Instal Steam
login
|
bahasa
简体中文 (Tionghoa Sederhana)
繁體中文 (Tionghoa Tradisional)
日本語 (Bahasa Jepang)
한국어 (Bahasa Korea)
ไทย (Bahasa Thai)
Български (Bahasa Bulgaria)
Čeština (Bahasa Ceko)
Dansk (Bahasa Denmark)
Deutsch (Bahasa Jerman)
English (Bahasa Inggris)
Español - España (Bahasa Spanyol - Spanyol)
Español - Latinoamérica (Bahasa Spanyol - Amerika Latin)
Ελληνικά (Bahasa Yunani)
Français (Bahasa Prancis)
Italiano (Bahasa Italia)
Magyar (Bahasa Hungaria)
Nederlands (Bahasa Belanda)
Norsk (Bahasa Norwegia)
Polski (Bahasa Polandia)
Português (Portugis - Portugal)
Português-Brasil (Bahasa Portugis-Brasil)
Română (Bahasa Rumania)
Русский (Bahasa Rusia)
Suomi (Bahasa Finlandia)
Svenska (Bahasa Swedia)
Türkçe (Bahasa Turki)
Tiếng Việt (Bahasa Vietnam)
Українська (Bahasa Ukraina)
Laporkan kesalahan penerjemahan
Favor ir com o anus em jejum
— Deita aí, vou te examinar — ele disse, com a voz baixa e cheia de segundas intenções.
O toque dele começou leve, fingindo profissionalismo. Mas logo as mãos escorregaram, os dedos apertaram onde não deviam, e o clima ficou quente demais pra continuar fingindo, quando me dei conta já estava todo molhado, e soando igual um porco, e ele me disse:
— Isso aqui tá fora dos protocolos, hein… — você provocou, já ofegante.
— Então me denuncia — ele respondeu, me puxando com força pra mais perto.
Ali, entre a maca e a porta trancada, nós esfregamos e depois de um tempo, cheio de beijos urgentes, toques ousados e gemidos abafados contra o jaleco dele, percebi que minha mandíbula estava torta, mas faria tudo novamente.
No fim, Diego ainda sorriu e disse:
— Que tesão absurdo