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202.3 hrs on record
GOTY!
Posted 3 December, 2024.
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262.3 hrs on record (146.8 hrs at review time)
A masterpiece! One of the best, if not the best RPG I have ever played!
Posted 22 November, 2023.
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8.0 hrs on record (7.7 hrs at review time)
Melhor JRPG do mundo
Posted 28 November, 2022.
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1,964.2 hrs on record (326.3 hrs at review time)
Best MMO
Posted 29 November, 2021.
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1,307.0 hrs on record (997.2 hrs at review time)
CS:GO Review
Awesome game!
Posted 2 July, 2019.
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128.3 hrs on record (126.6 hrs at review time)
Terminado o jogo, agora é hora de review. A série é bem famosa, e acho que todo mundo conhece, mas pra quem não ouviu falar, é, junto com Final Fantasy, uma das séries carro-chefe no quesito RPG da Square Enix. E felizmente, diferente do último FF, que faz quase tudo errado, DQ se moderniza, mas mantendo sua identidade, e faz tudo certo. É para DQ o que FF XV deveria ter sido para FF.

Não tive nenhum problema na versão de PC, rodando sempre tudo no talo, sem stuttering e nenhum outro problema de performance. Meu PC é bom, mas lendo review e vendo alguns vídeos no youtube, o consenso é que é um port bom e leve, e até PCs mais modestos não terão nenhuma dificuldade para rodá-lo. Único ponto negativo aqui é a falta de suporte nativo para ultrawide, meio inaceitável em 2018… Felizmente, existe um fix para isso.

Sobre o jogo em si, é um RPG por turnos, bem tradicional, nos moldes dos DQs mais antigos. A história é bem simples, e meio clichê também. Você é a reencarnação de um herói destinado a salvar o mundo das trevas, conhecido como Luminary. Depois de uma introduçãozinha rápida no início, você sai pelo mundo em aventuras. Não posso comentar mais sobre o plot sem spoilar. Apesar de simples, existem alguns twists durante o jogo, que novamente não posso comentar, e o pacing é bom durante toda a jornada. Levei 127 horas pra fazer tudo, divididos em umas 90 horas pra main story, e quase 40 horas pro postgame, e em nenhum momento o cansaço bateu, como em alguns outros jogos que você joga durante muito tempo. Palmas por saberem ter dosado tão bem o conteúdo. Falando sobre a história ainda, ela é dividida em dois atos. O postgame, apesar de não ser parte da história, traz novos elementos, lore e acontecimentos, e é realmente o final do jogo mesmo, meio que um terceiro ato (tanto que você continua ganhando conquistas da história). Então a recomendação é que, quem for jogar, façam o postgame, pra não pegar a história incompleta.

Um dos pontos fortes da jornada são as aventuras que o herói passa e os seus companheiros. No plano de fundo, você tem a história principal, que eu já comentei. Mas toda cidade ou lugar que você vai, existem subplots, e alguns são bem interessantes. Em relação aos companheiros, não teve um que eu não gostei, todos são bem carismáticos, e todos se desenvolvem no decorrer da aventura. Parabéns de novo nesse quesito para o jogo. Ah, e quase todos os diálogos têm um voice acting bem competente também. Além disso, o jogo todo é lotado de homenagens e referências para os jogos anteriores da série. Não vai afetar quem nunca jogou nenhuma DQ, mas para os que já o fizeram, alguns momentos serão gratas surpresas. O próprio jogo em si é uma celebração de tudo o que é DQ.

O jogo possui um mundo MASSIVO. Sério, que mundo MASSIVO. É difícil não ter coisa pra fazer ou ver. Existe, por exemplo, uma porrada de cidades, cada uma com características próprias, que refletem desde a arquitetura, até na fala dos NPCs! Existe, por exemplo, uma cidade inspirada na Espanha, no Egito, na Itália, Japão, etc… E na cidade da Itália por exemplo, os moradores usam palavras e expressões do Italiano. Muito bacana ver esse cuidado. Existem também alguns minigames e elementos que retornam de outros DQs, como os cassinos, a busca por minimedalhas, etc. Espalhados pelo mundo estão ainda tesouros e recursos que você pode coletar para forjar armas e equipamentos no sistema de forging do jogo. Tudo isso porém, não está disponível de cara. O jogo começa meio linear, e o mundo vai se abrindo conforme a aventura avança.

No gameplay, como já falei, é um RPG clássico por turnos. As batalhas não são aleatórias, o que eu considero uma decisão muito acertada. Os inimigos ficam andando no mapa, e quando você encosta em um, a batalha começa. Existem dois tipos de câmeras durante as batalhas. Uma é dinâmica, e permite que você movimente o personagem no campo de batalha (sem benefício nenhum), rode a câmera do jeito que quiser na batalha, etc. A outra é clássica, fixa e automática, nos moldes dos outros DQs. O player pode escolher qual usar. Nas batalhas não tem muito o que falar, cada turno um personagem escolhe suas ações, estas são executadas, e você intercala com o inimigo. É possível deixar o controle de alguns personagens a par da AI, que faz um bom trabalho as vezes, mas que não é recomendado para batalhas mais difíceis. O design dos monstros é bem legal e criativo, com alguns retornando de jogos anteriores, e no geral as batalhas normais não são muito difíceis. Já os bosses trazem desafios, e os mais pro final do jogo ou no postgame podem levar a um game over com somente um turno! O true final boss, por exemplo, mesmo com todos os personagens no lvl 99, todos os equips no máximo, etc., me matou duas vezes, e todas as vezes ele fez isso em um turno só também kkk.

Para fortalecer seus personagens, existem três formas. O primeiro é pelo nível, que já é esperado de jogos RPGs né. Porém, todo personagem tem uma skill tree única, que o jogador pode escolher como gastar pontos. No início do jogo ela é bem tímida, mas vai sendo expandida. Existe um personagem, por exemplo, que pode colocar pontos em boomerangs, facas, espadas ou habilidades de “ladino” (astúcia na tradução direta). Se colocar pontos na parte de boomerang, por exemplo, o personagem ganha mais ataque ao usar essa arma, ou abre habilidades novas. Na árvore de ladino existem skills para roubar itens, aumentar a chance de desviar de ataques, etc. A terceira forma de fortalecer o personagem é forjando equipamentos comprados e achados para qualidades melhores, ou forjando alguns equipamentos únicos. Os recursos usados na forja são drops de inimigos ou estão espalhados pelo mapa.

Em relação as sidequests, existem 60 no total. Toda side tem uma histórinha pequenininha por trás, algumas interessantes, outras não, e podem ser divididas em duas grandes categorias: fetch e matar monstros com habilidades específicas. O interessante é que as quests fetch, por mais que sejam fetch quests, não marcam no mapa o item que você tem que achar, o que induz o player a explorar e buscar por respostas por contra própria. Enfim, não são coisas essenciais para o jogo, que você não conseguiria viver sem, mas também não tem uma execução ruim. E como é side, faz quem quer. As recompensas, no entanto, costumam ser boas.

Tecnicamente o jogo é foda. Não encontrei nenhum bug, o jogo não crashou nenhuma vez, a performance não degradou nada em nenhum momento, e é um dos jogos mais bonitos do ano. Sério, vão ver vídeos ou fotos disso rodando, o negócio é fenomenal. Tudo foi construído com muito cuidado e atenção. Nenhuma reclamação aqui, só glórias ao jogo. Ele tem um sistema de auto save também toda vez que você troca de área ou vai de uma área fechada pra uma área aberta (ou vice-versa). Também é possível salvar indo na igreja, como nos outros DQs kk. Não vejo mais muito o que comentar aqui. Ah, os créditos dps do true final boss são fodas, mostrando gameplay de todos os DQ lançados da série principal, fazendo um recap da jornada até aqui.

Pra finalizar, quem está em busca de um RPG competente em tudo que se propõe, mais tradicional, em turnos, pode ir de Dragon Quest XI que não vai se arrepender. Dos rpgs lançados esse ano e que eu joguei (DQ XI, NNK 2 e Octopath Traveler), este, com certeza, é o melhor. Não é o melhor da gen, se não chamaria Persona 5, mas é excelente.

Pontos positivos:
- Mundo massivo e interessante
- Sistema de batalha
- Carisma dos personagens
- Exploração que presenteia o jogador com loot, recursos, etc.
- Tecnicamente impecável, e construído com maestria
- Referência no gênero

Pontos negativos:
- Acho que só a falta de suporte ultrawide
Posted 21 September, 2018.
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11.8 hrs on record
Tava caçando um jogo pra jogar, e navegando pela minha lib vi esse Rakuen que tinha ganho num Humble Montlhy, gostei da arte e dos gráficos 2D, e resolvi instalar e ver sobre o que era. Terminei no mesmo dia e TO EM POSIÇÃO FETAL CHORANDO PRA CARALHO AGORA!!

Começando pela história, você é um menino que está em um hospital, doente, e começa a interagir com outros pacientes e descobrir um pouco mais sobre eles. Este é o ponto de partida pro jogo se desenrolar, e a trajetória e experiência que o jogo te passa é muito emocional, lembrando jogos como To The Moon e Finding Paradise.

O gameplay do jogo é bastante simples, você só anda, interage com objetos do cenário e fala com os outros personagens. Tem uns puzzlezinhos, mas nada muito difícil. Por isso até estranhei o marcador de RPG no jogo, classificaria ele mais como um adventure. Apesar de simples, é o suficiente para o jogo se desenvolver. A trilha sonora é foda, muito boa, e funciona para dar mais intensidade na narrativa. Me arrepiei em diversos pontos do jogo devido ao conjunto trilha sonora marcante + história.

É uma experiência bacana, agradável aos olhos e aos ouvidos, com gameplay simples com ênfase na exploração, e bom para aqueles que curtem jogos com foco em história e/ou com uma narrativa com alta carga emocional. Se você está afim de jogar um jogo assim, não tem como escolher errado indo de Rakuen. Só prepare uns lenços na mesa do computador para secar as lágrimas!


Posted 19 June, 2018.
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9.9 hrs on record
Experiência fantástica! Recebi esse jogo no humble monthly, e como vi muitos curadores que eu seguia recomendando-o, decidi dar uma chance e joga-lo. Ainda bem que o fiz! Sério, abri o jogo só pra testar e acabei zerando numa sentada, do tanto que me prendeu kkkk.

Em The Sexy Brutale, você está preso em uma mansão em que os hóspsdes estão sendo assassinados, e seu objetivo é impedir a morte destes hóspedes. O jogo todo se passa no período de um dia, que sempre se repete. Assim, é possível analisar como os hospedes morrem, o comportamento deles durante o decorrer deste dia, e tentar achar formas de impedir os assassinatos.

A trilha sonora e a arte são pontos fortes do jogo. A história é excelente, com uma mensagem muito boa, e a medida que você vai jogando, andando pela mansão e conhecendo os hóspedes, você vai tendo um panorama maior sobre o que está se passando. O final é supreende, e algumas mortes de alguns hóspedes são bem pesadas! O gameplay é simples: você anda pela mansão, interage com objetos e pode voltar para o início do dia sempre que quiser. Apesar de simples, funciona, e algumas habilidades são desbloqueadas ao longo do caminho.

Enfim, quem gosta de jogos adventure, com mistério, e com boas histórias, deem uma chance para The Sexy Brutale!
Posted 11 February, 2018. Last edited 11 February, 2018.
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9.7 hrs on record
Acabei de zerar, curti demais a experiência! 55 reais bem gastos demais, acho que até preço de jogo full vale!

Pontos positivos do jogo: imersão, trabalho com o som fantástico, expressões faciais, atuação da atriz que faz a protagonista, a ambientação e a história foram sensacionais!!!! Alguns trials eu achei bem pensados tbm, mas não vou comentar mais sobre eles pq acho tem relação com a história. Nunca vi ninguém doente ou com psicose de perto, mas acho que os devs fizeram um bom trabalho retratando isso. Gostei também dos coletáveis do jogo, as pedrinhas com as runas, que vai contando uma história ou lenda nórdica em cada área.

Pontos negativos: combate. Achei meio travado e tal, com pouca variedade e meio repetitivo durante o jogo. Os inimigos também não são variados. Foi a parte mais fraca... Os puzzles poderiam ter mais variedade tbm. Exluindo alguns trials que tem durante o jogo, a maioria dos puzzles são sempre os mesmos (com runas ou ilusões).

Enfim, jogão com experiência absurda, recomendo fortemente, ainda mais pelo preço que saiu!
Posted 10 August, 2017.
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