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5.3 hrs on record
Who's Lila is a very special game. Before reading any further, you SHOULD try it! It's a very short and fun game, but with tons of content. Even though I and my SO got 100% achievements with almost any guides help (to get the last one we had too, sadly) in about 5 hours of gameplay, I'm absolutely certain that we did not see all the game's content. Honestly,

Great game. I don't know how this game flew off my radar for so long, so I've gotta thank Jacob Geller for bringing it to my attention.
Having played another game with a similar vein in the Gamepass last year, Who's Lila made me really conscious about every little thing. I did not expect, however, the ARG elements that come into play really quickly. I was playing with my SO, and when this comes up in the game, we started planning and theorizing about how the game would react. So, when the creepy little fella we found on Emperor says a date and we try playing with the computer settings to see a reaction and WORKED, we knew this game would be a great ride.

The story and lore are fascinating, albeit confuse at first. I really, really like the way it made me question even my own memory and interpretation of facts after a answer was already given. The uncomfortable horror is on point, too.

The gameplay was a blast, too. Making faces and expressing emotions IS very hard for Will, and that was made very clear by the game mechanically. It was somewhat nostalgic, too. Idk, describing it sounds like a Nintendo DS game, and I do see myself playing it as a hidden gem of sorts there. Nonetheless, I'm really in love with this game's system and how it integrates so many story and lore aspects.

But I do think this game have its flaws. A skip button to already seen content like you see in various visual novels would be great. And everyone walks soooooooooooooo slow. The stealth scenes weren't hard per se, but I really was thrown out of the scene's mood on how clunky it felt.


Anyway, in the grand scheme of things, those flaws didn't really mattered that much too me. The thrill of uncovering secrets and the overarching plot sure made me numb to those after a while.
Who's Lila will be living rent free in my head for a long time, I'm certain of this. And this is a little frightening. It is Lila's master plan, after all.. But I just can't help it.

9/10
Posted 30 November, 2023.
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43.2 hrs on record
O jogo é muito charmoso e gostoso de jogar, os designs dos monstros são bem legais, os personagens não são lá óóóóóóó a melhor coisa já escrita mas são bem carismáticos e divertidinhos. O verdadeiro astro do show aqui é o gameplay, porém: a forma que o combate funciona é incrivelmente gostosa e, embora não necessariamente profunda, bem engajante e legal de se aprender e dominar. O pico pra mim no jogo foi finalmente chegar à comp perfeita pras minhas necessidades naturalmente com o jogo me ensinando cada passo; foi absurdamente gratificante e no momento que esse rolê me permitiu simplesmente explodir todo o late game com certa facilidade, no lugar de tédio (que é o que eu sinto quando isso acontece em, por exemplo, pokémon), eu senti satisfação porque foi o resultado de tudo que aprendi e testei e brinquei pra aplicar
Fiz parte do post-game aqui a pouco mas cansei por agora, no entanto, é um jogo que eu com certeza vou voltar diversas vezes ainda pra brincar.

Como crítica, eu acho que algumas coisas poderiam ter um timing melhor: o segundo personagem que a gente encontra pra ser dupla foi o literal último que eu consegui liberar fusão pq a missão dele é interminável, poderiam ter ajustado melhor isso. O trial dos rangers é bem legal mas liberar o quadro de missão de ranger só depois de ir contra todos é bem ruim e transforma o postgame num slog de fazer fetchquest.

De qualquer forma, o jogo é muito bom, e eu amei estar imerso nesse mundinho. Eu devo voltar pro post-game e pra runs custom eventualmente, também.

Keyleigh minha waifu/10
Posted 10 July, 2023.
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11.8 hrs on record (6.0 hrs at review time)
MUITO BOM

GIDEON MERECIA MAIS
Posted 12 November, 2022.
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2 people found this review helpful
7.2 hrs on record
Very cute and sweet game! Love the art, the music, the message.
I've never heard of NomNomNami before, and now I'm interested in playing their other games!

Posted 3 November, 2021.
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26 people found this review helpful
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6.6 hrs on record
Jogo muito charmoso e engraçado, com ótima arte, OST, e uma historinha divertida que não tenta nada de novo - e nem precisa - mas mesmo assim faz mais que o suficiente para sair da mesmice e trazer uma experiência bem gostosa num geral.
Tenho minhas ressalvas com o jogo: tipo apenas duas escolhas importarem, alguns aspectos da escrita e uma boneca em específico que eu acredito que deixou a desejar. Mas, num geral, jogo maravilhoso, parabéns aos envolvidos.

Violet maravilhosa, também, amém.
Posted 16 September, 2021.
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10.2 hrs on record (3.3 hrs at review time)
Boas músicas, bons textos, bem bonito e desafiante. Espero o próximo.

Mas tem uns bugs chatos de vez em quando.
Posted 14 May, 2021.
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25.2 hrs on record
Eu não consigo não recomendar esse jogo: os personagens são maravilhosos, o mistério é cativante, o mundo é COMPLETAMENTE LOUCO e interessante, a música é maravilhosa, a estética do jogo é completamente meu tipo de rolê, etc.
Altamente inspirado em Danganronpa, Ace Attorney e Flower, Sun and Rain, Paradise Killer te coloca no papel de Lady Love Dies, a investigadora que passou anos em um exílio e agora foi chamada de volta para sua ilha para investigar um assassinato. Mas claro, é bem mais complexo, para não dizer convoluto, do que isso: o mundo é um tanto surreal, quase-sonho, onde coisas não funcionam muito bem como no senso comum. Tem toda uma 'lore', uma história que você, Lady Love Dies, acaba tendo de investigar e se imergir para poder chegar ao fundo do mistério. E tudo isso acaba inevitavelmente te levando para o centro do mundo de Paradise Killer.
O jogo é... tremendamente brega. Cheio de bordões e diálogos que vieram direto de seriados investigativos das últimas três décadas; mas isso dá um CHARME gigantesco para ele, na minha opinião. Depois de certo ponto, toda vez que a Lady Love Dies soltava a frase de efeito dela, eu ficava extasiado AUHAUHUAHUAHUAH e isso num geral contribui ao feeling que o jogo quer passar, casando perfeitamente com a estética vaporwave do jogo e com sua trilha sonora.

Mas ele não é isento de críticas. Algumas coisas com certeza poderiam ser melhor explicadas, e eu não falo nem de lore do jogo ou da história: digo do próprio gameplay mesmo. Tem certas features do jogo que eu só fiquei sabendo que existiam graças a terceiros que relataram que "nossa eu nem sabia que tinha x até final do jogo", com a minha reação sendo "COMO ASSIM TEM X????????????????????????????????????". A exploração também tende a ser bem cansativa, bem mais do que eu gostaria. Tem como melhorar a exploração com uns upgrades, mas mesmo assim, andar pela sequência 24 da ilha do Paraíso costuma ser um porre. Eu também não sei dizer se gosto dos colecionáveis do jogo: eles ajudam DEMAIS no worldbuilding, e são cheios de coisas legais, mas... No fim, as vezes eu me sentia jogando Assassin's Creed catando coletáveis. Isso não deve ser um problema para quem não liga de deixar coisa para trás, mas para mim, que não suporta ver coisas faltando a fazer no mapa, foi um sacrifício em tanto. Eu gosto do worldbuilding dos itens, gosto das sequências dos bares, ADORO o Shinji e quero protegê-lo, mas... O volume dos colecionáveis continua a me assombrar.
Dito isso, o level design do jogo também tem suas forças. Além de sua estética, já elogiada por mim aqui, a ilha é cheia de detalhes que contam a história do mundo em seu cenário, além de contribuir pro mistério, dando pistas indiretas e afins para como conseguir as pistas do mistério in-game, ou prosseguir com os puzzles do jogo. As vezes, as pistas podem ser bem sutis. Outras vezes, pode ser um trambolho vermelho chamativo gigante que você só consegue ver direito em um ângulo específico próximo ao lugar que você precisa fazer algo.
O elenco do jogo também é maravilhoso e cheio de personalidade, bem diverso e bem escrito. Eu diria que boa parte do mistério e do mundo de Paradise Killer funcionam justamente porque o elenco te conquista no seu design surreal e no papo deles nas primeiras horas de jogo, quando Love Dies tá redescobrindo o paraíso depois de seus milênios de exílio.
E o mistério? Bom, aqui eu não vou falar muito, por puro medo de acabar falando o que não devia mesmo. Mas eu particularmente adorei: jogando em stream com amigos que estavam igualmente desinformados e discutindo o que podia e o que não podia ser, ficar refletindo mais de meia hora após ler algumas pistas nas pastas do caso tentando fazer a conexão dos fatos para torná-los na sua verdade afim de EXECUTAR A JUSTIÇA era simplesmente muito divertido, e ver as peças se encaixando nesse mistério era completamente satisfatório. Tem uns bons twists, e após juntar pistas o suficiente, se torna bem intuitivo o mistério. Sério, vejam por vocês mesmos, aqui é o ponto alto do jogo.

No fim, Paradise Killer foi uma das experiências mais agradáveis e gratificantes que eu tive com jogos nos últimos anos. Se eu tivesse o jogado em 2020, provavelmente teria sido meu jogo do ano...? Talvez, não sei dizer, ainda estou empolgado com o jogo. Mas, mesmo apesar de seus defeitos, a soma das partes em Paradise Killer me faz amar incondicionalmente o jogo, seu mundo, sua história, e principalmente Lady Love Dies. E eu garanto que esse amor não vai morrer tão cedo.

Queria limpar minha memória para poder experienciar esse jogo de novo/10

Posted 9 April, 2021.
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95.9 hrs on record
Eu não jogo muitos CRPGs nesse estilo; não necessariamente por falta de interesse, mas por priorizar outros mesmo, e mesmo assim... Todos foram os Fallouts antigos. Então, para todos os efeitos, minha experiência com Disco Elysium foi um primeiro contato com um desses modernos.

Não vou me estender muito aqui, nem me aprofundar em spoilers, então vou direto ao ponto: joguem. A escrita desse jogo é maravilhosa, a construção do mundo é fantástica, os personagens são todos bem trabalhados e de alguma forma tudo serve à narrativa. Os temas do jogo são todos relevantes, seja seu tema principal, que é aprender a conviver e aceitar o passado, sem se deixar dominar e buscar ser melhor, até seus vários temas secundários, como o luto, o peso das consequências, a saudade, os temas sócio-políticos, por aí vai.

Disco Elysium é um jogo bem politicamente carregado, o que pode ser um turn-off pra uns, mas... Vale a pena, mesmo assim. E mesmo se você não gostar de se envolver nesse tipo de coisa, o jogo te abre espaço pra não se meter. Não vá esperando um show de liberdade, porém. Não sei o quanto que isso é resguardado no gênero, mas esse jogo é repleto de ilusão de escolha. Isso não necessariamente é algo ruim pra mim, mas vai que.
Apesar disso, quase que paradoxalmente, Disco Elysium tem forte espaço de expressão do jogador. Não tenha medo de fazer seu role-play, montar seu personagem e fazer as escolhas mais absurdas que te apetecerem.

O jogo também tem um take maravilhoso na atmosfera Noir, e todo o papel de detetive. Particularmente eu acho que isso pode ter sido até um detrimento pra mim pra quando for explorar outros jogos, porque não sei se tô tão interessado em ir atrás de algo com combate KEK. Mas isso algo que o tempo dirá, I guess.

Mesmo gostando bastante do clima, dos personagens, do gameplay bem de adventure, dos simbolismos, das temáticas e da história, tem duas coisas que roubam os holofotes totalmente pra mim em Disco Elysium: O Mundo e as Skills, que são... de certa forma, personagens próprios também. Começando pelo segundo, as skills trabalham com você no jogo quase como se fossem vozes nas sua cabeça, que interagem com você e entre eles próprios. E isso gera alguns dos meus momentos favoritos no jogo: o diálogo de Disco Elysium é algo fenomenal e poderoso a esse ponto. E hilário, também. E esses momentos de introspecção do protagonista são sempre divertidos, seja passando na frente de um karaokê, seja apontando uma arma para alguém, seja lembrando de alguém que você não deveria se lembrar...

E tem o mundo de Disco Elysium, que é a minha parte favorita. A construção desse mundo é feita de várias maneiras, seja com sutilezas no diálogo, seja com seus momentos de introspecção com suas skills, seja as vezes até com exposição direta via diálogo ou leitura de livros dentro do jogo; é tudo incrivelmente bem amarradinho, num mundo que se assemelha muito ao nosso, ao mesmo tempo que é diferente o suficiente pra te intrigar cada vez mais. Seja no seu passado, seja no seu presente; e Disco Elysium dá um show na construção do mundo dele via sutilezas. Eu realmente espero viver mais coisas no universo de Disco Elysium, seja em outros países, seja em outro canto de Jamrock, eu só quero *mais*, cara.

Com certeza um jogo que pretendo rejogar algumas vezes e, quem sabe, por que não, tentar pegar todos os achievements? Eu não costumo ser complecionista assim (uma rápida olhada no meu perfil da steam e da psn já acusam isso), mas esse é um dos raros casos em que eu sinto essa necessidade, um dia.
E... é isso. Eu não pretendia escrever muito aqui, principalmente sendo algo escrito no calor de ter terminado o jogo, com tudo recente e sem nenhum preparo prévio ou roteirinho a seguir, e acabou saindo tudo isso de qualquer jeito aushaushauhs. Desculpa se ficou confuso, e obrigado pra quem se deu o trabalho de ler até aqui.

Nota final: Disco/10
Posted 6 January, 2021.
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151.5 hrs on record (24.7 hrs at review time)
Posso jogar truco mesmo com isolamento social

10/10
Posted 17 October, 2020.
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158.8 hrs on record
Eu sempre gostei de jogos 4X, embora não seja necessariamente bom neles, e eles sempre foram um perigo para a minha rotina. Passar 5, 6h por dia jogando um jogo 4X não é muito difícil pra mim, mas... De todos, Civilization V é o mais perigoso. Nas férias, se deixar, eu nem durmo jogando isso. É a melhor entrada na franquia, de longe, além de ser extremamente divertido. Após jogar Civilization VI, que agora depois das expansões está bem melhor e cheio de ideias interessantes e bem executadas, voltar para o Civ V é... engraçado. Porque ele continua sendo um jogo mais divertido, mesmo não tendo as QoL que Civ 6 tem, mas talvez isso seja meu apego e bias gritando mais alto.
De qualquer maneira, joguem. Obrigatório pra qualquer fã de estratégia.
Posted 30 June, 2019.
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