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Sabe aquela parada de Hinode?

Te apresento o esquema mais bem feito da historia dos jogos eletrônicos, onde os desenvolvedores "levaram" 5 anos para produzir algo que foi simplesmente comprado com 300 dólares.

Pra ter uma noção eu estava com meu personagem bugado onde eu morria full loot, e quando voltava para Woodberry estava com todo o loot novamente, eu podia dropar os itens no chão, vender, até mesmo enfiar no rabo, mas os itens continuavam lá.

Avisei várias vezes os desenvolvedores do game via Discord e mesma assim nada era feito. Com certeza o prêmio de GOTY vai para essa bela obra de arte aqui.

Mas claro tem um prós para citar a melhor parte do jogo: A FAZENDA!

Grande abraço!

Apenas uma palavra: SENSACIONAL!

Como qualquer MMORPG, vamos começar falando do sistema de classes. Em TOS as classes são divididas em 4 grupos principais e desses grupos é possível obter inúmeras variações das classes, podendo criar personagens cada vez mais inovadores e diferenciados, ou quem sabe, personagens com funções bem específicas. Tem realmente classes para todo tipo de gosto!

A temática do jogo está razoável, existe toda uma grande história principal por trás de tudo, e uma grande variedade de missões para realizar. Em contrapartida, não são introduzidos quase nenhum personagem marcante e os textos são opcionais, mas caso você não os leia a história se perde totalmente.

O estilo do jogo está muito bom, muito bonito e mesmo assim simples. Poucas são as magias que possuem brilhos desnecessários e efeitos estrondantes, uma ótima coisa em um MMORPG. Eles conseguiram mesmo captar a essência do estilo visual de Ragnarök e ao mesmo tempo criar sua própria identidade, fabuloso!

Essa foi de longe a parte que mais gostei no Tree of Savior, sem sombra de dúvida. Além do jogo te dar a opção padrão para ser jogado no controle ou teclado, TOS possui uma mecânica simples e intuitiva, onde a movimentação do usuário faz um grande papel no geral e as lutas contra chefes quebram um pouco a repetição que a maioria de nós encontramos enquanto estamos upando ou passando missões, além deles serem muito desafiadores.

O maior problema dele se encontra aqui, até tree of savior - requisitosmesmo em computadores com o hardware bem atualizados, pois o jogo dificilmente ultrapassa os 40 FPS. Computadores um pouco mais velhos já apanharam bastante de TOS e isso irritou muita gente. A IMC Games, produtora do jogo, diz que isso está na lista de prioridades das prováveis melhorias, então vamos torcer para que isso melhore logo!

Já temos a confirmação que o cash do jogo será de maior parte visual e de poupar tempo do jogador, isso significa que itens de cash super mega blaster fortes teoricamente não existirão, o que é muito bom tendo em vista que muitos jogadores casuais não podem se dar o luxo de perder tempo em mais um maldito Pay To Win da vida.

Óbvio que o cash vai dar vantagens pra quem comprar, porém o jogador vai ter que ralar da mesma forma para ganhar seus itens e upar (e isso é ótimo!)

O up do jogo é bem fácil nos primeiros estágios e começa e ficar cada vez mais difícil, diria até que de uma certa maneira… insuportável! Os mapas de XP ainda não estavam balanceados, então por vezes o jogador fica 4 dias jogando em um mapa que sua quest está, e quando ele troca de mapa ele só fica umas 4 horas. Então acho que deveria ter um casamento melhor entre as quests principais e os níveis do mapa.

Sabemos que Dota 2 tem uma história para seu universo, no que os jogadores chamam de “Lore”, termo comum em jogos online ou de RPG online massivo que tenha, geralmente, um universo medieval. A “lore” de Dota 2 existe, mas é quase inexistente. Afinal, o que importa é eliminar inimigos na arena.

Isso pode ser um problema, já que a história do jogo e toda a saga que está por trás dele é bem interessante, mas a Valve parece que ainda não percebeu que isso deve ser avisado aos jogadores. O game foi lançado sem muito alarde, saiu da fase beta com um anúncio simples, sem qualquer trailer, história ou narração especial. Afinal, para que termos uma história se ela não é explorada?

Apesar do quesito história ser fraco, Dota 2 brilha onde tem que brilhar: a jogabilidade. Muitos sabem que ele se assemelha bastante ao principal concorrente, League of Legends, mas tem força para se sustentar em bons pilares fundamentais, com elementos inéditos e também boas heranças do primeiro Dota, que era uma modificação de Warcraft 3.

Para quem não conhece “MOBA”, o nome do gênero de Dota 2, aí vai um pequeno resumo: tudo consiste em dividir os jogadores em dois grupos que têm a missão de invadir e destruir a base adversária. No caminho eles encontram obstáculos como torres e exércitos inimigos, além dos próprios jogadores, que fazem de tudo para avançar e impedir o avanço dos oponentes.

Trata-se de uma jogabilidade que vai direto ao ponto, totalmente focada no PvP, “jogador versus jogador”, sem muito espaço para enrolação. Isso funciona muito bem em Dota 2, onde os jogadores precisam trabalhar em equipe para que tudo dê certo e nada saia do controle. É claro que a competitividade é alta e isso é um dos pontos altos do jogo, mas também pode ser um de seus “defeitos”.

Na verdade, Dota 2 é um jogo que preza pela habilidade. O jogador que for expert vai se dar bem na maioria das partidas, mas esse é um longo caminho até o topo, já que jogar com cada personagem disponível pode ser uma experiência totalmente diferente. O acerto na jogabilidade está em tornar isso bem diversificado, com sistemas e funcionamentos únicos para cada herói.

Dota 2 também se garante em seu conteúdo. Já existem mais de 100 heróis disponíveis e todos eles estão destrancados, sem precisar comprar para jogar. O jogo arrecada dinheiro com seus extras, vendendo equipamentos, pacotes de modificação e outros benefícios que podem ser comprados e não afetam tanto, diretamente, as partidas.

Com tanta possibilidade de customização, a Valve investe pesado na comunidade, possibilitando que os próprios jogadores criem pacotes personalizados e compartilhem em um tipo de “álbum”, com os maiores vencedores de torneios e outros postos de destaque. Assim como os concorrentes, Dota 2 leva em conta sua comunidade de forma pesada.

Dota 2 é um bom jogo gratuito que pode ser aproveitado por qualquer um, apesar de ser extremamente difícil de se dominar. Há muito conteúdo para ser aproveitado e dificilmente vai cansar ou ser repetitivo. No geral, é um jogo bem mais complexo que os concorrentes de mesmo gênero, mas isso não quer dizer que seja melhor ou pior. Pode-se dizer que Dota 2 é um game bem diferente dos outros MOBAs, voltado para um outro tipo de público, como cada um dos outros disponíveis no mercado.

Os princípios do jogo continuam os mesmos, você mata monstros, cumpre objetivos e ganha experiência para evoluir seu personagem. As diferenças estão nos detalhes, um monstro do primeiro Ragnarok, por exemplo, quando atacado lhe perseguiria até você deixar completamente aquele mapa, suas únicas opções eram derrotá-lo, morrer ou se teleportar dali. Em Ragnarok 2 os monstros são bem mais razoáveis e te deixarão em paz depois de alguns metros de corrida.

O design de personagens ainda manteve o tom de anime esperado da franquia, mas agora inserido em um gigantesco mundo 3D em terceira pessoa. Todas as principais localidades do jogo original foram recriadas dentro deste novo universo e se mostram bem mais agradáveis esteticamente.

O novo Ragnarok diminuiu consideravelmente o número de classes disponíveis, contando apenas com o Sworsdman, Magician, Archer, Acolyte e o Thief (além das mudanças que vem quando você atinge certos níveis, como escolher entre Monk ou Priest no caso do Acolyte). O nível máximo também foi reduzido para 50, metade do permitido na versão anterior.

Por fim, vale dizer que todas as classes do jogo sofreram mudanças consideráveis em Ragnarok 2. Ou seja, mesmo quem jogou com determinada classe no primeiro Ragnarok, encontrará muitas novidades no novo título. A curva de aprendizado também é nova, o que irá democratizar o jogo para iniciantes e veteranos de Ragnarok 2.

Ragnarok Online 2 tenta repetir o sucesso de Ragnarok Online, um dos games mais jogados do Brasil durante anos. Adorado por uma legião de fãs de anime, o jogo se destacava pelo seu visual cartunesco e jogabilidade com visão isométrica. Ragnarok 2 (a segunda versão da continuação já que a primeira foi considerada um fracasso) promete retomar os fãs do primeiro jogo, levando-os para um MMO mais moderno e dinâmico.

Apesar de não estar próximo dos melhores games do gênero no mercado, o grande número de fãs de seu antecessor terão muito prazer em rever em 3D o mundo que tanto gostam. A intenção dos desenvolvedores certamente era causar apelo e trazer um novo público para este universo, mas por enquanto, a única razão para se jogar Ragnarok 2 é se você é um fã do jogo anterior.