Recent reviews by SIE ✌ (HAPPY)

Um caçador de demônios de chapéu. Uma horda de inimigos, de bestas gigantes a mortos-vivos variados. Parece familiar?
Victor Vran pode ter sim uma temática clichê, mas mesmo assim, conseguiu inovar muito no universo dos ARPGs, com uma jogabilidade muito interativa e repleta de ação. Tudo isso contando ainda com cooperativo online para 4 jogadores
Não bastasse tudo que o jogo já oferece, os desenvolvedores ainda se comprometeram a lançar apenas atualizações de conteúdo gratuitas, e dentre o que está por vir e já foi divulgado, temos: modo hardcore e casual, roupas adicionais, novo tipo de arma (Tomo) para jogabilidade spellcaster, desafios diários, emotes, cooperativo local, matchmaking para PvP e PvE, melhoras na interface multiplayer, além de uma expansão inspirada na banda Motorhead. Ufa!
O jogo sempre pareceu ser bom, mas após jogá-lo, me surpreendeu muito em todos os sentidos, especialmente pela diversão que me garantiu por tantas horas. Recomendadíssimo!

Supostamente o jogo final da série, Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4 se sente como um verdadeiro trabalho de amor da desenvolvedora japonesa CyberConnect2 - um estúdio bem conhecido por sua paixão na criação de títulos baseados em propriedades existentes. É o fim de uma era para esta franquia de luta 3D, então, mas que este último hurra trazer uma conclusão adequada para a guerra ninja?
A história se passa em torno de 10 a 15 horas para ser concluído, mas você estará gastando mais tempo aqui se você tentar alcançar um rank S em cada cenário. Dividido em cinco capítulos, alguns dos quais são relativamente pequeno, o modo história reconta os acontecimentos do mangá e anime especialmente bem sem ficar atolado nos mínimos detalhes. Partes do enredo são contadas através do uso de imagens estáticas tiradas da animação, e embora possa parecer um pouco mais barato, às vezes, é uma forma eficaz de repartir contexto antes de ir mergulhar na próxima luta.
Esta perfeito, com cenarios lindos e bastante efeitos durante as partidas, mas pare aqueles gamer, café com leite que so se emporta com 60fps tudo no ultra vão negativar o jogo. pois não tem muito o que mexer nas config do jogo como por exemplo so tem duas opções de resoluçoes, 720p e 1080p, mas para aqueles como eu que foram criados na geração 8 bits, isso não e problema.
Já era de se esperar mundanças,NSUNS4 traz algo nunca visto na serie storm como a troca de personagem durante as batalhas para mudar o rumo das decisões.MAS se vc esta esperando um jogo de luta como o mortal kombat com seus varios combos pode tirar o cavalinho da chuva, NSUNS4 é uma casual fighter.
Esta, perfeita condiz com o ambiente do jogo.Dublagem esta perfeita.
Bem fluido apesar da palavra equilíbrio não parecer no dicionário da CyberConnect2, no entanto. É possivelmente um resultado de ter um elenco tão diversa e maciça, mas certamente parece que alguns personagens só tem uma vantagem inegável. Especiais ataques muitas vezes têm um único hit que precisa se conectar a fim de ativar - alguns deles são de curto alcance, enquanto outros abrangem quase todo o cenario do jogo.
Segue fiel ao anime e manga após concluir o modo historia vai liberar o mod adventure para aumentar mais ainda a sua gameplay.
Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4 e sensacional mesmo voce não sendo fan do anime não tem como não gostar do jogo ele tras uma emoção dificil de se ver no mercado dos jogos. ai voce fala o e um jogo de luta não vale esse preço se vc assemelheia esse tipo de coisa vc e um hipocrita.

O jogo inicia-se 2 anos após o final de Mortal Kombat 9. Shinnok, um Elder God (Deus Ancião) caído, regressou da sua prisão em Netherrealm (inferno, no universo de Mortal Kombat) atacando assim Earthrealm (Reino da Terra), com a ajuda de Quan Chi e das almas dos Kombatants que morreram em Mortal Kombat 9, controladas agora pelo feiticeiro. Assim, Raiden (deus do Trovão e guardião do Reino da Terra), com ajuda das Special Forces (Lideradas por Johnny Cage, Sonya Blade e Kenshi) lutam contra Shinnok, conseguindo vencê-lo e aprisionando-o novamente.
O jogo avança 20 anos. Nesses 20 anos, Sonya e Johny Cage casaram-se, tiveram uma filha Cassandra «Cassie» Cage e divorciaram-se. Agora, depois de um período de paz, existe a possibilidade de regresso de Shinnok, porque o seu amuleto foi roubado, e um conflito entre os reinos inicia-se. A história é mesmo de uma guerra aberta e de uma luta contra o tempo para impedir o regresso de Shinnok.
Não é segredo nenhum, que um jogo de combate não tem o seu foco no enredo.
No jogo há 24 personagens jogáveis, excluindo os DLC.
Contamos então com Johnny Cage, Sonya Blade, Cassie Cage, Kenshi, Takahashi Takeda, Scorpion, Sub-Zero, Mileena, Kitana, Kung Jin, Kung Lao, Liu Kang, D'Vorah, Shinnok, Kotal Khan, Jaqueline «Jaqui» Briggs, Ferra/Torr, Jackson «Jax» Briggs, Raiden, Reptile, Ermac, Kano, Erron Black e Quan Chi.
Como Dlc, temos Goro, Jason Voorhees (do filme Sexta-Feira 13, Predador (do filme do mesmo nome), Tanya e Tremor.
Isto das DLC's é um detalhe que me incomoda no jogo (mas não é um problema só deste em específico). Todos os personagens que seriam vendidos em separado já estavam anunciados antes de sair. Os únicos destes que compreendo que sejam pagos são mesmo Jason e Predador, uma vez que não são personagens de Mortal Kombat ao contrário dos outros. Os piores mesmo são Tanya e Goro. O último trata-se de um bónus de pré-compra, que pode ser comprado em separado por quem não fez a pré-encomenda e Tanya, está no modo de história, como personagem que nós enfrentam
Outro detalhe relacionado ao dinheiro, são as micro-transações. Há delas bem piores mas ainda assim estão presentes. O jogo permite-nos comprar com dinheiro real easy fatalities (em que basta carregar em dois botões para executar uma fatalidade, em vez de nos preocuparmos com a sequência certa) e desbloquear os itens da Cripta.
Voltando à jogabilidade em si.
Cada personagem tem 3 variações, o que lhes dá estilos de combate diferentes, para o gosto de cada um.
Todos os personagens estão equilibrados, não havendo personagens demasiado fortes, nem demasiado fracos.
O combate está dividido em três rondas, mas a terceira só aparece em caso de empate entre as primeiras duas.
simplesmente não presta,mas isso não e o motivo pela qual não recomendo o jogo.
Graficamente, o jogo é lindíssimo no geral, mas há algumas irregularidades.
Tal como Injustice. as cutscenes têm gráficos inferiores ao jogo, embora neste a diferença seja muito menos acentuada.
As arenas são todas muito bonitas, principalmente as que envolvem água.
Durante a luta, os Kombatants ficam cobertos em lama, água, sangue...
O ambiente da Kripta é bastante sinistro e tem um excelente design, adicionado aos já excelentes gráficos.
As fatalities, já violentas pela sua própria natureza, são ajudadas ainda com os gráficos realistas, de forma a ficarem muito mais grotescas. O mesmo se aplica aos X-ray. O estranho é que alguns x-ray não são tão visualmente detalhados quanto outros. Eu não percebi isso lá muito bem.
A banda sonora é muita boa e o som também é um fator que torna as finalizações, os x-ray e os próprios ataques bastante grotescos.
Um fator que eu não posso deixar de realçar é que o jogo saiu praticamente injogável no pc, com modos, personagens e mapas desbloqueados mas algumas atualizações já corrigiram isso, mas a versão PC continua mal otimizada.
Embora tenha um foco bem chato para as DLC e micro-transações, o jogo é de uma qualidade excelente, com uma excelente história, enorme variedade de modos de jogo e uma jogabilidade bastante divertida.
Mas atitudade da Netherealm e Warner Bros em virar as costas para cada gamer que comprou a vesão do jogo para pc.
E ridiculo mostrando apenas sua incompetência. por essas e outras eu nao recomendo mortal kombat x.

7/10

Com um desfecho louvável para a melhor franquia de games de um super-herói, a série Batman Arkham chega ao seu quarto título e terceiro (e último) produzido pela Rocksteady Studios em uma história mais madura e humanizada do Cavaleiro das Trevas. Batman Arkham Knight é uma grande evolução aos títulos anteriores em todos os sentidos: enrendo, gameplay, mapa, trilha sonora e gráfico. Portanto, o título faz a série chegar ao seu ápice.
A história começa com um susto aos fãs do Homem-Morcego por meio de um spoiler para quem ainda não completou a história do Arkham City, ao ver o Coringa sendo cremado e Gotham enfim numa fase de paz. A calmaria, porém, persiste até os dois grandes vilões do game, o Espantalho, que alcança um grau de importância na série nunca atingida antes, e o inédito Arkham Knight, colocarem seus planos de vingança em prática.
Há outros vilões como Harley Quinn e Hera Venenosa na trama principal, enquanto Duas-Caras, Pinguim, Charada (finalmente tem uma participação mais destacada no enredo) e a controversa Mulher-Gato têm presenças em missões secundárias. Entretanto, engana-se quem pensar que o Coringa não dará as caras, mesmo morto pelos acontecimentos de nove meses antes da história de Arkham Knight. Ele segue vivo na cabeça perturbada do Batman, que sofre constantemente com alucinações ao longo do game e tem esse demônio interno como o seu maior vilão.
No quarto título da série Arkham, Batman é uma pessoa mais humana, precisando superar traumas do passado, fantasmas no presente e consequentemente lida com grande desgaste mental e físico. Testemunhamos um herói cansado e talvez nos seus últimos dias de vigilante de Gotham. Em Arkham Knight, as pessoas queridas em torno de Bruce Wayne também aparecem muito mais na estória, como o Comissário Gordon, Bárbara Gordon, Asa Noturna e Robin (Tim Drake), além de um velho conhecido com um passado mal resolvido.
Batmóvel – O acréscimo do Batmóvel é o grande diferencial do game aos seus antecessores. O carro do Homem-Morcego é um personagem a parte na guerra contra a frota da milicia e um elemento para solução vários de puzzles. Digamos que você passe metade do game, ou mais, dentro do seu carro-tanque pelas ruas de Gotham, que tem um mapa imensamente maior do que vimos em Arkham City e Arkham Origins.
Som – A trilha sonora de Arkham Knight também evoluiu, sendo mais séria e até sombria, acompanhando com o amadurecimento do enredo do quarto título da série. Quanto à dublagem, ainda não é perfeita, mas diferentemente dos desastres que vimos em Mortal Kombat X e Battlefield Hardline, com “famosos” fazendo o que competia a profissionais, desta vez temos um trabalho no geral bem executado, nada que destoe o jogador da imersão do jogo.
Gráfico – Por pertencer à nova geração, Arkham Knight tinha obrigação de apresentar uma evolução gráfica aos três antecessores. E a Rocksteady Studios o fez de forma brilhante. A cidade é muito colorida e suja, as expressões faciais dos personagens são mais vivas. Na capa do Batman, é possível ver as gotas da chuva escorrerem, assim como a lama no Batmóvel. É visualmente lindo, apenas não vai um 10 nesse quesito, pois sei que essa geração ainda pode mais.
Jogabilidade – Com ressalvas, a jogabilidade é outra evolução daquilo que já estava bom. Batman tem novos golpes e agora o gamer conta com a função Dual Play, no qual pode alternar do herói para outro personagem em batalhas conjuntas, com a Mulher-Gato, Robin e Asa Noturna. Em Arkham Knight, o Cavaleiro das Trevas também pode usar elementos do cenário para desacordar seus oponentes.
Conclusão – Batman Arkham Knight é o game do homem-morcego que merecíamos. O título é facilmente o melhor do tema super-heróis dos últimos tempos.
Só espero que a Rocksteady e a Warner resolvam logo os problemas no PC, pois este é um game que merece sim ser jogado por mais games no pc.

Em uma indústria que faz girar bilhões de dólares anualmente e franquias que empregam centenas de funcionários em enormes estúdios, Dust: An Elysian Tail pode ser considerado um belo e infeliz animal em extinção. Fruto do talento e visão de um único artista.Dean Dodrill. Ele é um ilustrador e animador que já trabalhou na Epic Games, ficando responsável pela arte e cinemática do jogo Jazz Jackrabbit 2 (1999). Em Dust, ele fez toda a arte e animação, além da programação. A única parte que Dodrill terceirizou foi a trilha sonora, que foi feita pela HyperDuck SoundWorks.
Dust pode ser resumido como a união de Castlevania, Devil May Cry e My Little Pony, por mais que isso não faça muito sentido em um primeiro momento.
O jogo traz uma ação em duas dimensões cujo desafio é muito mais centrado no combate do que necessariamente na movimentação pelo cenário e plataformas. Aqui entra a parcela de Dante, já que as combinações e a maneira com que se utiliza as habilidades do personagem são bem próximas às do jogo da Capcom.
É extremamente gratificante brutalizar os inimigos em ataques rápidos e cheios de efeitos, perfeitos para mostrar aos amigos com aquela expressão de "sou muito bom nisso" no rosto. Mas o que realmente chama a atenção nos embates é a facilidade com que tudo flui. Aos poucos é possível explorar as mais diferentes formas de eliminar tudo na tela, unindo os combos aéreos com os oponentes em solo, dominando tudo e todos sendo apenas criativo na hora de apertar os botões.
Bebendo da fonte de Castlevania, temos o mapa contínuo e que é liberado aos poucos, conforme você consegue itens e habilidades que lhe darão acesso a partes antes bloqueadas do cenário. Nos vilarejos é possível conversar com as pessoas e abrir quests que lhe garantirão mais experiência. Dust possui também um toque de RPGs, com sistema de níveis e habilidades que podem ser evoluídas conforme o acumulo de XP.

• Possui uma arte muito bonita;
  
  
• Há diversos níveis de dificuldade, sendo que o Hardcore é um bom desafio para quem já é acostumado com o gênero;
  
  
• História muito boa, com um dos melhores plot twist que eu já vi;
  
  
• Muitas missões secundárias;
  
  
• Piadas que quebram a quarta parede, como quando Fridget fica assustada e se questionando como Dust conseguiu colocar um bode dentro do inventário.
  
  
  Pontos Negativos
  
  
• Dublagem não dá vida aos personagens. Nesse caso, teria sido melhor que não tivesse;
  
  
• Limitador do nível não deixa jogadores mais experientes fazerem o personagem da forma que deseja. Esse item é importante para os jogadores mais casuais ou não acostumados com RPG, mas limita os que já estão acostumados e querem fazer um desenvolvimento de personagem diferente.
  
  
  NOTA FINAL
  8/10

Transistor tem uma magia própria. Há alguns momentos surpreendentes em transistor, como o momento em que você pisa até um microfone e pressionar um botão para cantar, ea voz do assombro da Red vem e te leva de volta para o que tinha acontecido na noite anterior, o visual comunicar em taquigrafia que palavras levaria muito tempo para dizer. Ou o momento em Vermelho, silhueta contra a cidade.
Transistor é sempre uma boa aparência de jogo, mas, nesses casos, ele demonstra um talento raro para combinar seus recursos visuais e música para transmitir informações poderosamente tanto narrativa e tom, conduzindo a história para a frente com determinação inabalável do próprio Vermelho. Então, no final, sim, Transistor é uma ação divertido role-playing game com um sistema de combate puro, mas belos momentos como estes torná-lo mais do que isso. Eles torná-lo um jogo com uma alma que se chama TRANSISTOR

Prós

– Mesmo sendo previsível, o enredo é muito bom
– Mistura de estilo foi muito bem empregada
– Poder ir e voltar pelos cenários, permitindo a coleta de itens escondidos
– Personagens são carismáticos e a variedade de inimigos agrada
– Dublagem melhor que a de muito jogo renomado por aí
– Não é qualquer jogo que nos permite ver o fim do mundo, depois que ele acontece.

Contras

– Vulgrim é um tremendo mão de vaca. Onde já se viu pagar apenas 500 almas pelos artefatos?

Jotun traz uma experiência satisfatória e extremamente surpreendente, tanto pela qualidade geral quanto na atenção aos pequenos detalhes da mitologia nórdica que são emprestadas em seu percurso. A premissa é bastante interessante e a história de Thora é cativante, com a nossa protagonista dando pequenos resumos de sua vida no glorioso campo de batalha durante os intervalos entre um Jotun e outro em Ginnungagap.Um dos pontos mais fortes de "Jotun" são os
gráficos. Todos desenhados à mão, trazem traçados consistentes e cores saturadas que resultam numa beleza estética que não costuma aparecer em outros games indies. O destaque fica para a ambientação dos cenários, que são bem detalhados, caracterizados com elementos únicos da própria mitologia e apresentam paisagens deslumbrantes
O áudio também é sensacional. A trilha sonora é muito envolvente, misturando orquestras, melodias épicas, dramáticas e outras mais serenas, sempre acompanhando a evolução dos momentos de ação ou de exploração da jogabilidade.
as falas originais estão em islandês, uma das cinco línguas nórdicas, o que confere ao game um charme todo especial. É um recurso que não só potencializa o trabalho da produtora na sua visão sobre a mitologia nórdica, mas que também assegura a imersão do jogador na experiência.
Com um escopo tão gigantesco quanto os inimigos que Thora enfrenta em seu percurso para impressionar os deuses do panteão nórdico, e com uma pequena equipe desenvolvendo este projeto hercúleo, me faz ter a plena certeza que a Thunder Lotus Games nos impressionou muito bem com Jotun, trazendo um jogo desafiador, visualmente impressionante, e acima de tudo, extremamente divertido.

Assim como no anterior, Magicka 2 coloca até quatro jogadores no controle da magos com poderes de oito elementos ­ água, fogo, gelo, eletricidade, pedra, morte, cura e escudo – em uma jornada pela terra de Midgard. A história gira em torno da procura por um bebê que, caso caia em mãos erradas, trará fim ao mundo. Personagens como Vlad voltam para ajudar ao jogador, enquanto outros menos importantes são encontrados nas fases. No geral é uma história simples e que funciona bem para dar uma motivação ao jogador.Esteticamente pouco foi mudado em relação ao primeiro Magicka, alguns efeitos especiais foram adicionados, a iluminação foi melhorada mas em momento algum senti uma grande diferença. Por outro lado, foram os loadings mais rápidos que já vi em um jogo recente. No PC é questão de dois ou três segundos para uma fase carregar.

A questão diversão em Magicka 2 irá variar se já tem predisposição a gostar de jogos cooperativos ou não. Como apontado antes, a estrutura do menu a campanha foi feita para jogar com amigos. Não que não vá divertir da mesma forma outros jogadores, mas tem de ter em mente que apenas experimentará uma fração do que ele é capaz.

Magicka 2 é mais uma evolução natural da franquia do que uma revolução. É mais Magicka para quem quer, mas não vai trazer novos fãs. Definitivamente polido, divertido e ótimo para partidas coop entre os amigos.

NOTA FINAL 10/10.

simplesmente incrivel ryse: son of rome. Um ótimo trabalho recriando Roma, os cenários são todos cheios de detalhes, passando desde a cidade até por florestas, não podendo faltar, é claro, o Coliseu. Como se sabe, ela seguiu a tradição de fazer jogos com gráficos belíssimos . Mas !!! como nem tudo e mar de flores so compre esse game quando estiver de promoção porque vc so vai poder jogar single play com mais ou menos 6 a 7 horas.