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63.8 hrs on record
Gostaria de começar a análise relatando algo pessoal que creio ser mais comum do que imagino, inclusive serve de alerta para quem está passando ou passou pelo mesmo, que é a síndrome do upgrade infinito. Recomendo esse vídeo do Peperaio acerca do assunto, que é bem detalhado.
Resumindo: nunca satisfeito com o setup, melhora isso, melhora aquilo, tentando achar gargalo onde não tem, virei literalmente um benchmarker ao invés de desligar o Afterburner e jogar o jogo. Eu perdi a vontade de jogar e fiquei um bom tempo assim. Inclusive, tenho uma ligeira impressão que algumas (não todas) pessoas hoje só se satisfazem se comprar o jogo no lançamento, que só tem graça quando está no hype, obrigatoriamente com gráficos ultra realistas e investimento de 283 trilhões.

Muitas das vezes, em meio à esse caos da indústria de games, seja de jogos competitivos, de corridas por platina, de inflar biblioteca, um querendo mostrar que é mais "gamer" (odeio esse termo) que o outro, o que precisamos é um jogo como Chrono Trigger, que resgatou meu sentimento e vontade de jogar jogos eletrônicos.

Já tinha jogado superficialmente quando era bem novo mas não lembrava de quase nada, nem tinha chegado a zerar. Demorei muito para finalmente ver do que se tratava toda essa devoção ao jogo.

Chrono Trigger é um RPG com foco em viagens no tempo. Sem entrar muito em detalhes da trama, Crono, o protagonista, conhece e recruta vários membros da party em diferentes eras bem distantes entre si. Uma grande parte do jogo se concentra na resolução de problemas entre essas eras e vendo como suas ações serão refletidas entre elas. Podemos visitar os mesmos locais, mas durante períodos diferentes da história. Essa mudança de atmosfera entre um cenário e outro faz parecer que você está em um filme, vivendo aquela aventura de verdade. Tudo é muito coeso, tamanho o cuidado que o jogo foi desenvolvido.

Viagem no tempo é um dos grandes fatores que torna Chrono Trigger tão único. Lidar com esse tema, principalmente quando existem muitas linhas do mesmo, é algo complexo e normalmente é 8 ou 80. Dadas as devidas proporções, posso citar como exemplo a excelente série alemã "Dark", que é muito bem escrita, apesar de ter me confundido um pouco a primeira vez que assisti rs.

Não podemos deixar de citar o famoso “time dos sonhos” que tornou Chrono Trigger uma realidade. Seu elenco de desenvolvedores incluía nomes como Hironobu Sakaguchi, criador de Final Fantasy, Yuji Horii, criador de Dragon Quest, e Akira Toriyama, criador de Dragon Ball (meu anime favorito).

Todos os personagens têm ótimos backgrounds, com um nível de profundidade surpreendente e cada um deles com uma personalidade memorável transmitida através da animação em pixel art. O traço do Akira Toriyama é inconfundível e extremamente elegante.

A cadência na progressão é muito boa. Constantemente você é jogado em novas situações e cenários, e o jogo te oferece liberdade para explorar e absorver aquele contexto com calma, sem afobação.

O sistema de batalhas, apesar de ser por turnos (gosto demais), é fluido e rápido, mas o fator que se destaca da maioria dos outros RPGs, e imagino que principalmente os da época em que ele foi lançado, é a inclusão das Double e Triple Techs, que são técnicas únicas que podem ser combinadas entre membros específicos da party. É um sistema legal, projetado para encorajar os jogadores a trocar continuamente os membros da equipe, aprendendo assim os pontos fortes e fracos de cada personagem, e não deixando ninguém "encostado".

A trilha sonora é coisa de maluco, composta com maestria. Corridors of Time é arrebatadora, frequentemente está nas minhas playlists do Spotify.

Quando se está jogando, os criadores facilmente deixam transparecer que tudo foi polido com carinho, com esmero. O combate é envolvente, os personagens são marcantes, a história e o universo são muito bem desenvolvidos. É um claro trabalho de amor ao que se faz e um dos jogos mais refinados do gênero, na minha opinião um dos mais cativantes da história dos videogames.

Por todos esses fatores, afirmo categoricamente que é um jogo muito, mas muito acima do ano em que ele foi lançado. E digo sem nenhum apego nostálgico, até porque nem joguei ele nessa época. Se algum jogo merece um remake, é esse (o que acho difícil). Não envelheceu um dia sequer.

Para finalizar, gostaria de recomendar também esse vídeo do excelente canal Cogumelando, onde sinto uma vibe verdadeira do que é a essência de jogar videogames, e onde resgatei um pouco da minha paixão por jogos retrô.
Posted 22 September, 2023. Last edited 6 July, 2024.
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105.9 hrs on record (42.9 hrs at review time)
Bom, vamos lá...
O Resident Evil 4 original de 2005 sempre esteve longe dos meus favoritos da saga, apesar de ser um excelente jogo por suas questões técnicas. Um exemplo é o estilo de câmera "Over-the-Shoulder", não sendo o primeiro a utilizar, mas quem popularizou e serviu de influência. Não vou entrar nos méritos da mudança drástica de tom da história. Eu não gostei na época que foi lançado e continuo achando que não é Resident Evil. Entendo perfeitamente que foi o primeiro de muitas pessoas e o fator emocional e nostálgico é um diferencial. No meu caso, o primeiro que joguei foi o 2 clássico, e coincidentemente é o meu favorito.

Sobre o Remake do 4:
Melhora tudo em relação ao original, absolutamente tudo. Conseguiu se reinventar de forma impecável, corrigindo furos na história, adicionando mais elementos de terror e um combate muito macio e refinado, agora com mecânicas de parry e stealth. É muito satisfatório explorar tudo que esse jogo tem a oferecer, e esses fatores o tornam mais "encorpado" que o original.

Com Leon tendo que assumir o papel de “Jack Bauer” e Ashley relativamente mais madura perante a situação que ambos se encontram, o jogo tem um ritmo mais cadenciado, o que me agrada bastante. Agora tudo é mais plausível. Personagens como Krauser, Ada e Luis são melhor trabalhados e tornam a experiência mais envolvente.

Resolvi começar o jogo no intenso, e os inimigos estão bem mais resistentes e ameaçadores, agindo de forma suja e letal. Explorei cada canto dos cenários e terminei a primeira vez em cerca de 25 horas, voltando e observando detalhes, lendo arquivos e gerenciando recursos.

Não achei nenhum boss em específico difícil, o mais complicado é o caminho até chegar neles. O ideal é sempre tentar isolar o máximo possível de inimigos, atrair em algum ponto único de acesso e ir com calma. Se virar um bololô na tela e em ambiente fechado, fica bem desagradável.

Prefiro consumir todo tipo de conteúdo sempre no seu idioma original, mas a dublagem ficou muito boa, apenas a voz do Krauser que não combinou muito, mas é aceitável. Toda a trilha sonora reformulada deu um tom mais obscuro pro jogo. Foram feitos pouquíssimos cortes, imperceptíveis no fluxo da gameplay, pois o que foi inserido ficou melhor.

Versão de PC extremamente bem otimizada. Na minha experiência, não presenciei um único bug, sendo que ultimamente isto está se tornando exceção, sendo que deveria ser regra.

Queria parabenizar o trabalho da CAPCOM com a RE Engine, o nível que esse motor consegue alcançar chega a ser pornográfico de realista, os gráficos e a iluminação são absurdos.

Admito que não via necessidade de um remake do 4 por achar o original aceitável de se jogar hoje em dia, inclusive um tópico de conversa frequente com alguns amigos era de que a prioridade deveria ser um remake do Code Veronica. Mas é isso, Resident Evil 4 vende bem e vende muito, se fosse eu no lugar da empresa faria o mesmo, e se fosse você faria também, eu sei que faria. No final das contas o que vale é a grana entrando.
Posted 28 March, 2023. Last edited 6 July, 2024.
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12.4 hrs on record (10.8 hrs at review time)
Jogo muito bom, me surpreendeu bastante!

Controlamos Rebecca, recém-formada em Ciências Mortuárias. Eis que, em 1998, inicia seu estágio em um necrotério chamado River Fields, realizando embalsamamento de corpos e outras tarefas a mais... no turno da noite. Sozinha.

Além do trabalho, que por si só não é muito convencional, logo no primeiro dia descobrimos que estamos envolvidos em algo bem mais complexo. O jogo foge e muito de fórmulas genéricas, cada item ou segredo é de suma importância.

É repetitivo? É. Mas de uma forma legal. Basicamente a progressão do jogo se dá por turnos, onde cada turno representa uma noite de trabalho, sendo que os mesmos são aleatórios. O que aconteceu no meu jogo no turno 6 ou 7 talvez não tenha acontecido pra você, e vice-versa. Possui cinco finais, e mais dois secretos.

A vibe me lembrou um pouco Silent Hill (dadas as devidas proporções, o passado da protagonista leva uma grande carga emocional), porém com jumpscares na medida certa. O jogo trata de temas bem pesados, principalmente ocultismo, e os sons ao se realizar tarefas de necrotério no corpo humano me parecem bem reais, não recomendo para pessoas criadas à filmes da Marvel.

Sempre consumi conteúdos de terror e horror durante toda a minha vida, seja em filmes, livros, jogos ou quadrinhos, porém admito que ficaria meio cismado jogando The Mortuary Assistant se ainda estivesse morando sozinho. Jogaria, mas no sapatinho. Jogue após às 00:00 e de Headset!
Posted 11 March, 2023. Last edited 12 March, 2023.
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2
201.7 hrs on record (201.4 hrs at review time)
A análise é exclusivamente sobre Final Fantasy X, apesar de também ter jogado o X-2.

Listen to my story... eu sempre gostei muito de JRPGs por turno (Suikoden, Dragon Quest, Breath of Fire, Legend of Legaia, The Legend of Dragoon, Xenogears, dentre vários outros), e lembro até hoje do dia que um amigo de infância me apresentou Zelda, de Super Nintendo. Nas palavras dele era o melhor jogo já feito. Eu ficava perdido, pois quando criança ainda, eram jogos com uma abordagem totalmente diferente do que eu estava acostumado, como Mario e Donkey Kong.

Poucos anos depois, ao conhecer Final Fantasy X, já entendia o básico porém não fazia a mínima ideia da grandeza do universo em si, e minha falta de familiaridade com inglês na época também me impedia de absorver melhor a história. O que me chamou a atenção inicialmente foram os gráficos, lembro de ter visto em uma saudosa locadora a CGI inicial do Tidus, era surreal demais em 2001.

Me deu na telha um tempo atrás e resolvi re-jogar e fazer tudo no jogo, deixar o save o mais perfeito possível, por mais estressante que fossem algumas side-quests e mini-games, motivo do qual me fez escrever essa análise logo em seguida.

Podemos dizer que a história de Final Fantasy X é dividida em várias camadas, é possível desfrutar do jogo sem se aprofundar, pois ele apresenta um exterior de fácil compreensão, chegando a ser meio infantil em algumas partes, mas é no background que o enredo envolve temas bem mais profundos, como morte, fanatismo religioso, xenofobia e manifestação física de sonhos, por exemplo. A história por trás de Spira e como tudo se encaixa com a motivação dos personagens é sensacional.

O jogo foi o primeiro da franquia que trouxe uma inovação no sistema de level up, com a inclusão da Sphere Grid, onde se abre margem para diferentes caminhos a seguir e focar em uma build do seu jeito. Quem nunca jogou vai se assustar de primeira, realmente é muito grande, inclusive comparado com os jogos de hoje em dia.

Não posso deixar de citar o Blitzball (uma espécie de handball aquático), um excelente mini-game. Às vezes eu abria o jogo só para recrutar novos jogadores e testar em torneios.

Joguei a grande maioria dos jogos da franquia, mas esse é o melhor de todos na minha opinião, é o maior exemplo de que jogos eletrônicos podem sim se enquadrar na categoria "arte". Se eu pudesse apagar a memória a fim de consumir um conteúdo inédito novamente, escolheria assistir Breaking Bad e jogar Final Fantasy X.
Posted 28 April, 2022. Last edited 6 December, 2023.
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2
34.1 hrs on record (31.6 hrs at review time)
BERSERK and the Band of the Hawk é, resumidamente, um Dynasty Warriors no universo de Berserk. O jogo te coloca num campo de batalha gigantesco e seu objetivo é basicamente derrotas as tropas dos (muitos) inimigos e cumprir um objetivo específico ou outro. Meio hack ‘n slash porém com extrema facilidade.

A gameplay é extremamente repetitiva e linear, não recomendo para jogadores exigentes com aspectos técnicos ou que nunca tiveram contato com Berserk. Caso queira consumir a história, que é o ponto forte, leia o mangá.

No mais, existe um modo livre onde é possível controlar diversos personagens da saga, inclusive vilões, e isso é bem interessante, pois cada um possui uma abordagem diferente de combate.

Apesar de jogos ao estilo musou estarem longe de serem meus favoritos, eu gostei e acabei me divertindo por ser um grande fã da obra no geral.

Definitivamente, o conteúdo que Berserk proporcionou e ainda proporciona, nunca foi adaptado da forma como deve e merece em outra esfera fora das páginas, seja o próprio anime de 97 e os filmes (apesar de eu gostar bastante de ambos, com ressalvas), ou todos os jogos já lançados anteriormente. Não vou citar o anime de 2016, aquilo foi feito na base da sacanagem, não tem outra explicação.

Com o universo desse calibre, que influenciou e muito diversas outras obras e autores (vide Hidetaka Miyazaki, de Dark Souls) é possível que se faça um JOGAÇO ao estilo Action RPG com no mínimo umas 30 ou 40 horas de campanha... quem sabe um dia.
Posted 1 February, 2022. Last edited 6 July, 2024.
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1
111.5 hrs on record (62.4 hrs at review time)
Primeiramente, acho impossível fazer uma análise sem citar os outros jogos da série Souls, mas posso afirmar que Sekiro realmente é tudo isso o que falam, e mais.

Ambientado no Japão Feudal, no final da era Sengoku, somos apresentados ao personagem principal, um shinobi que dá nome ao título do game, e um pequeno background é contado sobre seu passado e seu objetivo atual.

O restante da história, como de costume nos jogos da From Software, está fragmentada pelo mundo, em descrições de itens, conversas de NPC's, pergaminhos e quests.

O jogo possui elementos de stealth que lembram bastante Tenchu de PS1, onde foi de fato uma inspiração para os devs no início do projeto.

Sekiro possui um dos melhores combates, se não o melhor, em jogos de ação que já joguei, e sim, o jogo é muito mais voltado pra ação e menos pro RPG, começando pelo fato de que não se cria um char inicial.

Exemplificando: Em Dark Souls / Bloodborne / Nioh, se o player estiver com dificuldades de passar de algum boss ou área específica, pode ficar um dia farmando pra subir de nível e consequentemente diminuir, nem que seja um pouco, a dificuldade.

Não que em Sekiro não seja possível, porém aqui não se distribui pontos em atributos como força e destreza, por exemplo, e sim se compra habilidades e técnicas novas de combate, mas que sinceramente, não achei que fazem tanta diferença assim, uma ou outra até podem ajudar, mas em momentos bem específicos.

Já as ferramentas prostéticas, que são instaladas no braço mecânico do protagonista, fazem sim uma diferença brutal, em determinados bosses e inimigos ajudam demais.

Diferente dos outros jogos da empresa, achei a curva de aprendizado aqui mais alta, o combate é muito rápido e implacável, exige um reflexo preciso. Levei um tempo relevante pra entender a mecânica e analisar aonde eu estava errando. Em contrapartida é mais alta a satisfação quando se domina por completo.

Os gráficos são ok, nada espetacular, alguns locais e inimigos me lembraram muito os excelentes animes Ninja Scroll e Basilisk, a trilha sonora é muito boa, combina muito com os locais do jogo, destaques pro Templo Senpo e Palácio da Nascente.

Não presenciei nenhum bug relevante durante a gameplay.

É um dos melhores jogos da FromSoftware sem sombra de dúvidas, colocaria no top 3 ou 4, mas na minha opnião, a grande obra prima ainda é Bloodborne (fã de H.P. Lovecraft), e acho difícil o posto ser tomado algum dia.
Posted 18 December, 2020. Last edited 6 July, 2024.
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2
54.5 hrs on record (12.0 hrs at review time)
Sem querer ser saudosista, digo que é ótimo como jogo isolado, porém é um fraquíssimo remake (ou reimaginação, como queira chamar) do original. Tiraram muita coisa, entre elas algumas inexplicáveis. As principais no meu ponto de vista:

- Clock Tower;
- Press Office;
- Raccoon Park;
- Boss Grave Digger;
- Aranhas;
- Posto Stagla (como no original);
- Múltiplos finais;

E o principal... a Jill não visita em momento algum a delegacia. Não é piada. Parabéns CAPCOM.

Prefiro mil vezes o Nemesis antigo, em visual e comportamento. Era uma presença mais impactante e amedrontadora. Há poucas partes de perseguição implacável, é só no começo e pronto, sendo que a esquiva é muito apelona.

Após ter zerado (campanha curta, demorei 5h10min na primeira gameplay, explorando tudo), não digo que me arrependi de ter comprado na pré-venda, mas acho que pra quem não é fã, não vale a pena pagar o preço cheio, principalmente em consoles, eu jamais pagaria R$250 nesse jogo pra consoles.

Logicamente tem pontos positivos, destaques: jogabilidade delícia da RE Engine, gráficos, trilha sonora e o trecho do Carlos no hospital, único ponto que eu achei melhor que no clássico.

Eu curti andar pelas ruas de Raccoon com essa perspectiva em 3ª pessoa (mas gosto demais da movimentação no estilo "tanque"), porém um ponto negativo é: do jeito que foi retratado no jogo, parece que a cidade inteira tem umas cinco ruas somente.

Sou muito fã de RE, já perdi a conta de quantas vezes zerei os clássicos no PS1, mas acho que não tem justificativa (tem sim $$$) pra CAPCOM ter lançado esse jogo capado, aproveitaram o embalo positivo que o 2 teve, que de fato foi espetacular, e fez esse na pressa, literalmente rusharam B e esqueceram a bomba na base.

Enfim, o jogo é legalzinho, diverte se for jogado despretensiosamente, mas é igual Resident Evil 4... se tirasse Resident Evil do nome seria melhor ainda. Cabe a cada um tomar a decisão, o dinheiro é seu. Lembrando que tudo acima é a MINHA opinião.
Posted 4 April, 2020. Last edited 8 August, 2023.
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30.2 hrs on record
“No espaço, ninguém pode ouvir você gritar”.

Alien Isolation é um jogo relativamente stealth, porém com uma atmosfera absurda, sugando o jogador pro universo de Alien.

Um clima de tensão full-time, complementado pela trilha sonora e gráficos muito bons, apesar de ser um jogo de 2014.

Achei excelente a inteligência artificial do Xenomorfo. Se ele te achar, já era. Não tem fuga igual Outlast. Já a IA dos androides ficou devendo nesse ponto.

Está entre os melhores jogos de survival horror que já joguei, pra quem é fã da franquia Alien como eu, pode comprar sem medo.

Obs: Altamente recomendado assistir ao primeiro filme, Alien - O Oitavo Passageiro de 1979 pra entender a história do game.
Posted 30 June, 2019. Last edited 8 August, 2023.
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