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Certo dia, o namorado deu um desafio a sua namorada de viver um dia sem ele, sem qualquer tipo de comunicação, e a disse que se ela fizesse isso, a amaria para sempre. A namorada aceitou. Ela não ligou ou mandou mensagens para ele por todo o dia, sem saber que seu namorado tinha apenas 24 horas de vida, pois sofria de câncer. Ela foi a casa de seu namorado feliz no dia seguinte. Lágrimas caíram enquanto ela o viu deitado com uma nota ao lado: "Você conseguiu amor. E agora, você consegue fazer isso todo dia? Eu te amo".
Conheci ele durante as batalhas do exército otomano, onde nos tornamos amigos entre conversas e brincadeiras duvidosas. Ele sempre falava com carinho de sua esposa, Dalva, e parecia alguém de confiança. Depois de meses dormindo juntos em nossas batalhas, ele me convidou para ir até sua casa, dizendo que Dalva queria conhecer um dos poucos amigos que fizera durante a guerra.
Quando cheguei lá, ele me recebeu amigavelmente, sugerindo que subíssemos ao sótão para jogarmos um CS em paz. Mas, assim que estávamos sozinhos, ele me empurrou contra a parede, apertando minha garganta e deixando claro suas intenções, ele queria meu corpo nu. Senti sua sede por leite e, em desespero, dei um soco em seu rosto e saí correndo enquanto Dalva gritava pedindo por leite de cavalo (não entendi também).
Nunca mais o encontrei.
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠸⣿⣿⣾⣿⡿⠀⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣦⡘⠻⣿⠟⣡⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠿⢿⣿⣶⣤⣼⠟⠻⢿⣿⣿⣿⣿⣿
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Quando Caio chegou em casa, viu a Thermomix na cozinha e, com os braços cruzados, perguntou se era emprestada. Léo, orgulhoso, explicou que o jantar estava pronto em meia hora graças à máquina. Tudo ia bem, até que a Thermomix soltou um bip alto e disse: "Processo concluído. Retire o recipiente." Caio olhou sério e disse: "Ótimo. Agora vou ter que discutir com uma máquina também?"
Ambos caíram na gargalhada. A partir daquele dia, a Thermomix virou parte das piadas internas do casal, sempre roubando a cena com seus bips inesperados.
Depois de uma boa partida de csgo, eu adicionei ele porque parecia ser um cara legal. A gente conversou pelos proximos meses e viramos bons amigos. Muita zoação, muito cs e o mais importante uma boa amizade.
Até que um dia ele me convidou pra ir na casa dele pra jogar um cs em lan. Eu disse que ia, e ele falou que tava ansioso pra me conhecer na vida real.
Quando eu cheguei lá, ele me jogou na parede e começou a lamber minha orelha enquanto me enforcava, e eu pude sentir aquele pau duro na minha perna. Eu dei um soco na cara e saí correndo de lá. Acabou que esse desgraçado é gay e me enganou esse tempo todo!