Aí à tempos atrás andava desgostoso com a indústria dos videojogos. Não havia nenhum jogo que me consolasse a alma. Alguns jogos das minhas séries favoritas estão por lançar, outros perderam a qualidade que já tiveram um dia, outros não são anunciados e nem as produtoras se dão ao trabalho de falar sobre eles. Half-Life 3 cof cof cof

Eu, que tenho um gosto peculiar com tudo na vida, já estava a sentir falta de algum jogo que me enchesse a alma. Ainda por cima não estava a jogar nada na altura.

Não queria um jogo qualquer, queria experimentar algo que nunca tivesse jogado antes mas que não fosse uma perda de tempo, um jogo que ao deitar-me fizesse sonhar. Tal como Halo fez muitas vezes, o Red Dead: Redemption também o fez.

E depois conhecí o The Witcher: Wild Hunt.

Um RPG enorme, com imenso para fazer, explorar e descobrir. Isto sem contar com as expansões.

Precisei de 120 horas para completar a história principal e algumas submissões. Ainda tenho a grande maioria das sub e dos contratos para fazer.

História:
Três palavras; épica, arrebatadora e espetacular.

Jogabilidade:
Estamos a falar de um RPG de ação na terceira pessoa que se desenrola num mundo aberto, em que temos total liberdade.

O sistema de combate é simples, lutas de espada com alguns truques de magia. Uma variedade ENORME de inimigos para eliminar. Cada qual com as suas características.

Gráficos:
Visualmente este jogo é soberbo e gaba-se de o ser. Nunca vi um jogo, até hoje, com uns gráficos como este. A atmosfera é algo surreal. Só é pena alguns bugs, nada que desfaça a experiência do jogo. Este jogo é grande mas grande em tudo.

Nota classificada de 0 a 20 conforme a qualidade das características do jogo.
HISTÓRIA: 20
JOGABILIDADE: 19
GRÁFICOS: 19
SOM: 20
LONGEVIDADE: 19

NOTA FINAL: 97/100