Recent reviews by Kinomore

Sempre ouvi falar da franquia DJMAX desde a época de Pump It, Stepmania e DDR, mas nunca me interessei por causa do nome DJ, achando que era algo para ser jogado com controles especiais. Estava enganado; DJMAX se assemelha a esses jogos, mas oferece alguns aprimoramentos.


Por ser um jogo coreano ele tem forte influência do estilo musical de anime, trance, pop e ate rock, possui mais de 500 músicas, que continuam sendo adicionadas. A variedade musical é ampla, incluindo metal ate faixas emotivas. Recentemente, o jogo tem explorado histórias e conexões entre músicas. A dificuldade varia de iniciante até níveis extremamente desafiadores, e você pode escolher jogar com 4, 5, 6 ou 8 notas simultaneas, com a maioria das músicas disponíveis em todos os modos.


Na customização, você desbloqueia novas notas e equipamentos ao completar conquistas ou comprar pacotes de músicas. O jogo permite calibrar o timing e ajustar se as notas serão reativas, como em Guitar Hero. No modo online, há três opções: Air (semelhante a uma rádio onde você pode ou não participar), Ladder (modo ranqueado para definir seu rank) e Open (salas abertas ou privadas para jogar com outros). É fácil encontrar partidas e explorar novas músicas. Além disso, há um modo de missões com desafios variados em músicas específicas, incluindo algumas que retornam de franquias anteriores.


COMPRE ESSE JOGO EM PROMOÇÃO. O preço normal é alto, mas frequentemente há descontos de 80% ao longo do ano, incluindo nos pacotes de músicas. Para a melhor experiência, compre o jogo base para experimentar e, se gostar, adquira a Deluxe Edition em promoção para acessar os 6 pacotes principais. Pacotes adicionais incluem colaborações com outros jogos e músicas antigas da franquia; alguns valem a pena, mas outros são dispensáveis.

No geral, DJMAX é recomendado tanto para veteranos de jogos de ritmo, pela estabilidade e variedade, quanto para iniciantes, pela acessibilidade e opções variadas.

Gosta de piano? Quer um jogo rítmico mais casual? Curte uns quebra-cabeças? Bom, aqui tem tudo isso, mas antes, deixa eu te contar umas coisas.

Deemo -Reborn- é o re(quase de)-make do incrível jogo mobile Deemo e o que ele muda? A seleção de músicas é menor, porem mais acessível em questão de valor e os mapas em 3D completo ajudam a exploração da mansão. Na parte de gameplay, o jogo foi pensando a se jogar em controle, por isso o teclado parece um pouco fácil de mais, o que deixa tudo mais casual e confortável.

Os gráficos bem datados, comparado as artes do jogo original, é uma ofensa. Os quebra-cabeças não são muito balanceados, alguns muito fáceis, outros você precisa de uma ajuda para descobrir o mínimo para aonde ir ou achar o que precisa para completar ele e as músicas novas são muito mais outros instrumentos e menos piano, o que deixa um pouco a desejar, mas o maior ponto negativo é sua história. Se no jogo original, sem dublagem e sem cinemáticas, eles conseguiram passar a sensação e as emoções dos personagens, devido ao estilo 3D escolhido aqui, tudo fico mais neutro e morto.

No geral eu recomendo conhecer o jogo por sua versão original que é grátis e vem com várias músicas e comprar esse em promoção para conhecer mais do jogo e tirar suas conclusões.

Esse jogo é um auto shooter (Vampire Survivors, HoloCure) com movimento rítmico (Crypt of the NecroDancer).

Você escolhe o personagem inicial que vai ditar o ritmo da musica e movimentação pelo estagio e a cada fim de onda você evolui e escolhe atributos, personagens (que são suas armas) e itens com passivas e mais atributos, mas a sacada é que cada novo personagem na equipe adiciona uma camada a sua musica fazendo uma melodia unica a cada nova partida.

No geral é um ótimo jogo e se tiver atualizações da interface e balanceamento de algumas armas/personagens pode ficar ainda melhor.

Bem vindo a NSanidade que é Crash Bandicoot. Uma dica pra iniciantes: comece pelo 3 que é o mais fácil.
Bom, joguei os jogos originais e terminei tudo que existia na época. Com essa trilogia, não tenho nada a reclama. Desafiador como era, as partes chatas continuam chatas, mas com muita persistência e paciência da pra passar de tudo.

Horizon é o tipo de mundo aberto que não segura na sua mão, então se prepare pra aprender na marra. Tudo aqui quer e pode te matar, então aprender a se adaptar, usar terreno e suas armas e armadilhas são cruciais no combate.
A exploração é complicada porque a primeira metade do jogo fica enorme se você quiser explorar cada canto e se prepare pra jogar muito lixo fora se você gosta de coletar tudo que ver na sua frente.
A historia é boa, tem um mistério, uma explicação decente e consegue prender a partir da segunda metade.
Agora o mais engraçado é a parte da DLC do Frozen Wilds que supera E MUITO tudo do jogo base. Aqui tudo é elevado para perfeito. Exploração maravilhosa do mapa, inimigos novos desafiadores e a historia prende muito e tem um final que explica a motivação do "vilão" melhor.

Recomendo. Se você for jogar só pela historia principal, o jogo dura pouco mais de 15h. Se for pela exploração e mundo aberto, se prepare para andar muito e lutar mais ainda.

Metroidvania com mecânicas simples, dificuldade elevada, exploração e navegação atualizada e lutas de chefes boas. Não é um jogo incrível e o valor dele reflete na simplicidade, mas a qualidade do jogo em si é incrível. Super recomendo.

Tento gostar desse jogo, mas ele pede para ser odiado.

Os níveis iniciais por serem mais simples e terem menos sequencias de botoes e conseguem passar uma sensação ótima e divertida, mas se você é do tipo que gosta de jogos de ritmo e quer completar o jogo como se deve (no modo full action ou no impossible) se prepare para perder a paciência.

O problema começa com os timings do jogo. Por ele ser um híbrido de jogo plataforma com jogo de ritmo, seu movimento deveria ser sincronizado com as sequências que aparecem na tela, porem em alguns estágios mais pro meio e final algumas delas acabam por estar fora de ritmo e da para ver o estágio parando ou voltando alguns segundo para sincronizar novamente ou o timing fica tão preciso de repente que mesmo acertado tudo, o Ziggs pode acabar sendo golpeado ou fazer o que não deveria.

Se quiser jogos de ritmo divertidos, procure outros. Esse aqui é legal para iniciantes, mas vários problemas não deixam ele agradável para se jogar por muito tempo.

Se você já jogou MMOs como Ragnarok, Perfect World e outros jogos nesse estilo, Lost Ark vai ser bem familiar no quesito de progressão de jogo. A história começa BEM genérica. Salve o príncipe, ajude o reino, bla bla bla e quando você passa a barreira da chatice que é chegar ao Lv 50 (demora em torno de 20h) é onde o tudo começa de verdade.

Lançado em 2018 na Coreia, esse jogo tem muitos conteúdos para serem atualizados no futuro e complementar tudo o que pode ser feito no momento. A variedade de coisas e estilos é bem típico de desenvolvedoras asiáticas de pegar tudo que você imagina e o que não imagina e colocar no jogo para você explorar, mas cada vez que você progride elas ficam mais e mais complexas a ponto de você precisar aprender as mecânicas antes mesmo de enfrentar o desafio ou ser xingado até a morte por pessoas tóxicas por não conhecer essas mecânicas.

Esse é um jogo que é ame ou odeie. A história engata em um certo momento, as mecânicas e combates são muito divertidos e desafiadores quando você as aprende e domina elas e o jogo tem combates ágeis e habilidades bem exageradas com milhões de minions e chefes diferentes para aniquilar, mas tudo isso requer muito tempo investido e é óbvio que não é para todos.

Se tiver 40h da sua vida para gastar em um MMO e conhecer ele, recomendo esse aqui. Porém, se quiser algo mais aprofundado, o mercado está cheio de opções para todos os gostos.

Melhorando tudo o que o seu antecessor fez e adicionando combos aéreos e especiais customizados, tudo ficou mais incrível, rápido e visualmente agradável. Os combates estão mais fluidos e cada personagem segue sua linha de estilo da obra, alguns para o lado mais técnico e estratégico, outros usam força pura ou poderes bem exagerados. A história do jogo resume muito tudo do início do mangá até o fim do arco Whole Cake e adiciona uma história bem sem sal para Wano. Porém, a parte negativa é o jogo ser curto, sendo sua história principal ter duração entre 10 e 15h e para completar 100% dá para ser feito em 30~40h.

Esse é um jogo mais casual e bem direto ao ponto, por isso não vale a pena comprar em preço cheio. Se você gosta de One Piece e quer partir pro combate sem medo de ser feliz, bem-vindo a bordo e venha conhecer um pedacinho dessa obra maravilhosa.

Sempre fui fã dos jogos do Iga. Acompanho o desenvolvimento desse jogo dês do seu anuncio e quando finalmente lançou eu fiquei muito feliz com o produto final. Com inspiração em vários jogos do Iga, esse é realmente sua obra suprema ate o momento. Recomendo para todos, dos casuais aos hardcores.