Pedro Bial faz 30 gols contra time de futebol de cadeira de rodas. A torcida atordoada continuou a assistir o jogo em nome da caridade, mas vários pais ficaram irritados com a atitude de Bial. João Fausto, o qual seu filho de 6 anos, Felipe, saiu da quadra chorando, levou ele e seu amigo para casa depois do primeiro tempo. Ao perceber que mais pais estavam tirando seus filhos do jogo, Pedro começou a gritar: "Perdedores! Perdedores! Perdedores!" seguido de risadas. Outro pai falou: "Esse cara doa cinco mil reais e acha que isso dá a ele o direito de fazer o que quiser". Depois do jogo Pedro falou para a mídia: "Eu estabeleci que ia quebrar o recorde do Falcão de mais gols em um jogo e foi isso que eu fiz. Foi por uma boa causa e eu não poderia ficar mais feliz com meu jogo."

O meu nome é Yoshikage Kira. Tenho 33 anos de idade. Moro na região noroeste da cidade de Morioh, onde ficam as casas de veraneio. Eu não sou casado. Eu sou um execitivo da loja de departamentos Kame Yu e chego em casa todas as noites por volta das 8 horas. Eu não sou fumante e bebo apenas socialmente. Eu me deito sempre as 11 horas da noite e faço questão de dormir 8 horas não importa o que aconteça, desde que eu possa tomar um copo de leite quente e me exercitar fazendo alongamente por pelo menos 20 minutos antes de ir pra cama. Eu costumo ter um sonho interrupto. Eu acordo e me levanto pela manhã sem o minimo stress ou cansaço como se fosse um bebezinho despreocupado.

ABC da Amazônia: Pato no tucupi. Comer pato é coisa comum no pará, e o pato no tucupi está sempre na mesa em dias de festa. É considerado o prato que não pode faltar no círio de Nazaré, uma das maiores festas religiosas do país. Existem muitos criadores de pato no Pará, alguns apuram a raça a partir de vários cruzamentos, inclusive com patos selvagens, a carne é escura e firme preparado com vários temperos, o pato é assado cortado em pedaços e mergulhado no tucupi, um caldo amarelo extraído da mandioca, o último toque vem do jambu, planta picante que provoca ligeira dormência na boca e que faz parte de muitas receitas da cozinha paraense.

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