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81.0 hrs on record
Resident Evil 2: Remake


Direção de Arte e Ambientação - Jogo Base

Direção de arte e ambientação belíssimas. A estética geral de RE2R é muito linda, e a ambientação te mantém muito bem imersivo.

Level Design - Jogo Base

Level design muito bem construído e planejado. A interconexão dos mapas num geral é muito bom, e os puzzles são bem agradáveis, seguindo todos os padrões já presentes na franquia Resident Evil.

Trilha Sonora e OST - Jogo Base

Trilha sonora consideravelmente agradável, mas nada de espetacular.

História

Na noite de 29 de setembro de 1998, acompanhamos duas histórias paralelas protagonizadas por Leon Scott Kennedy e Claire Redfield. Leon está no seu primeiro dia como policial no departamento de polícia de Raccoon City, e Claire está em busca de seu irmão desaparecido, Chris. Ambos se encontram por acaso em um posto de gasolina localizado fora da cidade, e com um objetivo em comum, eles partem para Raccoon City em busca de respostas. Por causa de um acidente durante sua chegada, Leon e Claire se separam, porém, com a cidade infestada de zumbis por consequência de um surto do T-Vírus, da suspeita do envolvimento da Umbrella Corporation, e o governo Americano encobrindo tudo, Claire e Leon terão que fazer mais do que apenas sobreviver. Eles precisarão buscar respostas entre becos escuros de um cidade que escondia mais segredos do que podia suportar.

Bosses - Jogo Base

Todas as boss fights em um geral são bem desenvolvidas e gratificantes.

Gameplay

Gameplay padrão do estilo em 3° Pessoa com uma pitada de essência survival horror da franquia Resident Evil. Recursos limitados, inventário limitado que pode ser expandido ao decorrer da gameplay, item box, inimigos consideravelmente resistentes e uma boa variedade de armas. Eu não poderia deixar de fora o Mr. X, já que ele também é um aspecto importante da gameplay, fazendo muito bem o seu papel como stalker, um inimigo imparável e que sempre vai estar a sua procura.

The Ghost Survivors - DLC

The Ghost Survivors segue histórias não canônicas, em que cada campanha é definida como um "what if" (cenário hipotético), e seu único objetivo é chegar vivo ao seu objetivo. O único que me agradou foi o No Way Out, sendo um modo focado em horde mode.

The 4th Survivor - DLC

Nesse minigame você joga como Hunk, seu objetivo é chegar até a entrada do departamento de polícia de Raccoon City. Porém, não vai ser tão fácil quanto parece, seus recursos são extremamente limitados, e o departamento está completamente preenchido de zumbis, lickers e zombie dogs. Esse minigame é consideravelmente divertido e desafiador.

Conclusão

Jogaço!!
Posted 27 August.
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151.5 hrs on record (147.3 hrs at review time)
Elden Ring Nightreign

Uma mistura de Rogue Like com Battle Royale de um jogo já consolidado no gênero souls like.

Direção de Arte e Ambientação - Jogo Base

Direção de arte e ambientação maravilhosas, tudo é muito lindo, fazendo jus ao jogo base.

Level Design - Jogo Base

Level design muito bom. Todos os locais e mapas foram retirados do jogo base. Minha única crítica é a falta de variedade, ao invés de usar apenas Limgrave, a FromSoftware poderia usar mais locais do próprio jogo base para fazer os mapas, como: Caelid, Luirnia, Altus Plateau, Mountaintops of the Giants e inclusive Land of Shadow de SOTE. Porém, eu tenho certeza que com o tempo a FromSoftware vai adicionar mais mapas dedicados ao locais do jogo base.

Trilha Sonora e OST - Jogo Base

Trilha sonora absurdamente maravilhosa, quero fazer uma menção honrosa a trilha sonora de Heolstor, The Nightlord, insanamente boa. As clássicas e maravilhosas OSTs dos bosses de outros Souls Likes da FromSoftware também tem uma participação muito significativa para a trilha sonora geral de Nightreign.

Bosses - Jogo Base

A qualidade de todos os bosses se mantém a mesma de seus respectivos jogos. Os Nightlords são absolutamente agradáveis e únicos em mecânica, design e OST. A versão Everdark Sovereign de cada Nightlord é ainda mais única e épica do que a versão base. Alguns Bosses de Elden Ring sofreram mudanças no moveset em Nightreign, algumas delas foram realmente significativas, no bom sentido. Minha única crítica é o RNG dos Night Bosses, que na verdade, não é tão RNG assim. Através da Wiki de Nightreign, é possível ver que os Night Bosses aparecem apenas e unicamente em determinadas runs, o Nameless King por exemplo, só aparece em runs contra o Fulghor e o Heolstor (independente de ser a versão base ou Everdark Sovereign), o que impossibilita de você enfrentá-lo em runs contra outros Nightlords, eu pessoalmente acho isso ridículo, um total desperdício.

Gameplay

A mecânica geral permanece quase idêntica a de Elden Ring, com o grande diferencial sendo a adição da disparada. Cada run é dividia em 3 (três) dias, ao fim dos 2 (dois) primeiros dias você enfrentará um Night Boss diferente, e o 3° dia será separado exclusivamente para você enfrentar o Nightlord escolhido. De maneira bem simplificada, durante os 2 (dois) primeiros dias, seu foco será coletar armas, recursos e upar seu nível. Cada personagem possui passivas e habilidades únicas, tornando a gameplay dentre eles diversificada. Eu achei a gameplay de todos os personagens muito boa, satisfatória e equilibrada. Cada um possui um foco muito específico de armamentos, então adaptar sua gameplay baseado no que o seu personagem precisa é obviamente, indispensável e obrigatório. O ritmo de gameplay de Nightreign é bem rápido, e muito punitivo caso você não planeje uma rota com antecedência, e/ou fique perdendo seu tempo com fights desnecessárias. Mas assim como qualquer outro jogo, com o tempo você vai pegando o ritmo, e de maneira natural, vai entendendo melhor o que deve ser evitado e o que deve ser o foco na sua gameplay.

Conteúdo Secundário - Jogo Base

Nightreign possui como conteúdo secundário a Remembrance de cada personagem, ao completá-las você será recompensado com itens exclusivos, e agraciado com um aprofundamento na lore de cada um. No geral, todas são muito boas, e algumas, emocionantes.

Conclusão

Jogaço!!
Posted 12 August. Last edited 12 August.
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0.0 hrs on record
Overture - DLC

Direção de arte e ambientação igualmente fantásticas a do jogo base, porém, agora nos encontramos em um ambiente nevado, o branco da neve preenche boa parte do horizonte, e a noite estrelada dá lugar á aurora boreal. Level design muito bem feito, puzzles simples e fases bem elaboradas. Trilha sonora absurdamente boa e memorável, o calor que aquece no frio do inverno. Decorrente de um acontecimento misterioso, somos teletransportados para a linha temporal do passado. Sem muitas escolhas, o que nos resta é explorar e nos aprofundar nessa história que a muito já se passou. Bosses principais/obrigatórios muito bons, designs variados, mecânicas diferentes e interessantes. Bosses secundários/opcionais agradáveis, nada de espetacular. Conteúdo secundário rico, não em quantidade, mas em qualidade, as side quests dessa DLC são impressionantemente boas. A lore principal é absurdamente boa e emocionante, ela conecta o passado ao presente de maneira fluida, ela conta um pouco mais das histórias que já conhecíamos do jogo base, e apresenta alguns núcleos novos e condizentes com a lore.
Posted 9 August.
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98.9 hrs on record
Resident Evil 0


Direção de Arte e Ambientação - Jogo Base

Direção de arte muito boa, os elementos visuais são muito bem feitos e agradáveis, a ambientação também não deixa a desejar, proporcionando cenários lindos. Por ser um remaster, a qualidade gráfica é absurdamente bela, mostrando ainda mais todo o poder visual desse jogo.

Level Design - Jogo Base

Level design excelente, proporcionando uma maravilhosa e gratificante sensação ao fazer progresso. RE0 é um jogo bem mais focado em puzzles, nada linear, backtracking constantes, chaves, portas trancadas e infinitos cômodos para explorar vão estar presentes do início ao fim. RE0 é uma maravilhosa experiência no estilo clássico de level design da franquia Resident Evil.

Trilha Sonora e OST - Jogo Base

RE0 possui uma trilha sonora muito boa e inclusive memorável pela sua alta qualidade e sonoridade.

História

Sendo uma prequela de RE1, o jogo se passa em Julho de 1998, pouco antes dos eventos na Spencer Mansion. Durante uma investigação de uma série de ataques de animais e assassinatos canibais ocorrendo nas redondezas de Raccoon Forest, o Team Bravo (S.T.A.R.S.) acaba se separando após um acidente de helicóptero, além da inesperada descoberta de um criminoso fugitivo na área: Billy Coen. Rebecca Chambers, uma recém integrante do Team Bravo, acaba encontrando um trem particular que transportava funcionários da Umbrella, o Ecliptic Express. Durante sua busca Rebecca encontra pessoas e seres vivos infectados com uma mutação zumbi, de repente Billy também aparece, quando inesperadamente, o trem começa a se mover. Então, Billy e Rebecca vão ter que unir forças para sobreviver, descobrir e expor o que está causando tudo isso.

Bosses - Jogo Base

No geral, todos os bosses são bons e bem trabalhos em cada elemento, design, moveset e mecânicas.

Gameplay

Trazendo consigo o estilo clássico de câmera fixa (que eu pessoalmente gosto muito e acho maravilhoso de se jogar), aqui você vai depender principalmente da sua audição e reflexos rápidos para lidar com os inimigos. Aqui jogamos com 2 (dois) personagens ao mesmo tempo: Billy e Rebecca, você vai precisar de ambos na resolução de alguns puzzles e em boss fights específicas. Economize o máximo de munição e recursos, administra-los entre os 2 (dois) personagens é muito importante, evite confrontos diretos e memorize os posicionamentos de câmera para não acabar se colocando em uma situação complicada. RE0 não possui a tão amada item box, você vai precisar largar os itens no chão e dependendo do caso, correr o risco de voltar para pega-los.

Leech Hunt - Modo Extra

Em Leech Hunt seu objetivo é coletar o máximo possível de amuletos de sanguessugas azuis e verdes antes de sair, sendo a quantidade total espalhada pelo mapa 50 (cinquenta) de cada cor, totalizando 100 (cem). Através do Leech Hunt você pode desbloquear armas e infinite ammo pro jogo base. No geral é um modo extra legal, mas nada de espetacular.

Wesker Mode - Modo Extra

Em Wesker Mode você joga toda a campanha do jogo base, porém no lugar do Billy você joga com o Wesker, e ele possui uma habilidade que quando carregada ao máximo solta uma energia poderosa que causa hit kill em qualquer inimigo padrão atingido, além de possuir todas as armas já desbloqueadas com infinite ammo. A habilidade do Wesker demora pra carregar totalmente e limita um pouco a sua movimentação, fazendo valer mais a pena usar a Magnum ou o Rocket Launcher. Esse é um modo extra totalmente dispensável, sua existência é realmente questionável, eu acredito fielmente que o único propósito maior por trás desse modo é a skin Team Wesker pra Rebecca, que é muito bonita.

Conclusão

Jogaço!!
Posted 18 June. Last edited 18 June.
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0.0 hrs on record
Resident Evil Village - Winters’ Expansion


Shadows Of Rose - DLC

Direção de arte e ambientação bons, level design agradável. Aqui, acompanhamos parte da história de Rosemary Winters, 16 (dezesseis) anos após os acontecimentos de RE Village Base. Seguindo o conselho de Charlie "K", Rose é levada a um laboratório do governo que está manipulando um pedaço sobrevivente de Fungal Root recuperado da Europa. Seguindo as instruções de "K", ela deve tentar se conectar mentalmente com o Fungal Root e encontrar um Cristal Purificador que pode remover seus poderes completamente. Essa é uma sinopse não muito interessante mas promissora, que infelizmente foi totalmente prejudicada pela falta de criatividade e um roteiro mal feito. Muitas coisas do jogo base foram reutilizadas aqui, o que é totalmente condizente com o fato de que o Fungal Root tem o poder de armazenar memórias, mas nem tudo é bem trabalhado ou elaborado, o final boss também é reutilizado do jogo base, com o mesmo design e alguns movesets novos, o plot twist final é decepcionante e deixa bem escancarado que os roteiristas não queriam se esforçar muito nessa DLC.
Mesmo com muitos pontos negativos, Shadows Of Rose tem muitos positivos também, eu gostei da forma como as inseguranças e traumas de Rose foram representadas em formas de puzzles na casa da Donna Beneviento. O design dos inimigos me agradou, e por mais fácil que tenha sido eu gostei muito da boss fight contra o Amalgam. E outro ponto positivo aqui é a gameplay, diferente do jogo base você não consegue defender ataques físicos diretamente, e durante a campanha você vai poder contar com a ajuda da pistola "LEMI", a espingarda "M1897" e bombas de tubo, armamentos já conhecidos do jogo base. Você pode usar os poderes de Rose pra paralizar inimigos, uma mecânica bem simples mas agradável, durante a boss fight final os poderes de Rose já estão mais fortes e você ganha algumas habilidades novas, o que consequentemente melhora a boss fight.

The Mercenaries - DLC

Normal Stages: Seu objetivo aqui é aprimorar seu armamento e enfrentar grandes hordas de inimigos e inclusive alguns bosses dentro de um tempo limite, que pode ser aumentado eliminando inimigos, ganhando assim um pequeno tempo bônus. Cada fase vai te colocar em um lugar diferente, com inimigos diferentes um objetivo de abate diferente. Você pode jogar como Ethan ou Chris, cada personagem possui seu proprio armamento e estilo de gameplay. É muito fácil, mas mesmo assim me agradou muito.


Posted 24 May.
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0.0 hrs on record
Resident Evil 7 - Season Pass


End of Zoe - DLC

Direção de arte e ambientação muito bons e level design bem feito. End of Zoe tem uma campanha curta, mas que tem muito a oferecer, além de fechar algumas pontas soltas essa DLC acrescenta ainda mais a história do jogo base. Aqui você joga com o Joe, irmão de Jack, que tem como objetivo achar uma cura para a sua sobrinha (a Zoe). A gameplay dessa DLC é absurdamente divertida, Joe tem como sua principal arma seus punhos, mas seu arsenal não é limitado apenas a isso, ele também usa lanças, facas e bombas. Após zerar o jogo na difuldade normal e na dificuldade Joe must die você desbloqueia os extreme challenges e os extreme+ challenges, na dificuldade normal eles são divertidos, e na dificuldade Joe must die eles são desafiadores, uma boa administração de recursos e de tempo é indispensável aqui.

Ethan must die - DLC

No geral "Ethan must die" é uma DLC bem legal, aqui você é desafiado a encontrar a chave da estufa que está escondida em algum ponto da casa e depois derrotar Marguerite. Nas suas primeiras tentativas sem a ajuda de um guia você provavelmente vai pensar que essa é uma tarefa impossível, mas na verdade é super fácil, com exceção do loot drop tudo aqui é scriptado, então o que você vai precisar é de sorte pra conseguir um bom armamento antes de enfrentar Marguerite.

Banned Footage Vol.1 - DLC

Nightmare: No maior estilo shooter defense, aqui você precisa aprimorar sua arma, montar armadilhas e se preparar para enfrentar bosses ou pequenas hordas de inimigos. No geral "Nightmare" não apresenta quase nenhum desafio, nem mesmo "Night Terror", mas ainda assim é um modo de jogo bem legal. Eu acredito que poderiam haver mais variações de bosses e hordas maiores de inimigos, mesmo na dificuldade night terror você quase não precisa gastar munição, já que você consegue evitar os moldeds de maneira muito fácil, e os únicos bosses que você enfrenta são algumas variações já apresentadas no jogo base do Jack. Esse modo tem um potencial totalmente desperdiçado.

Bedroom: No maior estilo scape room, aqui você precisa decifrar os puzzles espalhados no quarto em que você se encontra preso, enquanto você tenta evitar fazer barulho pra não chamar a atenção de Marguerite, e caso isso aconteça, nada pode estar fora do lugar ou ela vai perceber que você está tentando escapar. Eu gostei muito desse modo, achei os puzzles muito bem planejados e bem feitos.

Banned Footage Vol.2 - DLC

21: De longe é o meu modo favorito dentre os outros na DLC de Banned Footage. Por mais simples que seja o conceito desse modo, eu achei bem legal a adição dos trunfos e como cada oponente tem uma forma de jogo específica e diferente, esse modo funciona como o jogo de cartas padrão chamado "21" e que você provavelmente já deve ter jogado, o objetivo aqui é obter cartas que tendo o seu valor somado chegue até ou o mais próximo possível de 21, se você ultrapassar esse valor ou se o seu oponente tiver a soma mais próxima dele você perde. Os trunfos funcionam como vantagens, enquanto alguns te permitem comprar uma carta de um valor específico, outros te permitem aumentar o valor limite, são muitas as variações de trunfos, que é possível desbloquear conforme você completa desafios. O conteúdo geral dessa DLC é super agradável.

Daughters: Aqui nos é mostrado mais especificamente o que aconteceu na noite em que a família Baker resgatou e acolheu Mia Winters e Eveline após o naufrágio do navio durante uma forte tempestade. Eu gostei dessa DLC, porém ela tem um potencial totalmente desperdiçado, essa DLC facilmente poderia ter pelo menos 2 horas de duração, nada aqui é aprofundado ou elaborado, tudo acontece muito rápido. A CAPCOM poderia ter elaborado com mais calma e muito melhor a forma de como a Eveline vai consumindo a mente dos Bakers e como o Jack e a Marguerite que são os principais pilares dessa família vão perdendo sua sanidade, mas tudo foi feito as pressas resultando em um conteúdo rushado e que dura no máximo 11 minutos.

Jack's 55th Birthday: Essa DLC não é nada de mais, eu achei o conteúdo bem criativo porém não oferece nenhum entretenimento e nem mesmo desafio. Seu objetivo aqui é coletar comida, temperos e qualquer coisa consumível e entregar para o Jack pra que ele possa saciar sua fome. Cada fase tem um tempo limite específico, e durante sua busca por alimentos você vai encontrar inimigos que podem ser usados para ganhar tempo bônus.
Posted 24 May. Last edited 24 May.
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0.0 hrs on record
Ashes Of Ariandel - DLC


Eu pessoalmente gostei muito dessa DLC, porém reconheço que ela é muito curta e escassa de conteúdo. Como padrão de DS3 a direção de arte, ambientação e level desing são muito bons. A trilha sonora não deixa a desejar. Mesmo tendo a Sister Friede como o único boss principal/obrigatório ela faz e muito bem o seu papel. O único boss secundário/opcional é legal, mas nada além disso.
Posted 24 May.
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0.0 hrs on record
The Ringed City - DLC


Corrigindo o problema da DLC Ashes Of Ariandel essa DLC possui muito conteúdo. Direção de arte e ambientação muito bons, level design sempre agradando. Trilha sonora como sempre digna de cinema. Dos bosses principais/obrigatórios o único que me decepciona é o Halflight, Spear of the Church, a ideia de spawnar um player invasor como boss ou um NPC é um desperdício, pois o leque de possibilidades para um boss que tem como sua principal arma a invocação é gigantesco. Porém os outros 2 (dois) bosses principais/obrigatórios não deixam a desejar, eles entregam tudo e um pouco mais, proporcionando fights marcantes e memoráveis. The Ringed City possui apenas 1 (um) boss secundário/opcional, mas ainda assim ele faz jus ao seu título de boss, entregando uma épica boss fight.
Posted 24 May.
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0.0 hrs on record
Shadow Of The Erdtree (SOTE) - DLC


Aqui a direção de arte e ambientação também não deixam a desejar, e a FromSoftware se superou no level design da DLC, o único ponto que me incomoda é a arena de boss fight do Commander Gaius, que me parece fora de conexão em relação a fortaleza que sua boss fight se encontra, dando a impressão de que não sobrou lugar pra colocar ele e a FromSoftware improvisou. Uma trilha sonora tão épica e marcante quanto a do jogo base. Os bosses são marcantes e desafiadores. O conteúdo secundário é rico, mas não na quantidade e sim na qualidade, com seu único problema sendo a repetição e reutilização de bosses secundários/opcionais do jogo base.
Posted 24 May.
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0.0 hrs on record
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DLC - The Depths | The Hideaway | The Residence
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As 3 (três) DLCs são protagonizadas por um mesmo personagem e narram a mesmo história, porém, dividida em 3 (três) partes. O conteúdo geral é muito bom, mantendo a alta qualidade apresentada no jogo base, a reutilização de alguns bosses do jogo base são na minha visão, um desperdício a infinita possibilidade de designs e mecânicas para bosses dentro do universo de Little Nightmates. Mesmo assim as DLCs valem o seu tempo, além da exploração de novas áreas e um gostinho a mais do que o jogo base nos entregou, o que mais vai fazer valer a pena é o plot entregado ao final da 3° (terceira) DLC: The Residence, que com certeza vai ser muito impactante e inclusive relevador caso você tenha zerado o jogo base antes.[/i]
Posted 24 May.
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