Recent reviews by Maxizera

Divertido, porém, curto.
Bonito, porém, porcamente otimizado.

- Em questão de combate, o jogo consegue se manter bem e tem um feedback de combate muito legal, de maneira que eu consegui me divertir com todas as builds possíveis (desde mago, guerreiro de uma mão, porradeiro pelado, e etc).
- Em questão de visuais, os cenários são muito bonitos e o level design é interessante, principalmente com a mecânica de troca de mundos, que influência a gameplay positivamente e negativamente em certas partes.
- Em questão de desempenho, não pense que vai conseguir jogar isso com um SSD, GPU e CPU baratos sem stutterings. À cada nova fase explorada ou troca de mundo feita, seu pc vai chorar até dizer chega.
- Em questão de progressão, sinto que esse jogo faltou muito no quesito de chefes e jornada, de modo que, passei mais tempo, numa primeira jogada, em Dark Souls 2, do que na primeira jogada neste jogo.

O online via Friend's Pass ajuda bastante na experiência como um todo. E posso dizer que tive uma experiência curta, porém, agradável. Recomendo para qualquer um que goste do gênero Souls e/ou tenha dificuldades com Dark Souls, Nioh ou Lies of P, pois a aventura em Mounstead é rápida e indolor.

Não tem como, é o GOTY.

Definitivamente este é um clássico jogo de plataforma de coletar itens por aí, com o baita diferencial de que os cenários se adaptam à mente das pessoas que você invade, logo, os desenvolvedores extrapolaram, e muito, a criatividade envolta de cada um, além da forma com qual você utilizará seus poderes para concluí-los, tornando a mecânica de "coletar" muito importante para a progressão do jogador.

Se você gosta do gênero, jogar esse diamante dos jogos de plataforma torna-se um ato indispensável.

Para os que não têm experiência com jogos de plataforma, recomendo que jogue com calma e aproveite o jogo, suas mecânicas e sua história estranhamente boa, que, para os mais exploradores, pode mostrar camadas mais profundas de cada personalidade conhecida no jogo.

(Não entre naquele baú (._.) é sério)

I'm the man who sold the world, but i'm invisible, so...who sold the world?

Mesmo com tantos outros títulos para se jogar por aí, volta e meia sempre dou uma olhada no jogo, e advinha? Nunca tenho uma má experiência.

A desenvolvedora tem, recorrentemente, atualizado as mecânicas de exploração do jogo com muita eficácia desde alguns anos atrás, o que mostra que a Hello Games tem certo carinho pelo título e pretende oferecer muitas coisas para seus jogadores.

Apesar de No Man's Sky não ser um jogo com grandes desafios, possui uma boa exploração, progressão justa e conteúdo expansível gratuito, sendo um dos melhores jogos de exploração espacial do mercado, o que provavelmente vai te entreter por um bom tempo se você gosta do gênero ou simplesmente quer um jogo para ficar "vibando" por aí.

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- Os bons personagens principais;

- As boas cinemáticas (com exceção da tela preta que não conecta certos momentos à jogatina);

- A movimentação do Deacon e da Moto são fluídas (com exceção de alguns problemas técnicos);

- Tem um conteúdo razoável pós-game, pois todo o mapa é liberado e tudo se torna um pouco mais natural do que antes, na qual muitos eventos e encontros eram scriptados;

- Tem um modo de jogo baseado em Desafios, na qual, a jogabilidade se destaca e você se diverte por mais um tempo, mas não se compara ao modo raide de Resident Evil Revelations 2, por exemplo;

- A progressão do personagem é bem feita e no final você se verá massacrando uma horda de zumbis sem o menor esforço.

- O combate à distância é muito bom. As reações de todos os inimigos (inclusive minichefes) aos seus tiros e golpes são muito bem feitas, mas não espere muito gore sem mods;

- As hordas, que são o "Ás" desse jogo (e que, infelizmente possuem problemas técnicos e só são apresentadas na reta final do jogo), possuem um comportamento próprio e um combate bem técnico.

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- É comum, ao longo do jogo, falas e legendas dessincronizarem, mesmo se você pôr ambas em Inglês;

- O combate, enquanto estiver na moto, restringe-se à dois botões, na qual não é possível mirar livremente com o Deacon;

- O combate corpo-a-corpo é completamente magnético e individual, mas tão individual, que se você pensa que pode balançar um bastão e empurrar, ao menos, dois frenéticos para trás, esqueça. O combate desarmado de um atleta no State of Decay 2 consegue ser melhor.

- O comportamento de inimigos humanos (Rippers estão de fora dessa) se restringe ao modo kill-kill (mesmo na dificuldade Sobrevivente II, cujo foi a que coloquei na minha primeira jogatina), e eles não fazem qualquer estratégia para te derrotar;

- Deacon não indica, visualmente, a quantidade de vida que tem (mancando ou com sangue no corpo) ou quando o mesmo se cura (sim, ele não tem animação de curar-se), pois aparentemente, tudo tem que estar atrelado à interface gráfica. E por conta disso, se você estiver jogando na maior dificuldade, fique esperto para apertar "V" todos os momentos após sofrer um dano, pois o personagem principal não o avisará disto.

- O comportamento de animais não infectados é imbecil, pois mesmo atirando de cima de uma moto enquanto vai na direção contrária à deles, os mesmos lhe seguem até o fim do mundo se for necessário, o que me faz acreditar que a IA dos animais de Far Cry 3 era mais condizente com sua natureza. Ah, e sim, muitas vezes, se você não colocar a câmera para ver os animais que lhe perseguem, eles simplesmente vão continuar teleportando para sua traseira e lhe obrigando a entrar em combate na moto até os matar.

- Os eventos aleatórios que aparecem na estrada, sem a Interface Gráfica de Usuário, praticamente não existem, pois são poucas as coisas que, visualmente, fazem você esquecer do seu trajeto e ir fazer algo secundário. Ademais, pode-se dizer que esses eventos aleatórios estão lá apenas para você realizar o farm de reputação e créditos, cujo, francamente, no pós-game, são inúteis.

- Algumas das fases em que o Deacon precisa rastrear algo ou alguém são simplesmente "qualquer coisa", pois quase todos os rastreamentos do mestre Deek, cujo são acompanhados de cenas que nem sequer vimos, levam você para uma linha reta até o rastreado ou alguma referência visual próxima, como uma casa no meio de uma montanha, por exemplo, não sendo necessário esse tipo de sistema.

- Ás vezes, andando de moto por aí, ao passar por leves oscilações no solo, a gravidade esquece de sua existência e o Deacon simplesmente passar a empinar a moto sozinho até cair;

- Ao entrar em cavernas de dia, na qual Hordas deveriam hibernar ali, você pode acabar escutando o barulho dos frenéticos, mas não os vê. O por quê? Porque Deus quis;

- Quando estiver atravessando uma passagem dentro de uma caverna, você pode acabar se prendendo em um, não ironicamente, limbo do jogo, caindo até voltar para o checkpoint anterior, sendo obrigado (no melhor dos casos) à reiniciar o jogo caso não queira passar por isso de novo.

- Ao se aproximar do final do jogo, em Crater Lake, você notará que é mais fácil matar um inimigo humano com dois tiros de rifle no peito, do que um tiro de rifle na cabeça, pois, independente de você acertar a boca do seu inimigo, o "dano" da arma vai computar em seu capacete, lhe fazendo desperdiçar um tiro de uma arma com o maior dano do jogo inteiro e um perk que faz esse tiro perfurar corpos, mas que aparentemente não perfura capacetes;

- Ao tentar lidar com Hordas, você pode acabar girando a sua câmera e, de uma hora para outra, *poof*, a Horda, que estava com 20 zumbis atrás de você para finalizar, some, lhe deixando à mercê de voltar no checkpoint ou sair da área e voltar mais tarde. Por sorte, pelo menos (nos meus casos), a Horda voltava com a vida que eu havia deixado antes;

- Ao sair da moto, ou cair da moto, em qualquer lugar (exceto dentro de bases seguras), após adentrar Lost Lake, existem altas (exageradas) chances de um animal aleatório spawnar próximo à você (torça para não ser um urso) te fazendo entrar em um combate desnecessário;

- Ás vezes, ao ser emboscado por um dos eventos aleatórios do mapa, Deacon pode simplesmente receber um game over, pois, aparentemente, alguns inimigos não aguardam a sua animação de se levantar e partem logo para a finalização.

- Bom, essa é engraçada. Digamos que eu tive que eliminar o mesmo "vilão", na fase final do jogo, quatro vezes seguidas para descobrir que eu deveria reiniciar meu computador para que, após eu o eliminar, o Deacon não caísse em um limbo e me fizesse repetir o combate com os capangas deste vilão. O pior de tudo é descobrir que este não é um problema novo, e que sim, não foi corrigido desde a época em que portaram este jogo para computador.

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É notável que foi abandonado, e eu realmente gostaria que algum patch ou mod, para consertar determinados problemas e melhorar a qualidade deste jogo, fossem lançados, pois é triste ter que recomendar um jogo bom, porém, problemático.

Ademais, para quem busca uma experiência com Days Gone, mais "aceitável", pode procurar na Nexus Mods pelos mods mais populares do jogo e lá você conseguirá, ao menos, deixá-lo visualmente mais agradável, por mais que ainda acabe passando por algum dos problemas citados antes.

Portal 1 e Portal 2 são jogos maravilhosos em questões de jogabilidade, estética e premissa. Existem desafios interessantes de quebra-cabeças e pedaços do jogo repletos de humor que acrescentam uma descontraída ao jogador e te levam a finalizá-lo sem ver o tempo passar direito.

Observação: se puderem, joguem o modo multijogador, além de ser complemento à campanha principal, leva consigo o toque especial de humor que a Valve sabe fazer muito bem em seus demais jogos.

Demorei demais pra jogar ambas masterpieces, mas é como dizem: melhor tarde do que nunca.

Homem quebrar parede.
Homem remover entulho.
Homem subir parede.
Homem rebocar parede.
Homem pintar parede.
Homem feliz.

Diversão garantida com esse jogo.

Matando a saudade dessa trilogia pela quarta vez só para apreciar essa obra de arte.