Jogar Hades foi uma experiência única para mim. Ao contrário de muitos roguelikes, ele traz uma narrativa profunda, que vai além da simples mecânica de "tentar, morrer, repetir". Cada tentativa de fuga não é só uma corrida cheia de ação, é também uma chance de conhecer melhor o universo e os personagens.

A jogabilidade também merece destaque. Ela é fluida, intensa e viciante. A cada tentativa, você pode escolher poderes e habilidades, o que traz variedade e permite que você explore várias estratégias. O jogo te encoraja a experimentar e encontrar o seu estilo de luta ideal. Cada arma tem um estilo único, e explorar as possibilidades de builds com poderes dos deuses me mantinha sempre curioso para ver o que conseguiria fazer.

Para mim, o que realmente faz Hades brilhar é como ele integra a narrativa com as mecânicas de jogo de uma forma que poucos outros jogos conseguem. A trilha sonora e o estilo artístico, além disso, complementam perfeitamente o clima mitológico e heroico. Toda tentativa, vitoriosa ou não, e eu mal podia esperar para ver o que aconteceria a seguir.

Em resumo, Hades me deixou com uma sensação de aventura contínua, onde cada recomeço trazia novas descobertas e um desejo ainda maior de superar os desafios.