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Recente recensies door Orotimmaro do Dragon Ball

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Eu particularmente não sou a favor da venda de soundtrack's separadamente, mas entendo perfeitamente que é uma forma da empresa encontra para cobrir os custos dos artistas envolvidos, etc.

A Soundtrack de Dex é maravilhosa, a maioria das faixas são curtas mas extremamente agradáveis de se ouvir, especialmente enquanto você está jogando.

Vale a pena se você gosta desse estilo e principalmente se curtiu o jogo.

Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.
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Geplaatst 19 januari 2017. Laatst gewijzigd 27 juli 2018.
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24.6 uur in totaal
O retrato de uma geração repleta de adolescentes pseudorrevoltados, depressivos e carentes.

Life is Strange conta a história de Max, uma estudante de fotografia que volta para sua cidade natal após 5 anos longe e descobre que tem o poder de voltar no tempo por um curto período. Max é uma jovem que convive com problemas comuns de filmes de adolescentes americanos no colegial, zoação na escola, baixa autoestima e, é claro, o mal contemporâneo da exclusão social.

No prólogo o jogo dá a entender que ela não se importa com nada a não ser suas fotos, a garota não se relaciona muito bem com os colegas de estudo e praticamente não tem amigos, há muita ênfase nisso pois com o avançar da trama você percebe que tudo o que ela precisava era de um amigo(a) de verdade, nesse caso Chloe, sua ex-amiga de infância. A trama central é sobre isso, mas há também sub-tramas adolescentes que tratam de forma interessante alguns temas que estão em ascensão no momento, como por exemplo o bullying, a depressão e o suicídio.

Um poema que você já sabe o final, porém faltando partes e escrito em uma língua alienígena.
Inovar em um mundo tão abundante de histórias quanto o nosso é difícil, praticamente impossível, eu diria. Mas não é necessário inovar para construir algo bom, autores se inspiram em autores e obras o tempo todo, isso é normal, mas e quando essa inspiração vai além do que deveria?

Clichê. Não existe uma palavra melhor na língua portuguesa para descrever este jogo. Desde sua apresentação até sua última cena, chegando ao ponto em que a obra se torne só mais uma em um milhão, e o pior de tudo é que não para por aí... É observando cenas patéticas como essa que você percebe o quão carente de um roteiro este jogo é. Fora isso, ainda há as atuações medíocres por parte dos atores que contribuem negativamente para a narrativa.

O enredo não é ruim, só clichê. Em uma mistura de Efeito Borboleta e Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres é que o jogo se encontra, porém, com um roteiro bem menos interessante, algumas cenas completamente inúteis e certos buracos tão grandes quanto os problemas sociais de Max. Por exemplo - alerta de spoiler - quando o jogo simplesmente se esquece de explicar de onde vieram os poderes da garota, o que não necessariamente estraga toda a experiência, mas a compromete de maneira significativa, poxa, não é como uma data confusa ou coisa do tipo, é algo fundamental que eles utilizaram para justificar toda a mecânica e jogabilidade, esse tipo de coisa não pode ficar de fora, nunca!

Outrora jogos com foco em narrativa buscavam conquistar os jogadores por causa de suas tramas com reviravoltas mirabolantes, seus personagens complexos e carismáticos, e seu enredo rico e cativante, mas Life is Strange provou que basta colocar uma jovem com problemas de socialização, tratar de temas comoventes e entupir tudo com um número exagerado de referências a cultura pop para que o jogo se torne um ''cult game'' e receba notas completamente injustificáveis em sites de ''mídia especializada''.

Inspiração e cópia.
''A Vida é Estranha'' se inspirou no estilo já saturado dos jogos da Telltale, jogos Point & Click que se mesclam com uma mecânica de decisões e utilizam gráficos cartunescos. É um modelo que funcionou durante certo tempo, mas que hoje em dia ficou saturado, tudo culpa dos mesmos ''inventores'' do estilo, a queda de qualidade nos jogos deles e a recém anunciada ''falência'' são fortes indícios disso.

A jogabilidade é simples e intuitiva, não há tanta interação relacionada aos controles, o jogo não apresenta nenhuma barreira pro jogador (a não ser a sentimental) e se resume em andar, clicar e fazer escolhas. A dificuldade é inexistente, afinal a proposta do jogo não é essa. Agora, o verdadeiro problema aqui é o fato do jogo insistir em apresentar quebra-cabeças ridículos quando eles são completamente desnecessários, e nesse caso não podemos usar a desculpa de que ''o jogo está te ensinando'', pois mesmo 5 horas à frente na campanha o jogo ainda estava me ''ensinando'' a mecânica de voltar no tempo que aprendi no prólogo.

Uma linda pintura, mas feita com tinta vencida.
Toda a identidade visual deste jogo é de uma natureza encantadora, os traços suaves no cabelo de Max, a pintura de um poster no quarto de Chloe, o movimento feito para representar o vento, enfim, tudo é incrivelmente maravilhoso.

O estilo artístico cartunesco adotado e seus detalhes ajudam imensamente na criação de uma vibe artística da qual o jogador se sente como se fizesse parte de uma obra de arte. Entretanto, nem tudo são flores... esse estilo gráfico adotado traz consequências severas que prejudicam a experiência de quem joga, como por exemplo o fato da péssima sincronização labial ser algo bastante comum (e inexistente em alguns diálogos) ou das animações se comportarem de maneira ''estranha''. Além disso, há a questão da falta de um antisserrilhamento bom, dos problemas com as sombras e da falta de capricho com certos detalhes do qual um jogador que jogou o jogo da forma correta (explorando e interagindo bastante) dificilmente não notará, tipo isso.

Efeito borboleta, mas com asas quebradas.
Este é um jogo de escolhas no qual suas escolhas afetam os caminhos, mas não o resultado. Você tem inúmeras opções que podem (ou não) influenciar o destino de certos personagens e criar diversas possibilidades, assim como em um RPG clássico, mas suas cagadas e acertos não terão impacto direto nas opções que lhe são apresentadas no fechamento da trama, e isso é de certa forma meio brochante para a conclusão.

De certo modo isso não compromete o jogo, mas desanima bastante por causa da casualidade proposta... o sentimento que fica é de que ''tanto faz'', já que pouquíssimas decisões têm real significado dentro da trama, como por exemplo alguém morrendo e vivendo.

Melodia, harmonia e ritmo.
Qualquer pessoa que já jogou algo na vida sabe o quão importante é a trilha sonora e os sons em geral, poxa, até mesmo games extremamente simples como Tetris possuem um sentido para os sons e para a criação de um aspecto maior, a profundidade do que cada som significa é importantíssimo para o jogo, por mais simples que ele seja. Uma goteira pingando em um local escuro remete ao que poderia ser um clima de terror, pássaros cantando lembram felicidade e tranquilidade, carros acelerando e buzinas tocando criam o clima de uma cidade grande, e Life is Strange, meu amigo, consegue realizar isso de uma maneira tão magnifica que é difícil descrever, a trilha sonora da obra é a verdadeira definição de ''eargasm'' (sensação prazerosa ocasionada na região auricular).

O único erro na parte da sonorização fica por conta da dublagem, é perceptível que a dublagem careceu de profissionalismo, não só pela atuação medíocre já citada, mas também pelo fato de que certas vezes fica fácil distinguir que uma fala subsequente foi gravada em outra sessão, há muita falta de entonação e isso prejudica a imersão.

Conclusão

Life is Strange é medíocre por suas questões técnicas de baixíssima qualidade e pela falta de criatividade dos roteiristas e escritores, mas talvez consiga se sustentar por apresentar uma arte excepcional e uma trilha sonora que quase me fez chorar como um bebê.

Ele conta uma história clichê de adolescentes melodramáticas e aborda de forma interessante temas importantíssimos que afetam os jovens e que provavelmente cativarão quem está mais suscetível a emoções ou quem se identifica com tais temas.

Espero que agora tenha ficado claro o porquê de eu não recomendar este jogo. Não se trata de ódio gratuito, se trata de não concordar que este jogo mediano seja chamado de ''o melhor de todos os tempos''.
Geplaatst 3 januari 2017. Laatst gewijzigd 24 september 2020.
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10.2 uur in totaal
O jogo continua crashando sem motivo aparente em hardware moderno, especialmente em GPUs AMD. Após várias respostas "automáticas" te guiando para a (não) solução de problemas[www.ubisoft.com], a Ubisoft fechou o ticket dando a desculpa "o jogo não está mais em desenvolvimento e não receberá nenhum patch de correção"[discussions.ubisoft.com], portanto não faz sentido ele ainda estar disponível para comprar.
Geplaatst 25 december 2016. Laatst gewijzigd 19 januari 2023.
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4.1 uur in totaal
É tipo um Audiosurf, só que ruim.

Basicamente falando, Switch Galaxy Ultra é um Audiosurf com uma historinha superficial.

Eu não diria que é uma cópia descarada, mas é evidente que o jogo foi mais do que inspirado e por isso a comparação é inevitável. Por se tratar de um título indie obviamente possui muitas limitações, dentre elas posso citar os gráficos simples, a presença de diversos bugs, erros na tradução e prováveis problemas no port do LINUX e outros.

A trilha sonora é bacana, a dublagem é aceitável mas o áudio do jogo apresenta vários problemas, algumas vezes as faixas de áudio simplesmente não reproduzem ou são cortadas pela metade.

Na época comprei o jogo somente por causa do trabalho que fizeram com a caridade... Todo o lucro da DLC 1 era destinado ao Caudwell Children (UK) para ajudar crianças e suas famílias. Achei interessante como os desenvolvedores se importam com a caridade e tudo mais, algo parecido com o que o pessoal da 11 bit studios fez com uma DLC do This War of Mine, mas infelizmente a DLC 1 foi removida da loja.

Resumindo, é um título interessante para quem gosta de jogos simples ao estilo Audiosurf e Beat Hazard, porém possui vários defeitos e com certeza não apresenta nada inovador ou coisa do tipo, o melhor é esperar por uma boa promoção.

Fico feliz de não ter pago o full price no game, caso contrário eu provavelmente recorreria a um reembolso.

Críticas e sugestões são sempre bem-vindas, só peço que, por favor, seja educado(a) nos comentários e não poste spoilers sem usar a tag spoiler.

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Geplaatst 9 december 2016. Laatst gewijzigd 14 augustus 2018.
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27.1 uur in totaal (25.8 uur op moment van beoordeling)
Ascensão.

É disso que este jogo se trata... da ascensão de Lara e sua franquia. A narrativa aprimorada faz com que o protagonismo da personagem neste título se sobressaia ainda mais em relação a qualquer outra questão retratada, o ambiente e a aventura ainda têm um papel fundamental, é claro, mas não tanto quanto no título anterior.

Já não é segredo para ninguém que a família Croft é conhecida pelas suas aventuras, os ''doidões aventureiros''. Pois bem, Rise tem início na perseguição de Lara por mais uma dessas aventuras, uma que seu pai (novamente) teve envolvimento no passado, mas sem sucesso. Depois dos acontecimentos do primeiro jogo Lara está convencida de que seu pai não era de fato louco, pois a aventureira viu com seus próprios olhos que o velho não era biruta, hehe. Enfim, dessa vez Lara vai até a Sibéria em busca de um artefato misterioso do qual acredita-se ser um fragmento da alma de Deus.

O inimigo aqui representa um perigo ainda maior, dessa vez a Trindade (a mesma organização por trás dos eventos do primeiro jogo) quer colocar as mãos nesse artefato a qualquer custo. Reviravoltas mirabolantes, porém clichês, acontecem ao longo da campanha, e isso talvez seja onde o jogo mais peca, na falta de um enredo surpreendente e cativante. Rise tem cenas muito bem feitas e dirigidas onde Lara é posta exatamente no lugar que deve estar, mostra como ela é humana, além de batalhar pelos seus objetivos, você às vezes até se identifica com a personagem, mas depois vê que o ponto central da trama é desinteressante, pois parece que você já viu essa história umas mil vezes em filmes e/ou séries.

Há também alguns furos no roteiro, como por exemplo o fato de Lara ficar com medo de um simples barulho à noite e literalmente cinco minutos depois estar metendo bala em um sujeito. São detalhes que as vezes passam despercebidos, mas depois de raciocinar por 10 segundos você percebe o quão podre e comprometedor isso é pro enredo. Aí o jogo fica a mercê da jogabilidade, que por mérito dos desenvolvedores é muito boa e provavelmente sustentará o seu jogo até o final.

Com uma ambientação de cair o queixo, a volta das tumbas e colecionáveis, e a real necessidade de recursos este jogo te encoraja a explorar mais, entretanto, é válido ressaltar que joguei o jogo na dificuldade mais difícil possível, aliás, esta é uma coisa que você não precisa se temer, no primeiro jogo critiquei bastante o fato do jogo ser muito fácil, mas aqui a parada foi elevada a um nível de dificuldade. Na dificuldade extrema ele realmente impõe dificuldade ao jogador... os inimigos são mais resistentes, os recursos são mais limitados, as habilidades requerem mais experiência e o jogo só pode salvar em um acampamento, ou seja, morrer não é uma opção.

Além dessa melhoria, há a questão do level design ser ligeiramente mais trabalhado e facilitar a locomoção de maneira geral para quem não gosta de usar a viagem rápida, da inteligência artificial (IA) ser muito melhor e ajudar na imersão quando utilizada a opção da furtividade, do sistema de habilidades ter sido aprimorado e ajudar na diversidade de melhorias e habilidades, entre outros. No geral toda a parte que diz respeito a jogabilidade foi melhorada em relação ao título anterior, exceto as escaladas, que se mostram mal polidas e por muitas vezes me fizeram suicidar por causa um movimento executado de maneira errada, é basicamente o que acontecia muito nos Assassin's Creed's antigos, você manda o personagem pular para um lado e ele vai em uma direção completamente errada, dá impressão de falta de controle e isso é muito irritante.

Apesar dos mapas não apresentarem uma diversidade alta na maioria do tempo, uma vez ou outra você vai parar só para observar as paisagens e os detalhes que os cercam, todos eles são muito bonitos e ajudam a criar um clima ainda melhor do que o visto no jogo de 2013.

Os quebra-cabeças das tumbas são uma das melhores coisas do jogo, ou seja, explorar é essencial para uma experiência completa, se você é do tipo de jogador que ''rusha'' (corre pro final) a campanha para zerar logo é bem possível que este jogo não te agrade ou que você perca grande parte do que Rise of the Tomb Raider pode te oferecer.

Os gráficos insanos contribuem muito para a imersão e o realismo presentes, e há muita ênfase nisso, tanto que até mesmo os detalhes mais minuciosos possíveis não foram deixados de lado, como por exemplo o fato da roupa da personagem se ''encher'' de neve com o decorrer do jogo.

Eu gostaria de dizer que o jogo seguiu a mesma linha do primeiro em relação a otimização, mas infelizmente não é verdade. Tive vários problemas de desempenho ao longo das minhas 27 horas de jogo rodando ele em uma máquina bem superior aos requisitos recomendados, problemas que impactaram bastante na experiência, tais como frame drops e crashes. Fiz diversos testes e fiz uma pequena pesquisa entre amigos para ver o que poderia ter causado isso, mas a verdade é que foi inconclusivo, ou melhor, a conclusão é que o jogo simplesmente é bipolar quanto ao desempenho, hora roda a mais de 100 fps sem travamentos, hora roda a 30fps com lags insanos.

Um detalhe curioso sobre este jogo é que suas cutscenes possuem gráficos melhores do que o jogo em si e o fato delas rodarem em tempo real (sem pré-loading) faz com que elas sejam mais ''pesadas'' do que o gameplay, algo que só vi acontecer em um jogo, o Mass Effect Andromeda.

Outro problema comum que tive foram as mesmas animações bizarras vistas no jogo anterior, animações como esta. Não é algo que estragará o seu jogo completamente, mas é o mesmo problema visto em um jogo anterior, isso mostra que nem tudo foi corrigido e que ainda há coisas básicas faltando polimento mesmo três anos após o seu lançamento original.

A parte sonora está impecável, a trilha ajuda muito na construção da aventura e nos vários momentos emocionantes da campanha. A dublagem (em Português do Brasil) é uma das melhores que já vi em um jogo, conta com feras como Fernanda Bullara, Francisco Júnior e Charles Dalla.

Infelizmente o preço não é tão convidativo quanto o do primeiro, entretanto, este é um título que está constantemente entrando em promoção, chegando a ter descontos de até 75%, ficando assim por R$32,49, valor que considero mais do que justo para o que ele oferece, mas isso sou só eu.

Conclusão: O jogo apresenta melhorias significativas em relação ao seu antecessor, os gráficos estão incríveis (até mesmo para a época de lançamento), a inteligência artificial foi muito aprimorada, a narrativa e cutscenes (CG's) estão mais trabalhadas, enfim, Rise é uma evolução geral que foi apresentado no reboot de 2013 e por isso digo que se você gostou daquele jogo este aqui definitivamente te agradará, mas quem não gostou provavelmente também não gostará deste.

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Análise fortalecida através do curador do site Lokoo[www.lokoo.com.br]
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Geplaatst 26 november 2016. Laatst gewijzigd 10 september 2018.
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4.6 uur in totaal
Calvino Noir é um game indie com grande potencial com diálogos bem trabalhados e uma trama interessante, mistérios, ótima trilha sonora e também uma excelente atmosfera, mas infelizmente seus pontos negativos superam muito os positivos.

A jobabilidade não é nada boa e está longe de ser um ponto positivo nesse game, a movimentação é uma droga total, é tão mal feita que chegou a me deixar com raiva, eu mandava o personagem ir até um local e ele caminhava em direção contraria para depois voltar e pegar o caminho correto, é bizarro! Calvino Noir é um Point and Click bem simples e com um pobre elemento de Stealth, infelizmente a IA do jogo é deprimente... Em alguns momentos você corre, faz barulho e o guarda te vê, mas depois que você se esconde por alguns segundos ele se vira e age como se nada tivesse acontecido. No ''Stealth'' do jogo, tudo o que você faz é se esconder em alguns locais e nocautear guardas, nada complexo.

Os gráficos não são muito fraquinhos, parece mais um jogo de 2005 do que 2015, mas é bom dar um desconto pois é um título indie e sabemos que em jogos indipendentes sempre existem limitações, principalmente relacionadas a verba dos desenvolvedores.

Existem outros diversos fatores preocupantes que podem te fazer desistir na hora da compra... Muitas reclamações de quedas de framerate (felizmente não aconteceu comigo), a ''câmera'' fica muito perto e isso pode incomodar um pouco na hora do gameplay, achievements bugados, falta de opções gráficas no menu, problemas com salvamento, falta de opções para regular o aúdio e iluminação, etc.

Também existem alguns secrets no jogo para quem curte buscar o 100%... São moedas espalhadas pelos cápitulos, basta usar a lanterna para encontrar esses segredos.

Resumindo, Calvino Noir é um jogo que apresenta muitos problemas, porém seu enredo é muito bacana, os mistérios e diálogos provavelmente são os únicos fatores que fazem com que você continue jogando e enfrentando os problemas apresentados. Recomendo somente para quem curte jogos em plataforma, uma trama com muitos mistérios, diálogos bem trabalhados e com uma história interessante.

Dica: Se for comprar, vale a pena esperar por uma promoção, o game já esteve com 90% de desconto várias vezes!

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Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.
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Geplaatst 29 oktober 2016. Laatst gewijzigd 8 februari 2018.
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47 mensen vonden deze recensie nuttig
0.0 uur in totaal
Incremente o seu baralho!

Ballad Heroes Neutral Gwent Card Set é uma DLC gratuita que dá acesso a cartas alternativas de GWENT, esta é uma das DLC's gratuitas prometidas pela CD Projekt Red antes do lançamento de The Witcher 3.

É muito bom ver uma empresa disponibilizando DLC's gratuitamente como a Rockstar e a CDPR vem fazendo ultimamente.

Não há muito o que falar da DLC em si, basicamente são cartas alternativas, um novo Deck. Vale a pena sim, melhora a sua experiência com o GWENT e é completamente grátis!

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Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.
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Geplaatst 25 oktober 2016. Laatst gewijzigd 14 augustus 2018.
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75 mensen vonden deze recensie nuttig
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189.0 uur in totaal (37.3 uur op moment van beoordeling)
''Eles são a fúria, brutais, sem misericórdia. Mas você será pior. Estripar e dilacerar, até o fim."

Antes de mais nada... Resolvi refazer a análise, pois vi que detalhes importantes tinham sido deixados de lado e muita coisa mudou desde que eu o analisei (preço, atualizações, season pass, etc).

DOOM é a volta do pai dos FPS's (First Person Shooters), o jogo que definiu toda uma geração de jogadores e influenciou inúmeros jogos está de volta, DOOM (2016) é brutal, prazeroso, é tudo o que você espera de DOOM... É demônio arregaçando, tripa voando, sangue, brutalidade, decepamento, morte, destruição, agressividade, explosões, desgraça pra todo lado, shotgun cantando bala e trilha sonora arrebentando teus speakers.

A história em si não é grande coisa, o jogo é realmente focado no gameplay frenético, pois isso não vou dar nenhum detalhe sobre a campanha nesta análise. Eu não posso dizer que ele é totalmente focado no singleplayer porque o pessoal da id Software e da Bethesda deram muita ênfase ao modo multiplayer, hoje sabemos que isso foi um erro. O multiplayer em si é bacana, porém ele não chama tanto a atenção e isso faz com que você não encontre quase ninguém para jogar a maioria dos modos disponíveis, as pessoas basicamente só jogam Deathmatch e Team Deathmatch. Fora que, lançaram um Season Pass (que futuramente foi distribuído gratuitamente para todos que compraram o jogo) onde só havia conteúdo referente ao multiplayer, sendo que, é perceptível que os jogadores preferiram o singleplayer desde o começo.

Foi introduzido um modo cooperativo chamado de Snapmap, que é basicamente o Steam Workshop do DOOM, você cria os seus mapas e pode jogar os mapas de outras pessoas, além de avaliar, recomendar (ou não) o mapa que você jogou, enfim, existem centenas de mapas disponíveis e é um melhor do que o outro, caso possível, recomendo muito a experiência.

Este jogo é um exemplo perfeito do quanto a trilha sonora de um jogo pode influenciar o conteúdo em geral, seja positivamente ou negativamente. Desculpe pela metáfora, mas jogar DOOM sem sua trilha sonora é cagar nas calças e continuar andando como se nada tivesse acontecido... é repugnante! Foi aqui que percebi o quão gênio é Mick Gordon (compositor), é até difícil descrever, mas felizmente a publicadora (Bethesda) disponibilizou a trilha sonora do jogo em diversas plataformas, inclusive no YouTube, escute:
https://www.youtube.com/watch?v=Jm932Sqwf5E
Graficamente falando DOOM é espetacular, as tripas, os detalhes do inferno, as armas, é tudo muito lindo. Logo no início já percebemos que a qualidade das texturas é admirável, pois podemos ver bem de perto um crânio de um Possessed sendo esmagado contra um altar. Cada detalhe dos mapas foi trabalhado ao máximo, é impressionante. Além disso, o trabalho de otimização também foi muito bem feito, o jogo rodou perfeitamente na minha máquina de 6 anos de idade com suas qualidades gráficas setadas no médio em 1080p60fps (constantes). É valido destacar que DOOM foi um dos primeiros jogos a usar a API gráfica Vulkan, na minha antiga GTX 680 o jogo nem abre nessa API, mas em placas mais recentes o ganho de desempenho é notável. Minhas únicas criticas em relação as questões mais técnicas são: A demora dos loadings (carregamentos), poxa, até no SSD alguns cenários demoram a carregar, e alguns crashes que tive enquanto jogava, mas devo ressaltar que esses crashes ocorreram logo no lançamento do jogo, acredito que os problemas já foram corrigidos.

Após o lançamento a id Software trouxe recursos que melhoraram consideravelmente minha experiência de DOOM, dentre eles:
  • Modo foto: Já disponível em diversos jogos atuais, o modo foto é um diferencial que incrementa a experiência dos fanáticos por screenshots, mas completamente dispensável para quem só quer jogar e se divertir;
  • Modo Arcade: Esse sim irá agradar aos jogadores que gostaram da campanha, o modo arcade é literalmente um modo arcade, você joga os cenários (que são os mesmos mapas da campanha, porém com diferentes inimigos e com pequenas modificações nos spawns, dificuldade, etc.) e seu objetivo é basicamente matar e dilacerar demônios para fazer mais pontos e conseguir uma colocação melhor no Leaderboards do mapa.

Além desses recursos, também estão disponíveis: Conquistas, secrets (segredos que não são easter eggs), referências e easter eggs, quem curte fazer 100% ou platinar vai ficar um bom tempo explorando e jogar, acredito que pelo menos umas 100 horas, sem falar do Snapmap e multiplayer.

O jogo também está completamente dublado e legendado em Português do Brasil (e mais uns 10 idiomas caso você queira jogar em Japonês). Apesar de não terem muitos diálogos durante a campanha, a dublagem é excepcional, com certeza uma das melhores dublagens que já vi em um jogo.

Sobre o preço... Quando lançou, DOOM custava impressionantes R$229,99 (obviamente um preço completamente fora da realidade do brasileiro), reclamei bastante, bastante mesmo, mas esperei por uma boa promoção e o comprei por um valor que julgava mais justo (R$115,00). Hoje, o jogo está custando R$69,99, um valor bem mais em conta, na minha opinião o jogo vale o full price atual, mas, caso não queira arriscar, há uma DEMO disponível para jogar a primeira missão do jogo aqui no Steam, recomendo muitíssimo.

Enfim, DOOM é a experiência definitiva para fãs do clássico FPS e uma oportunidade de jogos jogadores (que não jogaram o original) de experienciar o jogo, afinal é um reboot moldado quase perfeitamente usando todo o potencial e a tecnologia que temos disponíveis atualmente, inclusive, será lançada uma versão VR do jogo, embora realidade virtual não me agrade tanto quanto, eu gostaria de testar DOOM VFR um dia.

Análise fortalecida através do Curador do grupo Magnaway.
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Geplaatst 24 oktober 2016. Laatst gewijzigd 1 december 2017.
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EVGA Precision é um programa muito útil, ele facilita a monitoração do seu computador, ajuda a fazer um overclock (se possível), entre outas funções. Fui usúario por muito tempo antes de trocar minha placa de vídeo, é um programa que eu recomendo, mas acredito que não seja o melhor do mercado. O fato dele estar presente no Steam pode convencer mentes indecisas, levando em conta a praticidade desta maravilhosa plataforma. Vou ser o mais sincero possível, eu prefiro o MSI Afterburner pelo simples fato do RIVA estar presente no conjunto, eu gosto muito de monitorar meu computador enquanto estou in-game e realmente não me lembro de nada parecido no EVGA Precision (eu não o uso faz algum tempo).

Uma coisa chata é ter que logar no programa, tendo em vista que a maioria dos seus rivais não possuem essa obrigatoriedade.

Vale destacar o fato do programa estar totalmente em Português do Brasil e possuir conquistas! O que é bem bacana para os colecionadores de plantão.

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Geplaatst 6 oktober 2016. Laatst gewijzigd 27 juli 2018.
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88 mensen vonden deze recensie nuttig
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0.0 uur in totaal
Um exemplo de o que o conteúdo pago em jogos Free 2 Play deve ser! Um pack para liberar os personagens que você poderia liberar normalmente sem pagar nada, o Founder's Pack é basicamente um atalho para os jogadores que não querem jogar por horas e horas para ganhar coins que servem somente para liberar os personagens e os seus respectivos cards in-game.

Vale a pena para quem curte o jogo e não quer demorar tanto para liberar o conteúdo, é bom lembrar que essa DLC também te dá acesso aos personagens que serão lançados no futuro!

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Geplaatst 4 oktober 2016. Laatst gewijzigd 27 juli 2018.
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