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Ótimo game. Franquia mantêm os bons aspectos do jogo anterior, com jogabilidade renovada e ótimo design/estética. Os diferentes modos de jogo garantem a jogabilidade, junto da possibilidade de progressão de seus personagens. Ao longo do tempo, os DLCs ampliaram substancialmente a diversidade de kombatentes: destaque para os personagens clássicos dos filmes de ação dos anos 80-90 e a aparição de Spawn, o soldado do inferno!

A Bethesda acertou ao ressuscitar a franquia Wolfenstein. Gráficos muito bons, jogabilidade fluída e vilões interessantes. A história começa boa, mas da metade para o fim do game o enredo é meio que deixado de lado e o importante é matar o máximo de inimigos quanto possível. Como bônus, em meio ao jogo, podemos curtir um mini game do clássico Castle Wolfenstein.

Avaliação:
Jogabilidade 4/5
Gráficos 4/5
Enredo 3/5

Nota final 3,7

PRÓS: gráficos legais, boa jogabilidade e uma interessante releitura dieselpunk da distopia "E se o Eixo tivesse vencido?".
CONTRAS: o enredo se perde um pouco próximo do fim, mas não deixa de ser divertido!

A minha experiência com Rise of the Tomb Raider talvez não tenha sido tão intensa ou cheia de surpresas como foi a com Tomb Raider (o primeiro capítulo do "reboot"), mas com certeza foi tão divertida quanto. RotTR é graficamente muito bom, a jogabilidade está ainda melhor e os desafios mais interessantes. Se no primeiro capítulo o foco era a sobrevivência, Rise traz as raízes da franquia, com muita exploração de tumbas. Minha crítica negativa continua a mesma: o combate ainda é, na maioria das vezes, o carro chefe do gameplay, ou seja, a furtividade nem sempre é uma opção. Mas isso não tira a diversão de RotTR. O enredo vai dividir opiniões. Pra mim ele é bem regular, nada muito especial, na mesma pegada do primeiro game (começa como algo mundano que aos poucos ganha ares sobrenatural). Resumindo: mais um grande game para a galeria de Lady Croft.

Avaliação:
Jogabilidade 5/5
Gráfico 5/5
Enredo 3/5

Nota final 4,3

PRÓS: A jogabilidade está ainda melhor que a de TR e os desafios tornaram-se mais interessantes. Além disso, resgataram a exploração de tumbas e as armadilhas mortais!
CONTRAS: História regular, mesmo envolta por grande pirotecnia pseudo-religiosa. O combate ainda é exaustivo. Não existe mais a figura do "chefe-de-fase", mas as mobs ainda são, na maioria das vezes, vencidadas apenas na força bruta.

Jogo extremamente divertido. O grande diferencial a primeira vista é a parte gráfica, realmente de grande qualidade, mas o mais interessante de Ryse é a jogabilidade. Os combates são fluídos (como os da série de jogos "Batman Arkham") e usam muito bem os quick-time-events através de diversas táticas de gládio e escudo. Em termos históricos não espere muita coisa, pois o enredo está mais para uma fábula do que para um tratado sobre o Império Romano. Ryse Son of Rome é uma aventura heróica com elementos do filme Gladiador e da franquia de games God of War.

Avaliação:
Jogabilidade 4/5
Gráficos 4/5
Enredo 2/5

Nota final 3,3

PRÓS: belos gráficos, ótima jogabilidade e modo multiplayer que realmente agrega ao produto.
CONTRAS: enredo fraco, protagonista clichê e jogo extremamente curto (http://howlongtobeat.com/game.php?id=14345).

Watch_Dogs não é o game revolucionário que a Ubisoft prometeu, mas mesmo assim é um grande jogo! Os gráficos são de primeira, a jogabilidade adequada e a história é interessante, pena que apenas flerta com as inúmeras possibilidades que são abordadas (as vezes parece que houve preguiça ou mesmo pressa por parte dos roteiristas de dar maior profundidade ao enredo). O único ponto realmente negativo é a física do ambiente, ou melhor, a falta dela. A Ubisoft nos vendeu o marketing de um game sobre hackers, mas o produto nada mais é que um thriller de ação sem grandes inovações. Ainda acho que vale a pena, nem que seja pelos divertidos modos multiplayer (incluindo o sistema de hackeamento on line).

Avaliação:
Jogabilidade 4/5
Gráfico 3/5
Enredo 3/5

Nota final 3,3

PRÓS: Atmosfera tecnológica e criminosa da Chicago criada pela Ubisoft.
CONTRAS: Inicialmente os vários bugs, mas a maior parte já foi resolvido.

Não bastasse o enredo muito legal, Bioshock Infinite é um shooter divertido e empolgante. As várias armas, somadas aos poderes que o protagonista adquire ao longo do game, tornam a experiência de derrotar inimigos muito mais alucinante se comparado aos outros dois títulos da franquia. Mesmo apresentando cenários mais coloridos que os da antiga Rapture, a 2K e o Sr. Levine acertaram em cheio ao construírem a Columbia de Infinite, trazendo toda aquela carga "weird" de Bioshock do fundo do oceano para os ares!

Avaliação:
Jogabilidade 4/5
Gráfico 4/5
Enredo 4/5

Nota final 4,0

PRÓS: O enredo, ótima história!
CONTRAS: Como já é tradição na franquia, os NPCs são mais interessantes que o protagonista.

A franquia estrelada pela Lady Croft sempre foi uma mescla de arqueologia aventuresca e mítica (tipo Indiana Jones) com fortes doses de ação. Nesse capítulo, onde a série de games foi descontinuada para recontar as origens de Lara, os elementos clássicos estão lá, mas o foco está na sobrevivência. A jovem Lara tem que fazer o impossível para permanecer viva e ajudar seus amigos náufragos a lutar contra inimigos inspirados pelos mistérios de uma ilha japonesa. A jogabilidade e os gráficos são muito bons, mesmo em computadores de baixa performance (o que me surpreendeu). Ainda não sei como TR não figurou nas lista de melhores do ano (talvez pelo lançamento no início do ano, antes da E3 de 2013). Recomendo e aguardo uma continuação.

Avaliação:
Jogabilidade 4/5
Gráfico 4/5
Enredo 4/5

Nota final 4,0

PRÓS: O game aborda a origem de Lara Croft em grande estilo - para novos e antigos fãs.
CONTRAS: A narrativa tem dois momentos bem distintos; na primeira parte do game a sobrevivência na ilha é o destaque, com coletas, caçadas e descobertas; já na segunda metade do game, os combates preenchem o restante do jogo de forma excessiva. Além disso, o modo multiplayer é completamente desnecessário.

Ótimo jogo! Sam volta a trabalhar para o governo dos EUA e reune uma equipe de especialistas para combater os atentados promovidos por um grupo terrorista que possui conexões espalhadas pelo globo. A jogabilidade é muito boa e mesmo que existam três modos de operação, indo do mais furtivo ao mais agressivo, a fórmula stealth continua sendo a ideal para ultrapassar os desafios da franquia inspirada nos plots de Tom Clancy. Os equipamentos de Fisher foram ampliados e são altamente customizáveis. A equipe de apoio se reveza no protagonismo da história. Multiplayer cooperativo e versus, dezenas de missões extras e uma campanha de tirar o fôlego.
Avaliação:
Jogabilidade 4/5
Gráfico 4/5
Enredo 3/5

Nota final 3,6

PRÓS: Final épico!
CONTRAS: A troca do dublador original de Sam, o ator Michael Ironside.

Este game me conquistou ainda na época de divulgação das primeiras artes conceituais. Visual steampunk maneiro, um clima de suspense e personagens bem interessantes. A jogabilidade é um dos pontos altos e a mecânica do game conseguiu aliar a agilidade do modo em primeira pessoa com a versatibilidade "rpgística". final guarda gratas surpresas dependendo da forma com que o jogador decidiu trilhar a vingança de Corvo Attano!

Avaliação:
Jogabilidade 3/5
Gráfico 4/5
Enredo 4/5

Nota final 3,6

PRÓS: O desfecho da história depende da forma com que o jogador decidiu trilhar a vingança de Corvo Attano - mais furtivo ou mais sangrento!
CONTRAS: A história começa com um rítimo muito bom, mas da metade para o fim do game as coisas começam a se tornar repetitivas.

Ótimo jogo: gráficos, mecânica e clima. É uma versão moderna de jogos como Prince of Persia e Another World. Temática de sobrevivência zumbi com puzzles e um final bem interessante. O modo "pesadelo", que é sem save points, faz jus ao nome sendo absurdamente desafiador (vide as porcentagens no quadro de conquistas Steam). Lembram de Ghosts ‘n Goblins?

Avaliação:
Jogabilidade 3/5
Gráfico 3/5
Enredo 3,5

Nota final 3,0

PRÓS: A temática de zumbi é bem explorada, principalmente os conflitos entre as pessoas não infectadas. O final guarda uma ótima surpresa.
CONTRAS: Jogo com enredo muito curto e sem nenhum expansão (DLCs).