É aquele jogo que te dá medo, te faz ver e ouvir coisas onde não tem pelo simples fato de que você deve viver no absoluto silêncio e escuridão pra ninguém te ver, já que qualquer coisa chama atenção e literalmente todos os sobreviventes são uma potencial ameaça.

Você tem tendência a ficar paranoico.
Você morre de fome, mas não desarmado, já que é mais fácil achar uma pistola do que uma latinha de feijão.
Qualquer coisa faz barulho.
Acender uma lanterna sem querer pode ser sua sentença de morte.
Você não sabe se estão te observando. A sensação de insegurança em qualquer cidade do jogo é maior do que morar no RJ.
Não sabe se a próxima casa que você entrar vai ter alguém lá dentro.
Em alguma moita pode ter um cracudo te esperando pra te encher de tiro.
Ou cometerem um latrocínio por uma galinha ou um patê de fígado.
Ou te sequestrarem e te torturarem por simplesmente você cruzar o caminho deles.
Ou desmaiarem você, quebrarem as suas pernas e te deixarem ao relento no campo aberto até você morrer agonizando.
Ou fazer um suposto amigo e ele te dar uma facada pelas costas.
Ou se perder do seu suposto amigo e nunca mais encontrá-lo de forma alguma.
Ou ser mol3$tado por um estrangeiro que você nem reconhece o idioma.
E por aí vai.

Na dúvida, não confie em nada, nem ninguém. Um ótimo jogo pra contar histórias,

É um jogo que explora os dois lados da natureza humana: a bondade de poucos e a crueldade humana na sua forma mais pura.

Consegui uma ak-47 antes de achar comida, me senti uma criança no Congo, Muito bom!