Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem

Minas Gerais, Brazil
17,922 ratings 
Sim, o sexo anal desprotegido pode aumentar o risco de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como HPV, gonorreia, clamídia, sífilis e HIV.
Não, o uso de preservativo não é opcional: é fundamental em todas as práticas sexuais, incluindo o sexo anal. Recomendamos também o uso de lubrificantes à base de água para evitar fissuras e diminuir o risco de infeção.
Sim, é importante realizar exames periódicos, especialmente se houver múltiplos parceiros ou práticas sem proteção. O rastreio pode incluir análises de sangue e exames específicos para o HPV e outras DSTs.
Não existe motivo para vergonha ou preconceito ao procurar atendimento médico. O cuidado com a saúde sexual é uma atitude de responsabilidade e autocuidado.
Sem mais, permanecemos à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas.
Sociedade Brasileriade Urologia