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Inspirado na obra do cineasta australiano George Miller, Mad Max o jogo, segue bem o estilo das telonas.

A aventura no jogo começa após Max ser atacado por um grupo de war boys e o vilão Scabrous Scrotus. Sem carro na terra de ninguém, o que é sem dúvida uma sentença de morte; afinal, como adquirir suprimentos como água e comida à pé? O herói logo encontra Chumbucket, um mecânico de aparência peculiar (Gollum, é você?) que aparentemente enxerga Max como um "anjo" escolhido.

Mad Max traz o universo pós-apocalíptico aos videogames de maneira bem satisfatória, com um vasto mundo aberto cheio de perigos e coisas para fazer. Seja pancadaria com rebeldes e war boys na estrada, ou em embates mortais entre carros. A produção da Avalanche Studios é sólida e válida, mesmo com algumas inconsistências.

Como nos filmes, Max está em busca das Planícies do Silêncio, seja para encontrar a paz ou a inevitável morte. Sem o carro, ele recorre aos conhecimentos mecânicos de Chumbucket para construir o Magnum Opus, a máquina absoluta do deserto. A parceria improvável funciona muito bem no quesito jogabilidade; Chumbucket fica na parte de trás do carro e tem acesso a ferramentas como o arpão, talvez o item mais essencial durante o jogo. Além disso, o assistente repara danos no veículo e alerta o jogador da aproximação de outros carros e inimigos.

O Magnum Opus começa apenas com uma carcaça e o jogador pode escolher como montar o carro, dentre algumas opções. De início, a máquina é um tanto difícil de controlar, mas conforme você adquire melhorias, por meio de missões e pelo uso de Sucata (a moeda do jogo), a direção fica mais firme, a velocidade máxima aumenta, a quantidade de dano suportado também, e etc. Não é apenas o carro que melhora com o tempo, Max fica mais forte e ganha vantagens com o uso de tokens, adquiridos ao completar desafios e tarefas "épicas", e ganhando respeito no deserto.

Falando em veículos, os combates de carro são o ponto forte de Mad Max. Você pode escolher dentre várias maneiras de acabar com os inimigos na estrada: use o arpão para arrancar um pneu ou até mesmo puxar o piloto do volante (o que normalmente resolve as coisas mais rápido). Jogar o carro contra os outros para causar destruição. Atirar nos tanques de combustível e presenciar explosões espetaculares (que foram muito bem feitas). Não faltam opções para aqueles que gostam de variedade na matança. Os combates veiculares geralmente envolvem quatro ou mais carros, de maneira que o jogador deve pensar estrategicamente em meio à toda a adrenalina sobre como vai lidar com a situação.

O combate em terra firme, por outro lado, é menos empolgante. Ao estilo de jogos como Batman: Arkham, há um botão de ataque que executa ações contextuais e outro botão para defender golpes, o que dá abertura para contra-ataques. Max pode facilmente descer a mão em um grupo de seis ou mais inimigos, destruindo-os sem dó nem piedade. A única diferença entre a mecânica de combate de Batman: Arkham e Mad Max, é que; em Batman, apenas clicar para defender já leva o Batman para o inimigo, não importa a distância nem se você está de costas para o inimigo. Já em Mad Max, para executar uma defesa, você precisa primeiro virar Max para o inimigo, caso contrário, se Max estiver de costas para o alvo e ele for lhe atacar e você apenas clicar em defender sem virar Max, ele não conseguira se defender e levara dano igual.

Mas não dá para mentir e dizer que não é uma sensação de grande satisfação, especialmente pela aparente força dos golpes, mas é algo que não traz muito desafio, pois os inimigos não são lá muito espertos; você pode estar rodeado de war boys e sair ileso sem muito esforço. Pode-se dizer que o combate em terra é simples, até demais, mas ao menos as batalhas contra chefões trazem outros desafios e fazem você pensar diferente ao invés de simplesmente apertar para bater repetidas vezes.

Há também uma certa discrepância no dano levado por Max. Se você descuidar do combate corpo a corpo, verá a tela de game over com poucos golpes. Você pode passar por cima do fogo sem levar nenhum dano, como também pode levar dano estando a 2m do fogo. Na estrada, você pode ser atropelado umas dez vezes e nem sentir que está em perigo. Igualmente, se o seu carro for danificado a ponto de entrar em chamas, há um aviso de que você deve abandonar o veículo em cinco segundos, caso contrário, "bum". Pule fora, espere Chumbucket fazer consertos e pronto, tá tudo bem agora.

Como um jogo de mundo aberto, há muitas possibilidades e liberdade ao longo do gameplay; você pode apenas seguir com as missões principais, ou tomar seu tempo e se aventurar por missões opcionais, ou ainda dominar os campos de exploração de petróleo e outros materiais, diminuindo a influência de Scabrous Scrotus na região. Determinados NPCs podem lhe fornecer informações sobre a organização desses campos (bem como certo background para a história) e você pode planejar sua invasão de acordo com essas dicas. É claro que há sempre a possibilidade de simplesmente entrar quebrando tudo. Você também pode investigar todos os pontos de interesse no mapa em busca de Sucata, gasolina, água e comida.

Água e comida são recursos que recuperam a vida de Max e, em um primeiro momento, parecem essenciais para a sobrevivência no deserto. No entanto, logo o jogador descobre que não há penalidade ou sequer perigo em passar muito tempo sem tomar água ou se alimentar; a não ser que você precise recuperar HP. Talvez se houvesse uma necessidade de consumir água em determinados intervalos, mesmo que longos, a importância de ter um cantil cheio sempre à mão fosse maior. Combustível é outro elemento que primeiramente parece escasso, mas é fácil encontrar gasolina por toda a parte. O consumo dos veículos não chega a ser alto e é possível passar muito tempo sem precisar reabastecer, de modo que o uso mais frequente de combustível é para causar explosões.

Mad Max possúi excelentes efeitos de luz e sombra: o game é estonteantemente bonito, mesmo com tudo sendo uma grande imensidão arenosa. Isso é especialmente notável quando as tempestades de areia ocorrem, imponentes e devastadoras. Há algumas quedas de framerate e pequenas falhas visuais, mas nada que seja muito gritante. Os detalhes em Max, os detalhes dos veículos, os detalhes nos cenários; tudo bem feito e com ótima qualidade.

O que também ajuda a manter o mundo de Mad Max interessante são os personagens da história principal e alguns NPCs de menor importância . A grande maioria é carismática, não importando se são "bonzinhos" ou "vilões". Mad Max não está dublado em português (os diálogos tem legendas e todos os textos estão traduzidos), mas a boa dublagem é notável, mesmo no idioma original. O próprio Chumbucket chega a ser, muitas vezes, mais interessante do que o próprio Max.


Fãs de jogos de mundo aberto com certeza se sentirão em casa com Mad Max. Mesmo que você não seja um grande entendedor da obra de George Miller, a experiência é cheia de possibilidades e momentos engraçados. Você pode estar na sua, conversando com um NPC, mas os rebeldes da estrada não estão nem aí e poderão atacá-lo sem aviso prévio, e talvez você continue no diálogo enquanto é derrubado e leva dano, e quando voltar; "Game over" haha. Se você é um entusiasta de explosões e pancadaria generalizada será muito bem vindo ao game.

Antes de negativar, seja lá qual jogo for: Leia, informe-se, não saia tacando dislike feito demente.

Deus Ex: Breach™ não é outro Deus Ex; É apenas um Spin Off de Deus Ex: Mankind Dividied, pois nem o Adam está como protagonista principal em Breach™.

"Provavelmente esse game era pra ser uma DLC do Deus Ex: Mankind Dividied, mas talvez o jogo vendeu mal eaí a Square deve ter falado pra liberar pra galera free, para ver se ajudava nas vendas. Por que eles nao iriam dublar isso em umas 10 linguas e tudo mais, sendo que é jogo free: jogo free sem retorno, por que nem micro transações isso tem." - Corvo

Agora leia isso com atenção: "Originalmente lançado como um modo de jogo de Deus Ex: Mankind Divided, Deus Ex: Invasão é um jogo inovador com um estilo arcade e a jogabilidade da série Deus Ex..."
Sim, fazia parte do Mankind. Ai lançaram ele como um stand alone free, o próprio jogo já explica isso na bio. Então...

"Antes de negativar, seja lá qual jogo for: Leia, informe-se, não saia tacando dislike feito demente."


Pelo que eu já joguei, não foi muito tempo, mas deu pra apreciar certos detalhes.
Curti bastante a gameplay, os cenários são bem futurísticos e bem feitos, os gráficos são excelentes, os modos de jogo são bons também, podendo completa-las tanto no furtivo quanto na porrada mesmo, mas certas missões necessitam de apenas um modo, e etc.

No jogo você tem armas e seu "bot" (esqueci o nome ao fazer a análise) onde podemos adicionar melhorias em ambos. Achei muito interessante e bacana as habilidades que podemos ter com o nosso "bot" onde adquirimos com pontos de habilidades que ganhamos ao subir de nível. A parte de hackear objetos, sistemas e armas inimigas me lembrou muito Watch Dogs.

Para quem tiver interesse no game e pretende joga-lo, ele pede nos requisitos que tenha no mínimo uma GTX 660 (2GB), mas não se assuste, sério. Pois rodei o jogo de boas no high com uma GTX 460 (1GB), e o resto dos requisitos é o mesmo esquema, então fique tranquilo!


Eu achei que é um ótimo game que pode render certas horas de gameplay, só não acho que renderá muitas horas por não conter um modo pvp, mas varia de acordo com o gosto do jogador. Mas Breach™ consegue ser bom mesmo sem isso, na minha opinião.

Então, recomendo!

Bonito e simples.
Me lembrou de cara o Mario do Wii, claro q não é igual, mas parecido.
É um jogo Indie bem bacana, bem simples.
O jogo não possui uma história extremamente bem elaborada. O jogo baseia-se em um único objetivo: você deve levar água para um mundo com sede. Assim, você deverá percorrer os diversos níveis à procura de gotas d' água, coletando frutas durante o caminho.
A gameplay, infelizmente, é comprometida por alguns detalhes: o jogo falha com a sua câmera que atrapalha a sua jogatina. Outro ponto que infelizmente até mesmo desanima no jogo é os checkpoints, que falha ao salvar. Assim, ao morrer, você pode voltar no local perto da morte, ou pode voltar para o início.
Mas, é um bom Indie, gostei bastante.
Recomendo!

É estranho, é zoado, pelo menos diverte shuahusa
Não vou negativar, por que ainda está em desenvolvimento, e percebi pelo que joguei, que vai ser um FPS em Cartoon daora e bem divertido.
Ainda tem muitos detalhes para melhorar, um deles é como vemos os outros players, que ta muito zoado e engraçado hsuahsuahs...
Mas, vejo que vai ser um ótimo game, ao meu ver.
Só peço para as pessoas que apenas negativam e descrevem o jogo como "lixo", que parem de ser tão ignorantes.

Nos 10min que joguei, infelizmente apenas 10min... Gostei da jogabilidade e de alguns detalhes.
Infelizmente ainda não joguei com algum outro player, pois não tinha nenhuma sala no momento, nenhuma mesmo.

O único problema é que fica com ping americano, no caso, 300 ou mais aqui, que atrapalha e muito na jogabilidade. Talvez sirva para se divertir um pouco com alguns amigos e tals.

Precisa ligeiramente de uma melhoria.
Gostei por ele ser leve, sendo acessível para todos dessa forma.
Mas tem o que melhorar ainda, principamente a física.
Não gostei por ser possível matar outros players no primeiro mapa para iniciantes, pq mds... A gente chega lá todo nub sem saber nada do jogo, ai vem uns nego e nos mata a cada respawn... Dessa forma fica difícil jogar né vei. Mas tá.
Não é ruim, mas não é grandes coisas também.
Não recomendo no momento, precisa melhorar muito ainda.

Payday 2 é, obviamente, uma continuação de Payday: The Heist, só que melhorado em muitos aspectos.
Pay é um baita jogo, com várias e várias missões, cada uma com seu lindo mapa bem detalhado e bem texturizado, contendo apenas dois modos de jogo (Stealth e Loud). A jogabilidade e controle são bons, a mecânica dos NPC's é mediana por que ainda contém muitos bugs, porém, toleráveis. O jogo no high tem um gráfico ótimo.
Não tenho muita coisa contra, apenas acho que a Overkill abusou um pouco de DLC's, fazendo várias com preços altos para apenas uma coisa.
Recomendo compra-lo em promoção, por que é caro.
Resumindo, recomendo, é um ótimo jogo que irá com certeza rende-lo muitas horas de gameplay, tanto sozinho quanto com amigos, que fica ainda melhor!

Top demais, melhor jogo de Sniper q já joguei!

Ótimo cenários, bem detalhados e bem feitos, exelentes gráficos, não tem como não ficar bonito mesmo com o motor gráfico da Cry Engine 3.
Ótima jogabilidade e movimentação. Demorei pra me adaptar a mira, que é bem diferente na minha opinião.

Resumindo, é um ótimo game, vale a compra ainda mais por estar em promoção!

É um bom jogo, bons gráficos, boa jogabilidade.
Mas não é meu gosto.

Não posso comparar com Fallout 4, pois Fallout é bem melhor.
Da pra comparar com Defiance que é parecido, e Defiance é bem melhor.
Resumindo, ao meu ponto de vista e gosto, The SKIES por ainda estar em desenvolvimento, não está tão bom ainda e tem muito o que melhorar ainda.
Talvez futuramente seja um ótimo jogo.