica (สเปน - ลาตินอเมริกา)
Ελληνικά (กรีก)
Français (ฝรั่งเศส)
Italiano (อิตาลี)
Bahasa Indonesia (อินโดนีเซีย)
Magyar (ฮังการี)
Nederlands (ดัตช์)
Norsk (นอร์เวย์)
Polski (โปแลนด์)
Português (โปรตุเกส - โปรตุเกส)
Português - Brasil (โปรตุเกส - บราซิล)
Română (โรมาเนีย)
Русский (รัสเซีย)
Suomi (ฟินแลนด์)
Svenska (สวีเดน)
Türkçe (ตุรกี)
Tiếng Việt (เวียดนาม)
Українська (ยูเครน)
รายงานปัญหาเกี่ยวกับการแปลภาษา
Mas eu só tinha café! Café quente, de coração sincero, de intensidade.
Ela queria leite, na boca, na cara no seio. Mas eu só tinha o café! Fiel a algo mais, que quer ficar na boca, mesmo depois que tudo acabou.
Ela só bebia leite, não acreditava em café. Café não existe mais, café é uma vez na vida. O resto é leite, leite na cara.
Ela, de boca aberta, gritava; eu quero leite, leite não queima! Leite não mente, leite não é amargo.
Mas eu não tinha mais leite. Leite esgota, prazer acaba, uma vida pálida de momento instantâneo, de memórias em pó. Eu não queria leite em pó! Eu queria café.
O café que tomei e queimou meu peito, e pela primeira vez senti o meu coração. A primeira vez que eu senti o aroma do prazer que é estar sozinho.
Eu só tinha café, que a gente fica feliz ao tomar sozinho. A solidão tem gosto de leite, a liberdade é sabor Café!
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡿⠁⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠹
⣿⣿⣿⣿⣿⠻⠟⣻⣿⣟⠛⣿⣿⣿⠋⠄⠄⢀⣤⣤⣴⣶⣶⣤⣀⠄⠄⠘
⣿⣿⣿⣿⣧⢀⣀⣻⣿⣿⣦⣿⣿⣯⠄⠄⠄⢾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣧⠄⠄⠄⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⢻⣿⣿⣿⣿⡓⠄⠄⠄⣝⣭⠉⠩⣽⡍⠉⢐⣿⡆⠄⠄⣸
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣆⣄⣶⣿⣿⣿⣧⣄⠄⢸⣿⣾⣾⣾⣿⣷⣾⣿⣿⡇⠄⣰
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣧⠄⢿⣿⡿⠷⠂⠒⢿⣿⣿⠃⢀⣿
⣿⠉⢹⣿⡏⠉⡏⠉⣿⡏⠉⣿⣿⣿⠉⠉⠃⠄⠙⠁⢠⠄⠠⠄⠈⠁⠄⢸
⣿⠄⢸⣿⡇⠄⡇⠄⣿⡇⠄⣿⣿⡏⠄⠄⠰⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⢠⣼
⣿⠄⠸⠿⡇⠄⠇⠄⣾⡇⠄⠿⢿⠇⠄⡀⠄⣇⡀⠄⠄⠄⠄⠄⠄⠄⣼
⣿⠤⢤⣤⣷⣦⣤⠶⢿⡧⠤⡤⠼⢤⣼⣿⠶⠾⠿⣦⣤⣤⣤⣦⣤⣴⣿