Análises recentes de Flamin' Hot Liocheetos

Ruim, visivelmente não vale o preço.

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Acorde, leia o jornal e vá para seu posto de trabalho. Na gloriosa República de Arstotzka, você é responsável pelo setor de imigração da nova fronteira aberta, onde grandes filas se formam com pessoas de todos os países tentando entrar, seja como passagem, seja para imigrar ou se explodir em nome de alguma nação inimiga.
Para além do exaustivo e mecânico processo de validar ou ♥♥♥♥♥ passaportes que passam por processos cada vez mais complexos dia após dia, você lida com as mais diversas decisões morais, éticas e ideológicas, como ajudar uma mãe a rever seu filho ou não ajudar uma ordem terrorista revolucionária a se infiltrar. Dentro de sua cabine, você encontra toda a riqueza desse universo que simula a vida em uma paródia do leste-europeu socialista, seja Iugoslávia, URSS ou Albânia.
Ao voltar para casa, seu escasso salário tem de lidar com sua família que sofre com frio, fome e doenças, e você precisa escolher o que vai faltar hoje.
O jogo é incrivelmente imersivo. Durante o trabalho, você fica ranzinza como deve ser e, ao chegar em casa, está cansado, nervoso e preocupado com o próximo dia.
O jogo seria uma crítica às condições de vida em países socialistas, mas tem um porém... que será tratado no último bloco

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crítica dos critérios técnicos

A pixel art que o jogo apresenta é simplesmente perfeita, não caberia ao jogo nada maior nem menor que isso, ela encaixa perfeitamente dentro da proposta do jogo além de ser bem caprichada, assim como a sonoplastia e soundtrack, que se misturaram magicamente a tudo que o jogo oferece.

A jogabilidade assim como os aspectos artísticos se encaixa perfeitamente no jogo, é exaustivo quando tem de ser e prático quando tem de ser sem se alterar nos fundamentos nunca, para além, o jogo continua a lhe agregar novas mecânicas com o passar dos 31 dias de gameplay.

Os dias funcionam com “runs”, duram quando não há imprevistos cerca de 10-15 minutos, as vezes vai aparecer muito, às vezes muito pouco, como você recebe por visto muitas vezes você vai precisar de mais tempo para arrecadar mais dinheiro, mas fique tranquilo que tem formas “alternativas” de se financiar, mas lembre que um visto que você erra é um visto que vc não recebe o pagamento.

Sobre o recurso tão importante, o dinheiro. Como dito na introdução, tua família precisa de teto, comida, aquecimento e periodicamente remédio, quanto mais faltar comida e aquecimento mais remédio será necessário posteriormente.

Mais especificamente:

Cada carimbada te dá +$5
Cada erro lhe dá -$5

Tu tens normalmente 15 minutos para fazer quantas carimbadas puder.

Fazendo 1 imigrante p/minuto tu tens (se não tiver erros) $75 dinheiros p/dia
Seus gastos são:

Aluguel $20
Comida $20
Aquecimento $10
Se precisar de remédio cada um é $5

Total: $50 fixos + $5-25 esporadicamente


Sendo assim, mesmo que pareça difícil nas primeiras runs, o jogo é bem tranquilo de avançar com folga para prestar atenção na história.
Claro que existem, como dito, mais formas de ganhar e gastar dinheiro, mas o básico é isso aí.

Caso sinta necessário não tenha vergonha de treinar no modo fácil, você naturalmente vai perceber que o mesmo não é necessário.
Sobre a história, ela é bem cativante, os desenrolares geopolíticos, histórias pessoais dos imigrantes e colegas de trabalho.

Embora o jogo tenha “20 finais” a maior parte deles é meio irrelevante ou muito semelhante a outras, que importa mesmo você tem os 5 finais de conquista, o resto não sei o quanto vale a pena buscar ver.

Um desses cinco principais parece bem forçado e pouco crível mas tudo bem, tu entende se fizer o final da EZIC.

Para zerar os 31 dias usei em média 3h redondas, para fazer todos os finais e platinar gastei 13 horas mas acredito ter demorado muito mais que o necessário.

E sim, vale a pena platinar, basta fazer os 3 finais principais mais 2 específicos bem óbvios, coletar todas as medalhas, que também são bem óbvias de como conseguir, e alugar o apartamento mais caro, o que também não é tão difícil.

crítica do produto em seu caráter de mercadoria

O jogo está à venda por R$16,99 na Steam brasileira e honestamente, o jogo vale fácil R$25.

É sempre um bom momento de comprar o jogo (que por ser indie de desenvolvedor único não deve ser pirateado). Também não é difícil achar uma promoção do jogo que aí fica injustificável não pagar o preço.

Sobre as insígnias. O pack padrão custa 1,16 com cartas que variam de R$0,14 a R$0,16 (no momento da análise). fazer o lvl 5 para pegar a medalha mais legal e mostrar seus comprometidos serviços a nação custa R$ 5,80 mas fazer a insígnia brilhante custa R$ 9,36 o que representa quase o dobro do lvl 5 da normal e algo próximo de ⅔ do valor do jogo, mas a insígnia foil é ainda mais patriótica, se fizer questão é um preço salgado, mas a longo prazo indo uma carta de 1 real aqui e outra ali é algo que faz um pouco mais de sentido.


crítica da crítica socioeconômica e consideração final sobre o jogo

O jogo é carregado de uma infundada crítica ao sistema econômico planificado do socialismo real e o embasamento da crítica parece ser uma interpretação estranha de 1984 de George Orwell.
Digo isso porque nesse país seu emprego é determinado por uma loteria, o preço do aluguel sobe inexplicavelmente com certa frequência (além de você ter de pagá-lo todo dia).
As experiências do socialismo real (Me embaso em: URSS, Albânia, Coreia Popular e Cuba por ter mais conhecimento sobre tais) foram marcadas por intensos programas de moradia e economia estável, em alguns lugares como a Coreia, a moradia é gratuita e determinada por tamanho da família e proximidade ao seu trabalho que por sua vez não é determinado de forma aleatória (concursos e inscrições e produção regional determinam isso).

E o principal problema da crítica, “todos ganham salários iguais”, só o mais desonesto crítico do socialismo venderia uma interpretação dessa, no próprio Capital v1 de Marx está claro que o que há de diferente no salário não é igualdade absoluta e sim retirada da extração de mais-valor, o valor do teu trampo é determinado, aí sim, pela necessidade MÉDIA de tempo trabalho aplicado necessário para transformação da matéria-prima em produto mercadoria.

No final das contas o jogo acaba por representar a imagem e semelhança do neoliberalismo e tudo que tem de pior nele, tu não pode escolher o seu salário porque precisa pegar a única oportunidade que aparecer para não morrer em miséria, tu não podes comprar um estojo para seu filho porque subiram o aluguel de novo e se você não pagar tá todo mundo na rua, alimentação e aquecimento são caros e diminuem seu salário a toda oportunidade, afinal, não mais temos direitos trabalhistas, essas condições ridículas de precárias são consequências inevitáveis de economias de mercado rentista.

Mas nada disso faz do jogo ruim, a crítica é torta e mal feita mas o jogo é perfeito e obrigatório, só não interprete qualquer crítica como certa as cegas, se não você vai ser só mais um achando que uma metáfora de bichinhos na fazenda é uma crítica válida ao projeto econômico nacional.

Então, compre, platine, se divirta, maravilhoso jogo, obrigatório em qualquer biblioteca.

Em meio ao vazio teu Cérebro Reptiliano Ancestral te induz ao caloroso conforto da inexistência e lhe seduz ao esquecimento de tudo para aliviar a dor, tanto de sua carne-humana, tanto de suas dolorosas memórias. Seu Sistema Límbico lhe envia os primeiros sinais sensoriais do mundo lá fora que lhe espera. Sua boca ainda fede a licor da forma mais desprezível possível e teu crânio vibra com um estrondaste barulho lá fora.

Fiat lux!

O que antes era um vazio sensorial reconfortante como um útero se torna vívido e patético.
Com as pernas em cócoras e face esmagada sobre o chão tu acordas, ainda interpretando o mundo a sua volta.
A cama está destruída, a janela quebrada, fitas magnéticas soltas do reprodutor e uma gravata risória pendurada no ventilador não para de girar.
Na sua mão uma garrafa de vinho barato, e no espelho uma figura não familiar com um sorriso estúpido; esse é você.

Sem um puto no bolso, sem memória alguma sobre você ou o mundo a sua volta e uma roupa “disco” velha tu tens um mundo e si mesmo para conhecer e nada a perder além de seus grilhões.

Bem-vindo a Elysium

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O jogo é um cRPG tradicional em questão mecânica, nenhum grande desafio de agilidade ou memória muscular te espera, você não deve estar lá pra isso, tudo gira em torno da rolagem dos dados de seus atributos e perícias. Esses dados são modificados, claro, pelos seus atributos iniciais e onde você investe seus pontos de XP durante o jogo, seus itens (vestes) também podem te dar e tirar modificadores. Tem também os pensamentos que podem ser internalizados, funciona como um sistema de pesquisa, você os coloca em uma fila de gerenciamento e eles se produzem ao decorrer de um tempo pré-estabelecido. Esses pensamentos também podem dar modificadores de dado ou bônus passivo em ganho de XP ou coleta e etc...

Falando em tempo; ele não roda sozinho e sim avança baseado no quanto tu conversas ou lê pelo jogo e se isso parecer um problema fica tranquilo que tu tens muito texto para administrar, são 1.2 milhões de palavras no jogo, é mais palavra do que tem em qualquer língua, mais que o dobro do que temos em português por exemplo, tanto que o jogo com frequência mistura idiomas e expressões dentro da mesma frase.

A movimentação é basicamente point n’ click, o botão esquerdo anda e interage e o direito revela uma visão ressaltada do que lhe cerca.

Não ser um jogo de combate não significa que você não tem vida, o mundo pode e vai te machucar, seja por tropeçar, cair, dar de cara em algo, se chocar contra uma idosa em uma cadeira de rodas enquanto voa de costas com os dedos do meio apontados para o dono do hotel que você tem dormido e manda ele se foder ou até mesmo acaricia uma espinhosa árvore que “trama em silêncio contra a humanidade”

Palavras também machucam aqui, além do HP você vai encontrar um sistema de Moral, passar vergonha, ser humilhado e afins te ferem, assim como ser elogiado ou acertar um palpite pode recuperar ela naturalmente.

Zerar a vida ou moral são resultantes em Game Over então se cuide. Embora seja natural que se termine o jogo sem grandes complicações em relação a isso.

Ah, claro, as drogas. Cigarro, bebida, rebite e outros remédios opioides te dão vantagens temporárias em atributos ao custo de vida ou moral.


Não estamos na terra, estamos em Elysium, um mundo completamente diferente do nosso e simultaneamente tão semelhante. Não só isso, estamos em Ravachol, a antiga capital do mundo em seus tempos monárquicos, berço de uma grandiosa revolução comunista que logo em seguida foi tomada pelos órgãos moralistas liberais a força e transformada em uma periferia do capitalismo.

O fato de ser literalmente todo um novo mundo traz também nova regras, não sociais, mas sim físicas. Não se surpreenda pelas contemplações do absurdo que te cercam, nesse sentido tu se encontra numa ofuscada fronteira entre o absurdo de Kafka e o terror cósmico de Lovecraft, cabe a você o como lidar com esse mundo. Se assustando com o fim inevitável a partir do inexplicável? Talvez, mas apesar dos absurdos que o cercam tu ainda tem um trabalho a fazer e problemas a resolver, mesmo que seus corpo se transformasse em barata tu ainda tem uma lista a terminar.


O distrito de Martinese é onde você explora, não só em um país que hoje é a ruína do que tinha sido uma vitoriosa tomada dos meios de produção você está na área mais pobre dela, a periferia da periferia. O lugar é controlado pelo sindicato local, que é composto pelos trabalhadores do porto de uma corporação multinacional que ali se instaurou. A região é pequena, mas é rica em história, tanto de seus lugares que outrora abrigaram os mais ardentes revolucionários, tanto de seus personagens que hoje tentam apenas sobreviver das sobras do antigo mundo, todos os personagens são intensamente marcados pelo local e o local tem cicatrizes de seus personagens, veias abertas pulsando por algo grandioso e incerto que ninguém sabe o que é.

Algo muito grande está prestes a acontecer a muito tempo e nunca acontece, e cada vez mais as promessas de futuro dadas pelo seu passado parecem mais longes e a esperança foi tomada. Comunistas e anarquistas foram fuzilados, monarquistas ficaram no passado e hoje só se vê fascistas e liberais fazendo promessas vazias para terem seus ganhos próprios.
Seja lá qual era a possibilidade para aquele local, já não mais existem, as possibilidades materiais concretas dali foram sufocadas e afogadas como tudo nesse mundo pois é isso que você faz nesse jogo, você se afoga, pra dentro e pra fora, na metafísica e na materialidade concreta, em direção a tudo e em todos cada vez mais você afoga....

Originalmente postado por R. S. Thomas:

"As fúrias estão em casa no espelho; é a morada delas.
Até a água mais límpida, se profunda o bastante, pode afogar.”

De fato a espera pelo jogo foi longa, desde o anúncio do jogo eu terminei o ensino fundamental, ingressei e finalizei o ensino médio, ingressei e sai da faculdade e só agora tive o prazer de colocar as mãos no jogo, fiquei especialmente ansioso pelo jogo dada a minha relação com o sistema de rpg de mesa Cyberpunk 2020 o qual joguei por um bom tempo. Fico triste em ver que os pecados do jogo são severos.

O jogo para PC até a data dessa publicação ainda possui muitos bugs, sejam eles estéticos, sonoros, procedurais e até mesmo no próprio sistema de entrega de quests mas acredito que em poucos casos o jogo se torne "injogável". Minha máquina é boa dentro da média mas significantemente inferior ao que eu esperava como necessidade para o jogo, já comprei pensando na hipótese de reembolsar mas felizmente não foi necessário. Consegui rodar lockado nos 30 fps com os gráficos no baixo, talvez uma SSD ajude bastante no desempenho do jogo. Algumas partes do mapa podem travar na sua primeira viagem se estiver dentro das minhas condições mas com o tempo isso vai se tornando cada vez mais raro, o desempenho é perfeitamente jogável nas minha condições se tiver certa paciência para as primeiras horas. Se tu buscas um desempenho completamente limpo recomendo fortemente aguardar mais alguns meses para que o jogo fique 100%, assim como foi Witcher 3 ( o jogo que a credibilidade a empresa ).

Falando de narrativa pode-se dizer que é uma das melhores que já vi em um jogo desse tipo, o roteiro é absurdo e os diálogos são muito bem construídos, os personagens falam e se comportam como pessoas reais dando um profundidade a história sem igual. Sem falar dos arcos secundários que de fato te apresentam pessoa pelas quais você vai se interessar e se relacionar e principalmente se preocupar. Talvez as missões secundárias demorem um pouco para aparecer mas se você prestar atenção no rádio e na TV tu pode ver o que te aguarda mais pra frente mas o mundo precisa do seu próprio tempo para se desenvolver sem você. Essa quests passam sempre por um preceito único, críticas a pornografia, discussões religiosas, empatia, família, identidade, politica, psicologia e até mesmo com direito a explorar pensadores anárquicos do universo com direito a discussão sindical, críticas a distopia liberal em que se passa o o jogo, limites e poderes do dinheiro, taxação de grande fortunas e a propriedade privada. O jogo respeita perfeitamente a ideologia com que o tema cyberpunk merece ser tratado, o que deveria ser core de qualquer um que se aproprie de qualquer estética "-punk". Se você não gosta de passar um bom tempo em diálogos e discussões talvez esse jogo não seja para você. Não é um jogo de tirinho, é claramente um jogo narrativo e é com certeza a melhor forma de se consumir o jogo. Não tem uma linha de texto inútil ou chata no jogo, como eu disse, a narrativa é fantástica e se tu fala português parabéns, a tradução é ótima e dada a riqueza da história consumi-la em uma língua romântica como a nossa da muito mais beleza lirica ao texto. A dublagem também é ótima mas talvez por um erro de instrução no processo o tom da voz do/da V pode mudar bruscamente em alguns casos mas não chega a ser um problema.

Em nenhum momento ele se torna uma revolução dentro dos jogos mas de mecânica a narrativa ele é o melhor no que faz, levou ao máximo cada mecânica a qual ele se propõe a ter. Por isso mesmo acredito que seja o novo chão do que espero de um rpg como esse.

Descrever Night City como duas cidades não é um erro, é gritante o como você se sente em lugares diferentes baseado no horário. Ao decorrer do jogo é realmente perceptível a diferença que seu "Caminho da Vida" faz e isso abre uma gama absurda de possibilidades de diálogos enquanto simultaneamente da para sentir que seu valores morais e escolhas se espelham no protagonista. Esse jogo já entrou para a minha lista de jogos obrigatórios sem nem mesmo ter feito tudo ainda, só o que eu vivi com as minhas (até então) 40 horas de gameplay já justificam a compra e até mais para falar a verdade.

Voltando a falar dos gráficos digo que mesmo se você deixar tudo no baixo o jogo ainda é bonito e talvez isso seja um problema, ter um baixo realmente mais baixo poderia ajudar muito em performasse do jogo. Mesmo com os bugs o jogo tende a ser ótimo pra PC, não sei se posso dizer o mesmo para os consoles visto que não tive essa experiência mas estou muito mais que satisfeito com o jogo e ainda confio na empresa para optimizar a experiencia. Principalmente se você já jogou Skyrim você com certeza já lidou com uma condição de bugs e erros bem pior que do que a de Cyberpunk. A diferença é que a maioria dos outros jogos tende a manter boa parte desse erros e como já se pode notar estou apostando minha fichas num bom upgrade do jogo. O que não significa que eu não posso mudar de opinião ao decorrer das atualizações.

Até então posso dizer que da para comprar o jogo se for um usuário de PC mas para quem está com o pé atrás aguarde mais um pouco, considere como mais um adiamento do jogo.

Essa review foi feita no patch 1.04 e ainda pode ser atualizada com o tempo visto que o jogo ainda tem muito a modificar.

O jogo até que era divertido mas quanto mais ele atualiza pior ele fica.

O jogo se passa no estado em San Andreas, mapa consagrado da série, com três protagonistas, Michael, Franklin e Trevor, Mike e Trevor são personagens bem carismáticos, diferente de Franklin que serve mais como uma folha banca. O enredo não segue uma linha unica, é construído por sequências de acontecimentos não relacionados que vão se cruzando aos poucos e se fecham juntos ao fim da missão final.
Até então o jogo envelheceu bem e continua bem lapidado, cheio de detalhes de gráfico e scripts que dão uma vida única ao mundo.
Pode-se jogar o jogo sem nenhuma pretensão crítica mas é inegável a abundância de sátiras da realidade, preste atenção nos diálogos e irá se deparar com análises sobre o capitalismo, estado, espionagem, tortura, moral e costumes.
As linhas principais são muito boas e uma secundaria ou outra também, tem muita coisa para se fazer no jogo e todas são bem interessantes.
Não sei dizer se o preço do jogo ainda vale a experiencia depois desse tempo mas o jogo em cru deve ser jogado com certeza.

O jogo é uma das mais perfeitas obras de versus casual que já experimentei, a temática é medieval e catastrófica e a arte em pixel, da mais alta qualidade.
Modo Single Player:
O modo "história" do jogo sendo jogado por conta própria pode ser bem tortuoso e enjoativo, e a dificuldade é frustrante no inicio, mas tu pega o jeito rápido, se prepare para morrer por motivos fúteis a todo momento.
Modo Cooperativo:
O modo "coop" é um pouco melhor que jogar a carreira solo por ter um amigo junto, mas a falta de um modo online é decepcionante
Modo Versus:
Aqui está o MAGNUM OPUS do jogo, uma pena real só funcionar em modo local, mas é perfeito, as liberdades de configuração do modo é absurda e é incrivelmente divertido, os mapas não variam tanto mas são perfeitos de suas próprias formas.
O jogo é ótimo em todos os quesitos mas NÃO TEM MODO ONLINE.
Mas recomendo com toda convicção que é uma das melhores jogatinas para até quatro players do mercado, os personagens são ótimos e você pode se apegar a um durante o processo (por valor estético claro).
A lore em si do jogo é bem rasa, mas ok, não é a proposta mesmo.
O jogo faz com certeza parte da lista de jogos obrigatórios para jogar com os amigos.

Jogo extremamente viciante, simples porém muito divertido, o melhor jogo do estilo Tycoon que já experimentei.
As atualizações deles são frequentes e agregam bastante ao jogo.
Graficos simples porém bem feitos, sempre se encontra alguma referencia vizual nos cenários.
Tradução muito bem feita, com diversas piadas e mais referencias.
O jogo é muito divertido nos primeiros 35 anos (onde você fecha o jogo) mas depois disso o jogo fica muito mas muito enjoativo, uma campanha mais longa concerteza dobraria minha horas jogadas, a progressão que se dá nesse tempo é muito divertida mas depois de 3 ou 4 sucessos praticamente não tem mais como vc falahr a ponto de falir a não ser que seja proposital.

Jogo com icrivel potencial, o pouco que foi apresentado já é muito satisfatorio.
Graficamente impecavel.
O jogo te coloca como Einar, que da nome ao jogo com a misão de matar uns mob pra geral ficar feliz, pra isso você pode usar ou um machado apertando o botão esquerdo do mouse, um martelo com o botão direito do mouse, um escudo utilizando a tecla "Q" e finalmente o arco, que para utilizar você vai precisar mirar com o "E" e atirar ao clicar no scroll do mouse, todos os ataques variam ao segurar por um tempo.
Esse jogo se tornar um projeto que seguice em frente seria uam realização para min como jogador, o hype de ter uma versão completa disso já me animou mais do que eu me animaria com um proximo elder scrolls ou com o god of war 4.
Como buscado com o objetvo do teaser diz o jogo ss alcança a qualidade AAA mesmo com seus 10-20min de gameplay.
O que me atraiu nesse jogo é que a mecanica é bem feita, mesmo eu jogando no teclado consegui fluir bem.
Esse projeto pode ficar interesante tanto em fases lineares ou em mundo aberto, a mecanica permite isso com faclidade, e com a qualidade do mundo e a riqueza de história que se pode ter com isso são capazes de superar um Skyrim (considerando que falei isso mesmo Skyrim sendo meu jogo favorito).
super recomendado, e pfvr faz um mega jogão com isso, eu te dou dinheiro por isso