Steamをインストール
ログイン
|
言語
简体中文(簡体字中国語)
繁體中文(繁体字中国語)
한국어 (韓国語)
ไทย (タイ語)
български (ブルガリア語)
Čeština(チェコ語)
Dansk (デンマーク語)
Deutsch (ドイツ語)
English (英語)
Español - España (スペイン語 - スペイン)
Español - Latinoamérica (スペイン語 - ラテンアメリカ)
Ελληνικά (ギリシャ語)
Français (フランス語)
Italiano (イタリア語)
Bahasa Indonesia(インドネシア語)
Magyar(ハンガリー語)
Nederlands (オランダ語)
Norsk (ノルウェー語)
Polski (ポーランド語)
Português(ポルトガル語-ポルトガル)
Português - Brasil (ポルトガル語 - ブラジル)
Română(ルーマニア語)
Русский (ロシア語)
Suomi (フィンランド語)
Svenska (スウェーデン語)
Türkçe (トルコ語)
Tiếng Việt (ベトナム語)
Українська (ウクライナ語)
翻訳の問題を報告
Ó senhor, te louvarei
Pois, meu fôlego é a tua vida
E nunca me cansarei
Posso ouvir a tua voz
É mais doce do que o mel
Que me tira desta cova
E me leva até o céu
Já vi fogo e terremotos
Vento forte que passou
Já vivi tantos perigos
Mas tua voz me acalmou
Tu dás ordem às estrelas
E ao mar os seus limites
Eu me sinto tão seguro
No teu colo, ó altíssimo
Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz
Não há doença, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois, sua palavra é pura
Escudo para os que nele creem
Não há ferrolhos, nem portas
Que se fechem diante da tua voz
Não há doença, nem culpa
Que fiquem de pé diante de nós
E a tempestade se acalma
Na voz daquele que tudo criou
Pois, sua palavra é pura
Escudo para os que nele creem