30
Products
reviewed
0
Products
in account

Recent reviews by Gabu Bhering

< 1  2  3 >
Showing 1-10 of 30 entries
1 person found this review helpful
139.6 hrs on record (80.0 hrs at review time)
Fallout é uma série de jogos incríveis, sempre com ótimas histórias e inúmeras possibilidades de escolhas e de quais caminhos seguir ou como realizar as coisas, mas se tem um Fallout que tem uma história bem completa mesmo é o New Vegas!
Não que os outros sejam ruins nem nada do tipo. Longe disso. Mas que o NV é bem mais complexo, isso com certeza!
Tudo bem que já é um jogo um pouco antigo, que não tem a mesma ação do Fallout 4 e os gráficos muito menos, mas para isso existe a linda comunidade dos Mods, que permitem criar um jogo muito mais agradável visualmente e até que rode melhor, entre outras várias possibilidades.
A real é que recomendo a série Fallout, mas acima dos outros jogos da série, essa aventura no deserto de Mojave é minha favorita!
Posted 24 November, 2017.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
2 people found this review helpful
18.4 hrs on record (10.9 hrs at review time)
[SCROLL DOWN FOR ENGLISH VERSION]

Hellblade: Senua's Sacrifice é provavelmente um dos jogos mais importantes desse ano por vários motivos. Desde a incrível história mostrando a perspectiva de pessoas com doenças mentais de um jeito nunca visto antes a até o que ele representa na indústria dos games, fazendo um jogo AAA que custa metade do peço dos lançamentos que temos hoje em dia.

Em Hellblade, você joga como uma guerreira Celta que tem vários distúrbios mentais e está tentando salvar a alma de seu marido. O jogo foca principalmente na experiência de como é estar na mente dela, ouvindo vozes, não sabendo o que é real e o que é alucinação, como isso afeta os sentimentos da personagem e como o mundo também pode ser responsável por fazerem pessoas com psicose sofrerem mais do que já sofrem. A história, portanto, posso dizer que é fantástica, tem uma mensagem bem forte e sim, muitas vezes você vai assistir bastante em vez de jogar, mas as cutscenes são tão bem feitas, a atuação é ótima e as sensações são muito bem construídas para que você se sinta no lugar de Senua. Os desenvolvedores desse jogo conversaram com profissionais da área de saúde mental e também pessoas que sofrem desses distúrbios para que eles pudessem fazer o jogo o mais realista possível nesse aspecto, levando o tema bem a sério.

Além disso, o jogo carrega consigo uma mensagem meio que revolucionária sobre o mercado de games no momento, onde temos muitos jogos AAA que são muito caros e fora eles, a maioria dos jogos são indies bem simples. Hellblade fica no espaço entre os dois, mostrando que é possível que uma equipe menor faça um jogo com enorme qualidade e que não custe tanto quanto os jogos AAA atualmente. É conteúdo completo (mesmo não sendo muito longo, eu acho que a duração do jogo está boa pro preço), com qualidade completa, não há cobranças extras pra melhorar a gameplay ou completar a história e tudo isso vindo por metade do preço do mercado.

O gameplay começa sem nenhuma instrução, HUD, waypoint ou qualquer coisa do tipo, pra te inserir no local da melhor forma possível. A única coisa que você tem pra te guiar são as vozes na cabeça de Senua, que ocasionalmente te dão dicas do que fazer. A forma como o jogo funciona é basicamente assistir cutscenes sobre a doença dela e o seu passado, ouvir as vozes que te fazem sentir como é ter essa doença e também contam a história, lutar contra hordas de inimigos e resolver puzzles pra prosseguir.
As batalhas não são difíceis de aprender, mas podem se tornar difíceis conforme você avança no jogo, tornando-se mais tático em quando atacar, defender ou escapar. O sistema de luta é simples, mas eu gostei.
Os puzzles podem tornar-se um pouco irritantes dependendo do puzzle, mas as mecânicas que foram utilizadas neles são bem interessantes, como coisas que existem em uma perspectiva, mas não estão lá em outras perspectivas (é difícil explicar) e esses puzzles sempre refletem doenças mentais (existe um documentário curto dentro do jogo que explica isso muito bem).
O visual, trilha sonora, efeitos sonoros (esse é importante, pois você ouve as vozes vindas de várias direções, então um headset é bem útil pra jogar esse jogo) são incríveis, tal como a ambientação onde tudo isso acontece, com inimigos bem estilizados e belas -ou macabras paisagens.
O caminho pelo qual você passa é bem linear, mas eu acho que pra esse tipo de jogo isso funcionou melhor, porque as vezes é possível se perder um pouco. Porém, existem algumas coisas que poderiam ser pelo menos um pouco menos lineares, como ela não poder escalar uma pequena pedra se não estiver no script pra isso acontecer.

Minha conclusão é que esse jogo é fantástico. Não perfeito, mas uma experiência incrível que custa metade do preço em relação a outros jogos como ele e arriscando-se a entrar em uma área que outros jogos geralmente não se arriscam, carregando uma mensagem forte e com incrível qualidade que eu totalmente recomendo!


[ENGLISH VERSION]

Hellblade: Senua's Sacrifice is probably one of the most important games of this year for many reasons. From the amazing story showing the perspective of people with mental illness in a way like never seen before to what it represents in the gaming industry, making a AAA game that costs half of the price of most releases by these days.

In Hellblade, you play as a Celtic warrior who has several mental disorders and is trying to save her husbands soul. The game focus is mainly on the experience of how it is to be in her mind, listening to voices, not knowing what is real and what is an hallucination, how this affects the feelings of the character and how the world can be also responsible for making people with psychosis suffer even more than they already do. The story then I can say that it's amazing, has a very powerful message and yep, sometimes you'll watch a lot instead of just play, but the cutscenes are always very well made, the acting is great and the sensations are very well constructed for you to be on Senua's shoes. The guys behind this game have talked to mental health professionals and people who suffers from these disorders so they could make the game as realistic as possible in these terms and also taking the theme very seriously.

Also, the game carries with it a sort of revolutionary message about the gaming market at the moment, where we have too many AAA games that are very expensive and aside from them, most games are very simple indie games. Hellblade stands in between, showing that is possible for smaller teams to make a game with huge quality and that don't cost as much as AAA games nowadays. It's full content (even tho it's not a very long game, I think it's length is enough for its price), with full quality, no things to charge you extra for improving gameplay or completing the story and all of that for half of the usual price on the market.

Gameplay itself starts without any instructions, HUDs, waypoints or anything like that to immerse you as best as possible. The best you have as a guide is the voices in Senua's head that occasionally gives you some advice of what to do. The way the game works is pretty much by watching cutscenes about her illness and her past, listening to the voices that both makes you feel what's like to have Psychosis and also sometimes tells the story, fight some hordes of enemies and solve puzzles to proceed.
Battles aren't difficult to learn, but can become a bit tough as you progress through the game, getting quite tactical on when to attack, defend or evade. The fighting system is simple, but I liked.
The puzzles can get a little annoying sometimes depending on the puzzle, but the mechanics that they use are quite interesting, like things only exists on a certain perspective, but aren't there in other perspectives (it's hard to explain) and those puzzles always reflects mental disorders (there's a short documentary in the game that explains it amazingly well).
Visuals, soundtrack, sound effects (this one is important, since you hear the voices from many directions, so a headset is quite useful to play this game) are wonderful, just like the ambient where it all happens, with very stylish enemies and beautiful -or macabre- landscapes. The path that you go through is very linear, but I think that for such game it works better, because it's possible to get a bit lost sometimes. Although, there are some things that could be at least a little less linear, like she can't climb a small rock if it's not scripted to happen.

My conclusion is that this game is great. Not perfect, but an amazing experience that costs less than other games like it and taking risk on getting into waters that other games usually don't, carrying a strong message and with awesome quality, so I totally recommend it!
Posted 18 August, 2017. Last edited 18 August, 2017.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
1 person found this review helpful
1.7 hrs on record
Tem como não gostar de Doom? O jogo considerado pai do gênero FPS (não foi o primeiro, mas foi quem consagrou) que é influente até hoje e que sempre vale a pena jogar!
Doom é um jogo já bem velho (1993) que fez parte de minha infância e provavelmente também de muitos gamers antigos, portanto para quem é dessa época, é extremamente nostálgico caso você já tenha jogado e uma ótima experiência para quem não jogou, valendo a pena até para os gamers mais jovens. O visual, a jogabilidade (que por mais que tenha os limites da tecnologia da época, ainda é boa), as músicas... basicamente, tudo! Chega a ser difícil pensar em pontos negativos de Doom, tendo no máximo o fato de que é um jogo antigo, mas que ainda assim o considero um jogo atemporal!
Sei que essa análise ficou simples e resumida, mas cara, nem há muito o que dizer desse clássico, senão dizer que ele realmente vale a pena! :)
Posted 24 November, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
7 people found this review helpful
2 people found this review funny
15.6 hrs on record (14.1 hrs at review time)
Essa é a análise que pra mim foi a mais complicada que fiz até o momento, pois fiquei bem dividido em muitas coisas sobre esse jogo.
Colocando da forma resumida;
o jogo é bom, mas não vale seu preço atual (R$99) e se você não tiver amigos para jogar o jogo, você vai jogar sozinho.

Tendo dito isso, vou explicar um pouco mais e inevitavelmente vou ter de comparar ele a alguns outros jogos. Para facilitar a explicação, também vou separar em Campanha, PVP e as questões de multiplayer / considerações finais.

CAMPANHA:
O funcionamento do jogo é mais ou menos assim; você escolhe um herói que vai ter sua série de habilidades, ai conforme você mata os inimigos, você sobe de nível e atribui pontos em habilidades, deixando-as mais fortes. A cada fase que você passa, suas habilidades são zeradas para que não aconteça de você estar em um nível alto e um amigo seu que acabou de começar a jogar não poder entrar na mesma sala porque não tem nível o suficiente. A cada fase que você passa, também é possível mudar de herói se você quiser, pois no jogo não há loot de armas, portanto se você quer mudar o tipo do seu ataque (e habilidades), você escolhe outro personagem para jogar. O único tipo de loot que você encontra é de itens que você pode usar que temporariamente aumentam algum atributo seu, como ataque, dano, defesa, escudo, velocidade e coisas do tipo, mas não é a mesma coisa que buscar armas e armaduras únicas, portanto o loot passa um pouco batido.
Durante o jogo, você coleta cristais que servem como uma moeda para comprar defesas, pois durante várias partes do jogo você precisa defender um local por um período, enquanto hordas de inimigos tentam destruí-lo. Para se defender você pode comprar armadilhas, torretas e drones que irão te auxiliar na defesa daquele objetivo, bem como aqueles jogos tipo "tower defense".
Além disso, o jogo tem várias batalhas contra chefes, que são bem legais e as vezes até um pouco complexas (de forma boa), pois você as vezes tem de destruir coisas no cenário que geram o escudo do inimigo para então derrotá-lo, diferente do comum de apenas atirar até matar.
A campanha segue com uma variação de fases bem legais, uma variação de inimigos mediana se comparado a Borderlands 2, vários tipos de chefes bem realizados, NPCs não tão encantadores como era em Borderlands 2, pois a maioria deles são apenas vozes no rádio, tal como era em Borderlands 1 e que muito frequentemente os diálogos ditos por eles e que contam a história do jogo acabam passando desapercebidos porque você está no meio de um tiroteio ou defesa de algo e não consegue prestar atenção no que está sendo dito. Isso também atrapalha um pouco no humor do jogo, que tem piadas ótimas (lembrando que é tudo em inglês), mas que muitas vezes você não está atento a elas.
Os gráficos cartunizados são bem legais, apesar de às vezes confundir um pouco (principalmente nas caixas de itens), mas logo você se acostuma.
A trilha sonora é muito boa, a jogabilidade é bem fluída e as fases são bem fáceis de entender o que deve ser feito. A dificuldade do jogo varia muito do herói com o qual você joga, pois para alguns heróis é praticamente impossível jogar sozinho, enquanto para outros é bem tranquilo, basta você achar um herói com o qual você se da bem e se acostumar com as habilidades dele.
A campanha, tal como todo o jogo, é feita para se jogar em multiplayer, mas infelizmente a não ser que você tenha um amigo com quem jogar, você vai ter de jogar ela sozinho, pois tanto não há mais muitos jogadores jogando, como também os servidores brasileiros não rolam.

PVP (Player VS Player):
O jogo possui um modo Versus bem legal, com objetivos como conquistar locais, mata-mata, etc. É basicamente um MOBA em primeira pessoa, contando com uma variedade de heróis bem interessante e completa para se jogar. Da pra passar um bom tempo jogando nesse modo, pois realmente ele não deixa a desejar se comparado a outros jogos do gênero, porém, como dito anteriormente, não há jogadores online, então infelizmente se você não tiver amigos para jogar, você vai ter de enfrentar Bots nesse modo de jogo.
A jogabilidade funciona da mesma forma que o modo Campanha, portanto não há muito mais a ser dito sobre isso. É legal, adiciona ao jogo e até era inicialmente um dos focos do jogo, mas a falta de pessoas com quem jogar torna esse modo algo com o qual você vai se desinteressar rapidamente.

AS QUESTÕES MULTIPLAYER / CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Como vocês viram, o jogo tem o foco no multiplayer, contando com uma campanha legal e também um modo PVP/MOBA legal, enquanto a maioria dos jogos focados em multiplayer fica geralmente apenas no combate PVP/MOBA ou alguns ficam apenas na campanha para jogar em multiplayer. O problema é que apesar de oferecer essas duas opções de modo de jogo, não há praticamente jogadores com quem você possa jogar, pois nesse ponto é onde mais entra a comparação com outros jogos, começando pelo aspecto PVP de um jogo que saiu na mesma época que ele; Overwatch.
A hype para o Overwatch foi tão grande que Battleborn foi praticamente anulado e o jogo de certa forma faliu. E olha que Overwatch não tem uma campanha, tal como Battleborn oferece e nesse ponto, Battleborn perde também para outro concorrente vindo da mesma empresa que o produziu; Borderlands!
O que acontece é que quem queria jogar jogos tipo PVP/MOBA foi pro Overwatch ou já seguiu para os clones de Overwatch, como Paladins, que é gratuito, enquanto quem gostava de uma campanha legal, queria um Borderlands 3, mas no lugar teve Battleborn, que basicamente é um Borderlands um pouco mais simples, que apesar de oferecer muita coisa para multiplayer, não era o que esse público queria. O resultado? Um jogo que é bom, tanto em campanha quanto em PVP/MOBA, mas que não é fantástico em nenhuma das duas categorias e que por isso foi abandonado pelos jogadores.
O que tornou para mim difícil de analisar esse jogo é o fato de que é um jogo bom, divertido e com um potencial bem legal, mas que devido às circunstâncias da falta de jogadores, do fato de ser um jogo necessariamente online (mesmo que você vá jogar solo, precisa estar online) e até do preço, pois apesar do jogo ser bom, ele não é fantástico, ele é um jogo que eu recomendo apenas se você o pegar em uma promoção boa e ainda assim recomendo que você tenha amigos com quem jogar, pois por mais que eles ainda estejam lançando DLCs de mini campanhas e até de novos personagens e mesmo que eventualmente tornem ele um jogo gratuito, é bem provável que infelizmente ele nunca verá a luz da fama e seja só uma experiência bem legal para quem se atrever a jogá-lo.
Posted 17 November, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
31 people found this review helpful
59.6 hrs on record (20.4 hrs at review time)
DOOOOOOOOM!!!!

O jogo já começa num clima de nostalgia forte, com ação praticamente constante e quase sem cutscenes e assim segue até o final, com poucas pausas pra respirar, até porque nessas pausas você fica tão empolgado em avançar logo que logo está em um novo combate. A jogabilidade é extremamente fluida e rápida, voltando ao estilo dos jogos mais antigos onde dar cover e coisas do tipo não eram uma necessidade. Basicamente é correr pra cima dos inimigos e causar a maior sanguinolência possível, mas diferente dos jogos antigos, agora da pra pular e escalar, o que torna as batalhas ainda mais dinâmicas, lembrando bastante os combates de Quake 3 Arena.
O sistema de vida é de certa forma uma mistura entre o clássico e elementos modernos, tendo como clássico o esquema de porcentagem de vida e porcentagem de armadura que não se regenera e portanto você tem que pegar itens para recuperá-los, porém agora o jogo conta com itens de regeneração de vida saindo dos inimigos quando você os mata (enquanto antigamente só saia munição). Isso faz com que você não se preocupe tanto com a vida durante o combate e foque mais na batalha em si.
Outra novidade é enredo, que não é muito complexo, mas diferente de Doom 3 onde as justificativas para as coisas se encontravam quase que só em textos que você encontrava pelo jogo, agora existem mais diálogos, áudios e os velhos textos que encontramos explicando o que ficar sem muita explicação. Não é fantástico e nem o foco do jogo, mas é legal e é o suficiente pra te deixar curioso em saber o que está acontecendo, além de te dar mais motivos pra prosseguir a matança (mesmo que a matança por si só já te prenda o suficiente ao jogo)!
O jogo conta também com uns kills estilosos ("Glory Kills"), onde quando o monstro ta muito ferido, você pode finalizá-lo na porrada de forma bem brutal (e legal). Isso tem seus prós e contras. Enquanto você finaliza um inimigo, percebi que os outros monstros não te causam dano, o que as vezes é útil no gameplay, mas alguns podem reclamar por deixar mais fácil.
Uma coisa que muitos falaram das finalizações é que você pode enjoar delas, mas cara, é tanta finalização que é até difícil enjoar, além delas serem muito legais! E independente do meu gosto, vale lembrar que você não precisa finalizar os inimigos assim. Você pode continuar atirando que eles morrem se você preferir.
A dificuldade do jogo até que é fácil (no nível normal), apesar de que vai ter alguns momentos bem desafiadores (principalmente batalhas contra chefes) que te farão dar uns loads pra tentar passar.
A trilha sonora é incrível e não tem como ouvir aquelas músicas nos momentos de ação sem ficar empolgado, além de que mesmo tendo poucas músicas semelhantes aos jogos antigos, em algumas músicas e alguns detalhes das músicas bate uma nostalgia de lembrar de temas dos primeiros jogos da série.
Os gráficos e as ambientações são ótimos! De Marte até o Inferno, tudo muito bem feito e visualmente muito bonito, além de também trazer muitas lembranças dos jogos anteriores em alguns detalhes, incluindo até MUITOS easter eggs e um pedaço de mapas dos dois DooMs antigos escondido em cada fase do jogo.

O multiplayer, apesar de não ser o foco de DOOM, é bem legal e me lembrou bastante de Quake 3 com elementos novos, o que pra mim foi bem legal, mas para gamers novos ele pode ser um pouco estranho.
E por fim, o SnapMap é um recurso bem interessante, te dando a possibilidade de criar mapas e conhecer mapas de outras pessoas.

Isso tudo, para os gamers antigos e fãs de Doom é algo fantástico, pois trás muitos elementos da velha guarda para a jogabilidade dos jogos de hoje ao mesmo tempo em que incorpora novidades. Porém, isso pode desagradar alguns gamers da nova geração, ainda que eu ache que valha a experiência para conhecer esse estilo de gameplay que não temos mais visto muito já faz um tempo, é possível que alguns que são acostumados aos estilos de shooters mais clichês, que estranhem a gameplay de DOOM.
Outra coisa é que esse DOOM remete mais aos dois primeiros jogos do que ao terceiro, abandonando completamente aquele clima de terror que o Doom 3 transmitia, portanto se você espera sentir algum medo, esse não é o jogo!
E no resto, pra não dizer que o jogo é tão perfeito assim, o design de alguns monstros não me agradou tanto... Achei alguns demônios um pouco cartunizados, principalmente o Cyber Demon que parece um monstro de algum jogo da Blizzard (não que eu não goste do estilo de arte da Blizzard, mas que para a violência e agressividade de Doom, acho que não combina).
Por fim, fator final: o preço é beeeem salgado e a Bethesda tem exagerado nos preços. Foi assim no Fallout 4 e agora no Doom. Tudo bem que o jogo possui um ótimo single player que é consideravelmente longo (mas que você provavelmente vai jogar no máximo duas vezes), um bom multiplayer (não fantástico, mas é bem legal) e o Snapmap (que muita gente não tentou, mas se você brincar nele vai se divertir bastante), então até que é bastante conteúdo, mas mesmo assim, o jogo é caro. Provavelmente, é um jogo que você irá adorar e que vale a pena a compra, mas vale você ver se você ta muito ansioso pra jogar ou se da pra esperar um pouco pro preço cair.
Posted 3 June, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
1 person found this review helpful
46.8 hrs on record
TESTEMUNHEM ESSE JOGO!!!
Essa frase já resume bem o fato de que eu me empolguei bastante com ele e portanto o recomendo, mas, como gosto de ser criterioso, vamos aprofundar um pouco mais...
Mad Max é um jogo em mundo aberto, seguindo o universo dos filmes Mad Max, mas focado principalmente em aspectos do segundo filme (Road Warrior) e não do último (Fury Road). Sim, ele tem muita coisa do último, como as tempestades, um pouco do enredo (na origem do vilão desse jogo) e um pouco na estética, mas todo o resto é basicamente o Road Warrior. Você pega o carro, olha por binóculos uma base que você vai atacar, eles usam defesas semelhantes às do filme e assim vai. Em resumo, é Mad Max. E esse critério segue também no quesito da história do jogo que, como na saga Mad Max, ela não é muito profunda, tendo força apenas onde os filmes tem força que é na Wasteland, a terra devastada pós-apocalíptica onde os filmes e o jogo se passam.
A Wasteland é linda, ampla, detalhada (apesar de muitos desertos vastos) e ela em si já é uma história... Ela em si já é até mesmo um personagem (talvez até o mais marcante), pois é através dela que entendemos o porque esse universo louco é assim... O porque as pessoas são tão doidas e tudo mais, uma vez que nessa ficção, a humanidade era normal, até que as coisas tomaram rumo à loucura e à Wasteland. No jogo, além de você ser inserido ali no meio sem muitas explicações tal como nos filmes, você ainda encontra documentos para ajudá-lo a entender o porque de tudo aquilo! Ta, ficar lendo documentos as vezes é chato, mas isso não é obrigatório para a continuidade do jogo. É apenas um extra pra quem quiser saber mais e isso já é bem legal!
No mais, o enredo do jogo cansa até que rápido e só engrena bem quando você está chegando no final e daí até terminar o jogo é quase um pulo. São personagens bons e alguns até muito bons, mas que até que não são tão explorados assim, então alguns passam a ser um pouco superficiais.

Tendo dito essas coisas, vamos falar da gameplay e o porque do jogo cansar um pouco em certo momento.
O jogo é simples; pegue um carro, enfrente outros carros, pegue peças. Invada fortes, quebre a cara de todo mundo lá dentro na porrada e ganhe território. Com peças e territórios você vai comprando upgrades pro seu carro e com isso você vai podendo avançar. O problema é que o mapa é bem grandinho e com missões que são geralmente muito parecidas, isso se torna cansativo e enjoativo, além de até te tirar o foco do porque você está fazendo aquilo, esquecendo da história até chegar perto do final.
Tendo dito essa desvantagem do jogo, tenho de confessar uma vantagem que pra mim é muito grande; eu achei EXTREMAMENTE prazeroso quebrar a cara dos inimigos na porrada (por mais repetitivo que isso seja, inclusive até vindo de outros jogos no estilo, como a série do Batman) e mais ainda as batalhas de carro! Cara, eu gostei MUITO de cada batalha de carro! Principalmente as missões secundárias de enfrentar comboios, onde você persegue um comboio até destruí-lo por completo! É MUITO prazeroso acabar com um inimigo em alta velocidade (apesar de ser irritante quando você falha e o inimigo vence)!
Por mim, se o jogo fosse mais barato e fosse só enfrentar inimigos de carro na Wasteland, o jogo já seria bom, então adicionando um enredo, mesmo que não muito profundo, eu considero esse um jogo bem divertido e que vale carregar o título de Mad Max!

No mais, em aspectos positivos, o jogo conta com gráficos bem bonitos, mesmo não sendo os melhores, mas que é prazeroso de apreciar as paisagens e os efeitos de dia, noite e tempestades, jogabilidade boa e fácil e som bem legal (apesar da quase ausência de trilha sonora, que só entra em certos momentos). Em aspectos negativos, muitos dos inimigos são iguais, mudando só a cor entre eles, o jogo conta com alguns bugs chatos as vezes, mesmo geralmente não sendo nada que atrapalhe o gameplay e o Max tem problemas de subir em lugares que seriam muito fáceis, pois ele só sobe em lugares determinados e marcados em amarelo.

O jogo em resumo é muito bom! Poderia ter rolado um capricho maior em alguns aspectos, mas ainda assim é uma diversão garantida! Além de que logo deve entrar em promoções, uma vez que demorei pra fazer essa análise, então, aproveitem, guerreiros das estradas!
Posted 22 January, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
85 people found this review helpful
3 people found this review funny
24.0 hrs on record
Early Access Review
Black Mesa, para quem não sabe, é um jogo indie (apesar do apoio da Valve para o projeto) que trás para os dias de hoje o tão aclamado Half-Life (o primeiro, de 1998) da Valve.

Half-Life é um jogo de tiro em primeira pessoa que foi extremamente revolucionário para sua época, com uma inteligência artificial muito boa, narrativa fantástica (mesmo que o protagonista não fale sequer uma palavra e não exista nenhuma cutscene), gráficos incríveis para a época, entre outras qualidades. Half-Life mostra como surgiu o mito Gordon Freeman e é um jogo praticamente essencial para quem gosta do Half-Life 2, por mostrar como tudo começou e Half-Life 2 é um jogo essencial para quem gosta de tiro em primeira pessoa e uma ótima narrativa, apesar de ele ainda estar devendo uma continuação que sequer sabemos se um dia vai existir.

Tendo dito tudo isso, vamos voltar à Black Mesa. De certa forma, ele mantém todas as qualidades que o Half-Life original possuía, portanto, muitos pontos positivos já nessa parte. Ele funciona absolutamente da mesma forma que o Half-Life original, contendo a mesma história, narrativa, armas e tudo mais, porém, ele não é apenas uma remasterização, uma vez que não foi apenas uma melhoria gráfica/sonora, mas sim uma "re-criação" do jogo, pois apesar de seguir os moldes do Half-Life original, o jogo foi refeito, fazendo com que ele seja uma experiência razoavelmente nova mesmo para os viciados no Half-Life original!

Tanta semelhança com o jogo no qual ele se espelhou, junto das novidades, tornam ele um jogo ótimo e que da uma sensação de nostalgia incrível, porém essas semelhanças também trazem algumas desvantagens de coisas que aconteciam no Half-Life 1, mas que eram comuns em todos os jogos da época e que hoje em dia não são tão comuns, como as frustrações de você várias vezes ficar perdido no jogo sem saber para onde ir ou o que fazer, as irritações de tentar pular obstáculos bestas e falhar vergonhosamente (muitas vezes causando a sua morte), a necessidade de frequentemente ter de dar Save/Load e por fim alguns bugs que as vezes são divertidos e as vezes atrapalham o seu gameplay.

Em resumo, é um ótimo jogo, muito nostálgico para quem jogou Half-Life ou uma ótima experiência para quem deseja conhecer Half-Life sem ter de entrar em gráficos de 1998, mas que possui o mesmo ritmo de jogos daquela época, o que principalmente para os gamers modernos, pode não ser tão positivo, apesar de um desafio interessante.

Ah, e um detalhe importante também; o jogo não está completo ainda. A "fase final" do jogo ainda está em desenvolvimento e será lançada posteriormente.
Posted 5 January, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
28.6 hrs on record (26.2 hrs at review time)
Decidi refazer essa análise porque quando eu a fiz pela primeira vez, havia jogado apenas o primeiro episódio. Já completei o jogo faz um tempo, mas ele merece uma análise completa, então vamos lá!

Vou começar revelando que esse foi o primeiro jogo que joguei que conseguiu me fazer chorar! Podem me julgar se quiser, mas é fato que o jogo realmente mexe muito bem com as emoções de forma extremamente bem trabalhada. Gostei tanto do jogo que fiz já várias fan-arts dele e ainda pretendo fazer mais, além de que ele chegou perto de ganhar o título de "melhor jogo que já joguei", mas só não concretizou essa proeza porque o episódio final do jogo poderia ter sido melhor. Ainda assim, Life is Strange entrou para a lista dos melhores jogos que já joguei!



Agora vamos à análise mais profunda; o jogo segue o esquema de tomada de decisões, contando também com uma habilidade de voltar no tempo para corrigir algumas coisas. Parece fácil, uma vez que você pode praticamente dar um "Ctrl+Z" nas suas decisões e de certa forma, realmente é isso mesmo, mas as vezes você vai cair na dúvida se fez a escolha certa, uma vez que muitas escolhas tem impacto em algo mais pra frente.
Suas escolhas em geral são coisas simples, como conversar com os amigos ou até o que você vai comer no café da manhã, mas algumas das escolhas aparentemente simples (não a do café da manhã) as vezes tem consequências mais complexas, mostrando muito sobre a complexidade das pessoas em como cada personagem reage aos fatos e isso da a eles a sensação de serem reais, como pessoas que você realmente poderia conhecer ou ver andando pela rua.
Tudo bem, existem estereótipos, mas ainda assim praticamente todos os personagens são cativantes e possuem uma história interessante que justifica o porque deles serem como são.

Além da reflexão sobre a vida em dramas adolescentes (apesar de ter umas coisas mais grandiosas além de pequenos dramas, mas isso já é spoiler... Mesmo que parte disso o trailer já mostre), o jogo conta com uma estética linda, misturando efeitos de pintura com aspectos de fotografia vintage e todo esse belo visual se completa com uma trilha sonora impecável.

A jogabilidade é bem fácil. Andar, olhar com o mouse e clicar.

A história que vai melhorando de episódio em episódio, apesar de uma decaída no final, se comparado aos episódios anteriores.
As decisões possíveis no jogo são muitas, chegando ao nível de que você molda algumas coisas sobre quem a protagonista (Max) é através de suas escolhas.

Alguns podem não gostar do quanto o jogo tem esse aspecto terno e meigo, mas podem se surpreender com o quanto a história pode ficar obscura em alguns momentos, envolvendo temas pesados que são reais (e as vezes até comuns) no mundo em que vivemos.
O outro possível contra é a questão de que é um jogo de diálogos, então é necessário prestar atenção nas conversas e detalhes, então pra quem não gosta disso, pode ser chato. Porém, esse jogo tem mais um ponto a favor nesse aspecto e que me fez editar novamente minha análise: após o jogo lançar sua edição definitiva (com todos os 5 episódios), ele lançou uma atualização gratuita incluindo legendas em português (e vários outros idiomas), dando um ponto grande para a Dontnod por toda a sua atenção aos fãs pelo mundo todo!


Basicamente é isso. Um jogo tranquilo de se jogar, com uma história muito boa, cheia de reviravoltas, muito envolvente e extremamente bem realizado! Recomendo a compra com toda certeza, só deixando a possibilidade de não recomendar se você não for fã do estilo ou de muitos diálogos.
Posted 19 February, 2015. Last edited 27 February, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
34 people found this review helpful
6 people found this review funny
19.4 hrs on record
Outro jogo de episódios que eu decidi refazer a análise, pois quando a fiz eu havia jogado apenas o primeiro episódio.

Vou começar dizendo que essa foi minha primeira vez jogando um game da Telltale e com isso a segunda coisa que tenho de dizer é que essa experiência foi fantástica! Com certeza irei jogar outros jogos vindos da Telltale, mas vou voltar ao foco da análise desse jogo.

Minha preocupação inicial era com como iriam fazer um jogo que é em um estilo totalmente diferente da série Borderlands, mas que ainda assim transmitisse a sensação de estar dentro desse universo e em minha opinião, resolveram isso com uma incrível maestria.
De certa forma, você chega a apreciar algumas coisas de Pandora (planeta em que o jogo se passa) até mais do que nos outros Borderlands, pois você vê como são as cidades, as pessoas e como elas vivem além dos momentos de tiroteios e explosões. Da uma sensação maior de realidade e torna esse universo mais plausível.

Em contrapartida a isso, dessa vez você joga com personagens fracos. Basicamente, situações em que você poderia ir explodindo o caminho adiante se tornam mais complicadas, pois num contexto geral você quase não usa armas e é forçado a lidar com as situações por meio de diálogos e decisões, o que é basicamente o conceito no qual os jogos da Telltale trabalham. Isso é um fator que pode ser positivo para alguns (por implementar uma perspectiva totalmente nova como eu disse antes) e negativo para outros, pois é um estilo de gameplay totalmente diferente, onde você assiste, ouve diálogos, toma decisões e praticamente não atira. Se você joga Borderlands porque gosta apenas da ação sem se importar com história e coisas do tipo, pode ser que você não goste por talvez não ser seu estilo de jogo.

Falando em história, o jogo se passa após o final de Borderlands 2 adicionando conteúdos à cronologia do jogo, puxando aspectos dos três jogos anteriores (história, personagens, acontecimentos...) e gerando coisas novas para a saga.
É recomendável que você tenha jogado os Borderlands anteriores, apesar de que mesmo para que nunca os jogou, não demora a se situar nesse universo.
Para quem já é familiar com a franquia, saiba que com certeza esse jogo acrescenta muito para a saga!


Por fim, Tales From The Borderlands é um jogo ótimo e principalmente para quem gosta de história (seja fã de Borderlands ou novo na área) ele é um prato cheio, repleto de humor e aventura!
Ah, uma coisa importante que vale ressaltar; infelizmente o domínio do inglês é essencial para esse jogo, pois história e diálogos são basicamente os pontos principais dele e inglês é o único idioma disponível. Talvez existam MODs de legenda em português, mas ai é necessário baixar separadamente do jogo.
Posted 21 December, 2014. Last edited 5 January, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
19 people found this review helpful
62.2 hrs on record (31.6 hrs at review time)
Boderlands: The Pre-Sequel! Pra quem jogou desde os dois anteriores, lembra aquelas lacunas que ficaram tipo "onde foram parar os aliens" ou até as mais obvias tipo "de onde veio o Jack"? Então, agora você vai entender! Vamos aos prós e aos contras do jogo (marquei com "+" os prós, com "*" os neutros/médios e com "-" os contras):


+ A história, apesar de um pouco breve, ficou ótima! Não vou dizer que seja completamente imprevisível, porque não é. Os "plot twists" são menores que o BL2, mas ainda assim é bem legal, porque você vê o desenvolvimento dos personagens e a participação deles que gera as conseqüências que resultam no BL2. A ponte entre o BL1 e o 2 ficou ótima e só por isso, para quem jogou os anteriores, já vale o jogo!

+ O combate (que sempre foi um forte em BL) ficou ainda melhor com o novo recurso da baixa gravidade, do "butt-slam" e os novos tipos de armas que são as lazer e cryo e cara, é muito boa a sensação de atirar um lazer que atinge todos os inimigos na sua área ou congelar o inimigo e depois estourá-lo em pequenos cacos de gelo!

+ Os personagens, dessa vez, todos tem carisma! Inclusive até os personagens jogáveis, pois diferente de antes, eles interagem com as situações realmente conversando com os NPCs! Não teve muitos NPCs novos marcantes como foi a Tiny Tina, Mr. Torgue ou a Moxxi, mas você acompanhar um diálogo entre o personagem que você está jogando e o Jack ou algum outro personagem, isso ficou muito bom!

+ O final dele abriu margem para um próximo jogo extremamente épico!! Muito mais do que as expectativas que o final do BL2 geraram!

* As ambientações lunares são bem legais, assim como todas as novidades que vem junto, como os veículos e inimigos. O problema só disso é que você passa muuuito tempo em ambientação lunar e isso se torna um pouco cansativo. Não que a ambientação seja ruim, mas de certa forma lembra o 1o BL, porque é uma coisa nova e não teve muito como sair daquilo, diferente do BL2 onde você praticamente explora um planeta inteiro com tipos de clima e vegetação diferentes. O ambiente lunar é legal, mas são poucos os trechos que vai ser algo tão diferente disso.

* O jogo tem hora que da a sensação de ser um pouco mais curto. Tudo bem que ao fazer essa análise eu ainda não contei com DLCs porque não sairam ainda e sei que vão sair boas DLCs como de costume da série, mas a campanha em sí parece um pouco mais curta. Isso é algo bom e ruim! O ruim é que é mais curto, mas o bom é que o jogo tem muito menos missões daquelas de enrolação e provavelmente se o jogo fosse mais longo se tornaria um pouco enjoativo!

* Alguns bugs... Inevitável de ter em jogos, mas tem hora que é chato... O bom é que tão corrigindo!

- As músicas eu acho que foi o ponto que mais caiu. Não são ruins, mas Borderlands tinha músicas que empolgavam bastante, enquanto nesse, por se tratar do tema espacial, ele usou aquelas batidas de filmes espaciais anos 80 que são até legais, mas não empolgam tanto.

- Os gráficos a engine ainda é a mesma. Por mim, isso não é um problema, mas o que pesa nessa questão é que eles não tiveram custos de desenvolver um novo motor gráfico e mesmo assim lançaram o jogo com o preço como foi o do lançamento do BL2 que tinha gráficos beeem mais avançados que o BL1. Tudo bem que teve programações novas pela questão da baixa gravidade, mas sei lá, acho que podia ter sido pelo menos um pouco mais barato.


Enfim. O veredicto é que é um ótimo jogo e que é praticamente obrigatório pra quem curte a série! Tem lá seus probleminhas e podia ter sido melhor, mas ainda assim tem muitas inovações fantásticas, acrescenta muito na série Borderlands, é muito divertido e sei que vou jogar bastante assim como fiz com os anteriores! Minha única recomendação é; se você não jogou os anteriores, recomendo jogá-los antes, tanto porquê fará mais sentido como também da tempo do preço dele cair! O jogo é muito bom e recomendo muito. Só acho que o preço podia ser pouca coisa menor.
Posted 5 November, 2014.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
< 1  2  3 >
Showing 1-10 of 30 entries