Recent reviews by Catllin~

joguinho muito bom com os amigos.

Amnesia: Rebirth é o terceiro capítulo da série, mas que não traz vínculos significativos com os episódios passados. Trata-se, portanto, de uma história independente e uma perfeita porta de entrada para aqueles interessados em conhecer a franquia. A premissa lembra alguns aspectos básicos de The Dark Descent que é o primeiro capítulo da série. Um elemento que está de volta é o uso de itens e fósforos para iluminar ambientes, facilitando a visibilidade e criando rotas seguras. Do ponto de vista narrativo, outro aspecto tradicional é a amnesia da protagonista, estabelecendo uma forma peculiar de se revelar pontos cruciais da história.

O novo capítulo da série traz como personagem principal Tasi Trianon, uma mulher francesa, vítima de um acidente aéreo misterioso, posteriormente aterrisando no deserto da Argélia. Ao acordar do acidente, ela se depara com o avião vazio e rastros que indicam que os demais passageiros escaparam do local. Tasi, então com pequenos fragmentos de memória e seu caderno de rascunhos, passa a buscar respostas para o que aconteceu. Ao vagar pelo deserto, ela inicialmente descobre cavernas em que os passageiros do vôo usaram como refúgio temporário. Com o primeiro contato com os recados e pertences de seus conhecidos, ela percebe que já esteve no local anteriormente e busca compreender porque voltou ao avião. A partir desse ponto, o jogo toma novos rumos e os elementos começam a ser introduzidos. Eventualmente, aparecem as primeiras criaturas, que elevam o desafio do jogo e forçam o usuário do jogo a avançar com cautela.

Amnesia: Rebirth consiste de uma experiência de exploração, resolução de quebra-cabeças e sobrevivência aos terrores de seu universo. Todavia, nenhum destes são muito aprofundados. O gameplay é raso e simplório, especialmente nas situações em que Tasi se depara com os monstros do jogo. Assim como nos demais games da série e seguindo a tendência de outros produtos de terror sem qualquer opção de combate, em Rebirth o único artifício do jogador para lidar com os inimigos é se esconder ou fugir. É um sistema válido para 2010, quando Dark Descent foi lançado. Para os dias atuais, sem apresentar qualquer elemento de jogabilidade inédito, não é algo muito entusiasmante.


Embora existam opções que reduzam efeitos visuais exagerados e que permita o jogador customizar a intensidade da câmera, a perspectiva em primeira pessoa, com limitado campo de visão e muitos efeitos de trepidação, podem deixar a experiência extremamente nauseante em ambientes escuros. Deste modo, quando o jogo exige respostas rápidas e intensa movimentação, é fácil perceber as limitações. Todavia, muitos dos segmentos de quebra-cabeças são muito interessantes, especialmente aqueles que envolvem a interatividade com a física de objetos espalhados pelo cenário. Em suma, a jogabilidade do jogo foi melhor desenvolvido para os momentos menos eufóricos, devendo bastante nas partes em que envolve confrontos ou fuga.

Pelo menos a frustração decorrente da falha é amenizada por checkpoints generosos. Ainda que se trate de um jogo de terror e, de certa forma, de sobrevivência, este episódio de Amnesia facilita a vida do jogador nos momentos de confronto. O mesmo não pode ser dito da resolução dos quebra-cabeças, quais exigem muito do poder de observação do jogador, especialmente para aqueles enigmas que lidam com a física de objetos. O jogo oferece poucas pistas para desvendar tais segredos. A respeito da física dos itens, mencionado anteriormente, é um aspecto que merece reconhecimento. A maior parte dos objetos de Rebirth podem ser manipulados e carregam características distintas, de peso e propriedade do material. Além dos clássicos fósforos, o jogo esconde muitos outros itens atrás de tais objetos espalhados pelo cenário, portanto, é imprescindível que o jogador procure nas bagunças espalhadas pelos ambientes do jogo.

Assim como nos demais games da desenvolvedora, o departamento sonoro não decepciona. Os efeitos sonoros são bons e variados com destaque para a reprodução correta dos sons de diferentes propriedades. Já as dublagens das personagens impressionam, pois são extremamente profissionais e colaboram para intensificar a imersão na narrativa.

As ricas ambientações impulsionam o potencial narrativo, especialmente por apresentar universos paralelos e estranhos ao imaginário humano, e flertando entre a claustrofobia e agorafobia, com seus curtos e apertados corredores e longos espaços abertos. A jornada de Tasi também é complementada por muitos flashbacks e documentos textuais que preenchem o rico lore do jogo. Vale destacar que o jogo conta com total suporte textual e legendas em português do Brasil, facilitando o acompanhamento da história. Por fim, vale mencionar que o jogo proporciona uma campanha extensa, com diversos capítulos e situações diferentes. Ao terminar, não existem muitos incentivos para retornar ao jogo, exceto para buscar arquivos e itens escondidos, a fim de se obter maior conhecimento da história.


Ainda assim, por conta da grandiosidade de seus cenários, personagens e acontecimentos, contendo sequências de pavor absoluto. Não estão atreladas a jornada como um todo, infelizmente, mas sim àquela tumba milenar construída de morte, se configurando diante de nossos olhos adaptados a escuridão.

O novo capítulo da série Amnesia conta uma intrigante e bem elaborada história de terror. O jogo herda muitas das características introduzidas em The Dark Descent, mas não entrega uma evolução notável no gameplay. Embora a jogabilidade seja um pouco arcaica, a experiência é recomendada por sua narrativa profunda e imersiva.

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Se existe um gênero de jogos em ascensão nos últimos anos, é o jogo de terror assimétrico. O gênero coloca sobreviventes indefesos contra serial killers impiedosos e brutais. Mesmo que este gênero esteja em ascensão, tivemos resultados variados. Agora, temos uma nova versão do Last Year após o Afterdark, agora temos Last Year: The Nightmare, com poucas mudanças, e bastante perda de conteúdo e depois de jogar várias partidas, posso dizer que as mudanças são mínimas e muitos problemas que já haviam continuam lá, não irei mencionar muitas coisas do Afterdark pois já tem uma análise feita sobre, qual você pode conferir aqui.

Sendo desenvolvido pela Elastic Games[www.elastic-games.com], teve bastante sucesso no inicio, porém um declínio extremamente rápido na versão anterior. A configuração principal é familiar para quem se interessou em Friday The 13th ou Dead By Daylight. As partidas seguem a mesma estrutura, encarregando os sobreviventes de uma série de objetivos que precisam ser concluídos antes de seguir em frente para a saída. Enquanto isso, o assassino precisará usar uma combinação de truques e imprevisibilidade para frustrar seus planos, acabando com todos os cinco sobreviventes ou mantendo-os distraídos por tempo suficiente para que o cronômetro acabe.

Tentar equilibrar esses dois lados assimétricos parece uma tarefa inviável, mas a Elastic Games havia conseguido se sair muito bem. Porém conseguiu arruinar isso com o passar do tempo e as alterações. Os sobreviventes, só pode se escolher um sobrevivente no grupo, diferente do outro que mais membros poderiam escolher os mesmos. E tem as quatro classes logo que entra no jogo que remanescem as mesmas, com jogadores capazes de desbloquear habilidades bônus ao procurar por componentes espalhados por todo o campus.

Enquanto os adolescentes têm sua força em números, o assassino tem uma gama diversificada de ferramentas à sua disposição, além de um recurso chamado Modo Predador. Isso permite que você viaje pelo mapa se você fosse algum tipo de espectador fantasmagórico, embora possa por armadilhas, teletransporte e emboscadas, saindo das sombras a qualquer momento.

Os assassinos se mantém os mesmos da versão Afterdark sendo Slasher, o Giant, o Strangler e a Spider, cada um com suas habilidades. Você terá a chance de alternar entre os quatro durante uma partida.

Houve poucas mudanças, eu realmente gostaria de dar um feedback bom, mas infelizmente depois de apreciar tudo, e após partidas e partidas, a UI teve uma leve mudança, nada drástico. Os gráficos tiveram mínimas melhorias. Removeram os pontos quais você usava para liberar objetos que ajudariam ou liberavam cosméticos, que leva a pessoa a perguntar 'Porque jogar então?'

Na minha experiência desde o último tinhamos que mudar de região para conseguir achar servidores, e neste foi melhorado, porém não tanto, maioria das partidas que tive eram em torno de 400 ping. O que torna o jogo irritável, porque você não tem como proceder jogando sem morrer várias e várias vezes.

No entanto, para aqueles que estão apenas começando, realmente não há muito no caminho ou integração com zero tutoriais ou telas de ajuda disponíveis. Em vez disso, resta aos jogadores aprender tudo, desde o layout de controle básico e o fluxo geral ou o jogo até as partes mais detalhadas de várias mecânicas, atualizações e habilidades.

Sinceramente, tem tantos pontos negativos que eu não tenho nem como recomendar, é um jogo incompleto, qual foi relançado só para utilizar o fato do covid, já que menciona isto no jogo. Muitas coisas foram cortadas do Last Year original, e se quiser jogar ele mesmo, recomendo que compre a outra versão.

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Mutant Year Zero: Road to Eden oferece uma proposta, que de certo modo é exclusiva. Embora o gênero de combate em turnos não seja o favorito de muitos jogadores, Mutant Year apresenta uma história interessante que permitem a expansão dessa comunidade, incluindo o fator não inédito dos jogos táticos, que já foram observadas no XCOM, mas conduzindo a sua identidade própria com seus personagens carismáticos.

Jogos táticos, com sistemas de combate baseados em turnos ganharam popularidade devido a excelente franquia XCOM, que utilizou de um sistema comumente adotado por RPG e jogos de estratégia. Trazendo como características principais elevada dificuldade, aliada a um sistema de progressão de personagens, armas e armaduras acompanhados por um enredo simples que serve como plano de fundo para o desenvolvimento do jogo.


A história e o desenvolvimento da aventura de Mutant Year Zero são um grande atrativo que se passa em um mundo pós apocalíptico. A Peste Rubra devastou toda Terra, deixando poucos sobreviventes em um local chamado de Arca. E como em todo jogo com elementos de sobrevivência, os recursos são escassos. A sua missão é ser um patrulheiro, dentro do grupo formado pelos responsáveis Dex e Borgin, ao longo dessa perigosa expedição vão ouvir novos boatos sobre o lendário Eden, um refúgio dos anciões bem no meio do inferno nuclear.

Teremos acesso a um arsenal limitado de armas, que podem ser aprimoradas na Arca e possuem características diferentes, são essencialmente de quatro tipos: escopetas, metralhadoras, rifles e pistolas. Os fatores mais relevantes, os quais demandam alguma atenção do jogador, estão relacionados ao alcance das armas e o ruído causado pelas mesmas. Poderemos equipar nossos personagens com um capacete e uma armadura, que nos beneficiaram com bônus de defesa e outras vantagens, elas, assim como as armas, podem ser compradas na Arca ou encontradas em baús espalhados nas zonas.


A jogabilidade mescla elementos diversos que o tornam diferente. Ao entrar em confronto, os personagens realizam movimentos inspirados em um RPG de mesa, flertando com a sorte em possibilidades de erros e acertos. Mas a ideia não parece muito boa. Visto que alguns ataques são simplesmente anulados pelo fator sorte, mesmo estando a um palmo do adversário. O que vai na contra ideia de estratégia.

Na hora do combate, granadas e tiros podem - ou não - causarem danos nos inimigos. Tudo é decidido por turnos. Antes dos combates você pode explorar os ambientes de forma livre, sendo bem importante fazê-lo para coletar itens necessários e posicionar suas tropas em locais estratégicos.

Na hora do combate, granadas e tiros podem - ou não - causarem danos nos inimigos. Tudo é decidido por turnos. Antes dos combates você pode explorar os ambientes de forma livre, sendo bem importante fazê-lo para coletar itens necessários e posicionar suas tropas em locais estratégicos. Essa liberdade é o diferencial do jogo em relação ao gênero. É possível controlar cada um dos seus soldados separadamente e colocá-los em posições táticas variadas: posições elevadas, escondidos ou expostos. Enquanto isso, os próprios inimigos também fazem rondas e estão atentos ao redor.

No jogo é possível investir pontos em árvores de habilidades, aprimorar armaduras conquistadas e subir de níveis gradualmente. Além de personalizar os protagonistas, os equipamentos oferecem atributos diferentes e cooperam para a construção de estratégias eficientes. É preponderante que sejam feitas melhorias e tomadas as melhores decisões. Mesmo na dificuldade normal, os oponentes não oferecem moleza, pois o game oferece bons níveis de dificuldade.


Os gráficos são bons, nada que salte aos olhos quando comparado a títulos recentes. Porém o arte design se sobressai, principalmente na caracterização dos personagens principais e dos inimigos, além de cenários complexos, com um level design interessante, que nos remetem a uma catástrofe recente. A trilha sonora de maneira geral é boa, porém ausente, e em alguns momentos de exploração o silêncio pode te obrigar a utilizar outros aplicativos para dar um ânimo extra a jogatina.

O toque especial está nas animações dos personagens, de uma forma muito realista. Estando assustadoramente realistas, inclusive com interação com a iluminação. Estão em um ponto que chega a ser estranho, quase desconfortável ficar olhando.

Por fim, Mutant Year Zero: Road to Eden é uma nova propriedade intelectual interessante, com personagens carismáticos, em um universo com possibilidades de ampliações. A jogabilidade, principalmente no que se refere ao combate poderia receber alguns polimentos, mas nada que faça o jogo deixar de ser interessante. A exploração nem sempre é divertida e pode soar um pouco cansativa, porém ainda é um diferencial.

É um jogo de nicho. Mesmo que conte com opções mais acessíveis, ainda é muito direcionado a determinado tipo de público. Mas cumpre bem seu papel neste segmento. Com suas mecânicas autênticas e dificuldade acentuada, organizar planos e vencer baseado na sua própria estratégia é recompensador. Aventurar-se em Mutant Year Zero: Road to Eden sem conhecer a proposta, é um risco. Não para os entendidos, claro.

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Desenvolvido pela Crystal Dynamics e publicado pela Square Enix, Marvel's Avengers é um jogo de ação fortemente inspirado no universo da Marvel Comics.
O Marvel's Avengers é uma espécie de super-herói assumindo a fórmula do Destiny. É um jogo que você pode jogar como seu herói de quadrinhos favorito, juntar-se aos amigos para várias missões e encontrar muitos itens. Além disso, também obtém novos poderes e roupas e, geralmente, continua a campanha. Tenho jogado o jogo na semana passada que estive totalmente focada na campanha, qual é é surpreendentemente ótimo, e digo isto no bom sentido. O mais novo jogo da Marvel é uma experiência estonteante que é extremamente divertida com os amigos.


Embora o jogo seja esteticamente inspirado pelo universo cinematográfico da Marvel, os Vingadores da Marvel se desenrolam em seu próprio cânone que tira a mesma inspiração dos quadrinhos. Kamala Khan (Sra. Marvel), que estreou nos quadrinhos em 2014 e estrelará sua própria série Disney +, é a principal porta de entrada neste universo em expansão.

O Marvel's Avengers apresenta uma nova história focada nos Vingadores para os jogadores. Em um futuro próximo, uma celebração dos Vingadores chamada Dia dos Vingadores ou A-Day acontecerá em São Francisco, permitindo que o público se conecte com os Vingadores, mas um ataque repentino à Ponte Golden Gate força os heróis a abandonar o evento e entrar em ação, A criação desses "Inumanos" forçou os Vingadores a se separarem. Kamala, uma superfã dos Vingadores e secretamente uma Inumana, busca a verdade por trás do A-Day, dando início a uma jornada mundial onde ela ajuda a reunir os Vingadores.

A premissa é, reconhecidamente, um tanto genérica. Cinco anos depois de uma tragédia que infectou parte da população de São Francisco com superpoderes, os chamados desumanos são essencialmente proscritos, e os próprios Vingadores se dispersaram, vistos como um perigo para a sociedade. Tony Stark e Bruce Banner estão escondidos e têm barbas, enquanto robôs patrulham as ruas em busca de qualquer pessoa com DNA de super-herói. Por trás de tudo isso, naturalmente, está uma corporação do mal com a intenção de roubar esses poderes para aumentar seu crescente exército de soldados robóticos. Essencialmente, é uma visão mais sombria dos Incríveis com alguns rostos familiares.

O que dá um toque extra é a Kamala Khan. No início da história, ela ainda não tinha se tornado a heroína elástica Sra. Marvel. Ela era apenas uma fã que participa de um evento dos Vingadores com a força de sua fan fiction. Ela fica boquiaberta ao ver o escudo do Capitão América e enlouquece quando conhece os heróis na vida real. Cinco anos depois, ela agora tem poderes graças à infecção, e passa quase todos os momentos livres em busca de uma misteriosa força de resistência que luta por direitos desumanos.

Seu entusiasmo e a sua cordialidade são os fatores o que unem uma história de outra forma insípida. Ela é quem começa a reunir os Vingadores de volta e é ela quem os mantém intactos, mesmo em meio a suas brigas persistentes. Quando Bruce e Tony brigam entre si, Kamala foi a única a se posicionar de forma madura, pois ela parecia ser a última pessoa que acreditava no benefício que os Vingadores proporcionava a todos. A estrutura também leva a uma sensação satisfatória de progressão, à medida que sua equipe e base de super-heróis crescem e melhoram continuamente com o tempo, em grande parte graças aos esforços dela. Os lugares em que ele tropeça são quando o jogo tenta muito imitar a sensação dos filmes. Mas quando vai em sua própria direção - o que acontece principalmente com Marvel - a campanha realmente brilha.


Em sua essência, Avengers é sobre você e seus amigos vivendo suas fantasias de super-heróis. É apenas uma abordagem diferente dos RPGs de super-heróis anteriores, como City of Heroes ou DC Universe Online. Além da experiência de RPG de super-heróis, o Marvel's Avengers parece uma página aberta de quadrinhos interativos, com aquelas cenas de ação de cair o queixo, que são tão grandes no ponto de ocupar duas páginas inteiras. A página de propagação abriu caminho para a tela em grande estilo, e os vingadores prestam homenagem ao adaptá-la em um videogame de ação viciante.

Os momentos são fugazes, mas juntar-se aos seus amigos e fazer manobras em equipe é uma emoção. O jogo consiste em recriar essa agitação indefinidamente, as missões e os inimigos existem apenas para adicionar variedade e sabor.

Apesar dos diferentes conjuntos de poder dos Vingadores, o jogo uniformiza seus controles. É impressionante o quanto isso funciona. Não importa se você é o Homem de Ferro ou a Viúva Negra, manter pressionado o gatilho esquerdo e puxar o gatilho direito ativará uma ação de mirar e atirar. O Hulk arranca o chão e joga pedaços de concreto - chegou até ser hilário o que aconteceu durante a minha gameplay - a mecânicas de arremessar pedras bugou em uma certa parte que era necessário jogá-las, o clipe disso se encontra aqui.


O jogo têm seus personagens que podem subir de nível e desbloquear mais habilidades com base nos pontos que você usa para comprar em uma árvore de habilidades. Você já jogou isso antes. O Homem-Aranha tinha. Ghost of Tsushima tinha. Os jogos Tomb Raider da Crystal Dynamics, todos eles, tinham. Também está aqui nos Marvel's Avengers. Só que no Marvel's Avengers é muito mais complicado e muito menos divertido. Nem mesmo tem resultados em mudanças cosméticas, o que torna o sistema de engrenagens um sistema meticuloso.

À primeira vista, "equipamento" são peças que os jogadores podem pegar durante o combate, bem como recursos minerais que atualizam tipos específicos de equipamento. Todos os equipamentos são usados ​​para fortalecer ou adaptar um Vingador a um estilo de jogo específico. Se você preferir ataques à distância em vez de combate corpo a corpo, por exemplo, o sistema de equipamentos aumenta os atributos à distância. Cada engrenagem tem um nível de potência. Conforme você avança e coleta equipamentos mais fortes, pode manter equipamentos de alta potência enquanto se livra daqueles que você já superou.

Parece complicado. Nas primeiras horas, é. No começo, eu me vi sem pensar colocando equipamentos de nível superior e abandonando aqueles que eu achava que eram obsoletos, sem perceber que eles tinham uma raridade de classe na qual você deveria prestar atenção. Demorou até que eu percebesse que o equipamento raro que eu jogava no lixo poderia realmente ser mais valioso se eu apenas tivesse tempo para atualizá-lo.

O jogo também é muito divertido de jogar de momento a momento. As missões em Vingadores da Marvel não são particularmente criativas, eles envolvem principalmente se aventurar em cidades ou bases militares para eliminar os inimigos. Ocasionalmente, você precisará defender um cientista ou ficar parado lutando contra ondas de soldados até que Jarvis seja capaz de invadir um computador. É um beat ‘em up que pode se tornar repetitivo, mas é salvo pela grande lista de heróis variados...


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Senua, nascida numa aldeia celta que foi isolada das demais pelos romanos as Ilhas Órcades, aos poucos começou a ter visões e a ouvir vozes. Os que estavam em sua volta acreditavam ser os poderes sobrenaturais, o que acabou fazendo com que a garota se isolasse em uma floresta. Após o exílio, ela retornou para casa e então descobriu que Dillion, o amor da sua vida tinha sido cruelmente assassinado por invasores vikings. Logo após ela embarcou em uma jornada perigosíssima ao Hel ou podemos dizer inferno nórdico, com a sede de vingança e planejando trazer o amado de volta à vida, tendo o foco de enfrentar a deusa Hela, e como se é de esperar este caminho não será uma jornada simples, pois Senua sofre de psicose, complicando ainda mais a tarefa da guerreira.


Você está ao mesmo tempo reunindo fragmentos da história de Senua, e encontrando a conexão deles com as doenças mentais que ela vem batalhando contra. O jogo não tem grandes reviravoltas, então não espere por isso, porém se resume em um conto concentrado em temas que quanto mais explorados mais profundos serão os conhecimentos.

A psicose dela também se percebe no áudio durante o jogo, pois os desenvolvedores usaram uma técnica conhecida como som bineural, onde os efeitos nos dão a impressão de estarem vindo de várias direções, é angustiante a maneira como as vozes tentam interferir nas ações de Senua, ora dando dicas valiosas, ora tentando desencorajá-la. Com uma execução tão brilhante, o conflito psicológico vivido pela personagem acaba nos afetando, mas para que isso aconteça é obrigatório jogarmos com fones de ouvido, e também lembrar que os maiores inimigos não são aqueles que estão em sua frente durante um combate, mas sim os que moram em sua cabeça.

E essas vozes fazem mais do que simplesmente mostrar como a psicose pode parecer, muitos detalhes da história são dados através dessas vozes, que adicionam contexto em momentos de ação como "ela não é forte o suficiente" e também a narração no tempo ocioso. Elas assumem personalidades, e alguns delas se manifestam também como visões. É através das conversas de Senua com essas vozes que começamos a juntar fragmentos da história.

Visto por cima, o seu objetivo é bem simples, mas se desenvolve sutilmente. O jogo está repleto de simbolismo e, à medida que você aprende mais sobre o passado dela, constantemente tenta descobrir o que os objetos no mundo podem representar.

'Esse demônio é o pai dela?' 'Esses corpos queimados são pessoas que ela sabia que morreram?'


Na maioria dos quebra-cabeças, você é colocado em uma única zona grande com uma porta trancada em chamas com runas. Para passar para a próxima área será preciso encontrar as runas correspondentes dentro do ambiente, para isso deve ser procurado um ponto de vantagem e a partir desse ângulo os objetos aparecerão no lugar, com as runas que você está buscando. Os galhos de uma árvore se alinham para formar uma cruz, por exemplo.

E, às vezes, tem uma curva completa: há uma seção memorável em que você é empurrado para a escuridão, Senua procurando um caminho que não pode ver e acaba evoluindo para um segmento furtivo tenso. Eu apreciaria que os desenvolvedores tivessem colocado mais algumas dessas surpresas e alguns quebra-cabeças perdido, mas no geral ele muda apenas o suficiente para prender sua atenção.


Quando você não está em modo furtivo ou resolvendo quebra-cabeças, provavelmente está em combate ou seja a pior parte da Hellblade. É bonito de se olhar, mas superficial e repetitivo. Ele gira em torno de um mecânico de foco: calcule o tempo e desvie corretamente e você construirá seu medidor de foco, indicado em um espelho que balança em seu cinto. Encha-o e você poderá lutar em câmera lenta, enfrentando seus inimigos maiores e cortando-os em pedaços com uma mistura de ataques leves e pesados.

Quando tudo se junta, é uma dança fluida, enquanto você salta entre os inimigos, esquivando-se de grandes golpes de machado. Mas é gasto muito tempo esperando que esse foco chegue e às vezes você não pode causar nenhum dano sem ele, então você depende dos inimigos para atacá-lo primeiro. Os inimigos também não têm variedade: há uma ou duas lutas contra chefes que são mais interessantes, mas geralmente você enfrenta o mesmo grupo de inimigos com os mesmos movimentos de combate. Eles são fáceis de lidar, mas leva uma quantidade de tempo que se torna frustrante.

O combate ruim também afeta o ritmo do jogo. Às vezes, o combate - especialmente as lutas contra chefes - são acompanhados por segmentos da história, o que os torna suportáveis. Mas às vezes eles não são. O Hellblade depende muito da sua espada no final, com segmentos de combate prolongados que simplesmente atrasam o jogo, pois estão chegando à sua conclusão. Esses segmentos mais longos também não são interessantes: tudo o que faz é despejar muitos inimigos em você, forçando-o nos mesmos padrões de esquiva e combos repetidamente.


O cenário rico em detalhes de ambos os lados, brilhante e visualmente variado. Ele muda de acordo com a história ou digamos a mente da Senua, qual leva você de um campo cheio de flores e em outro minuto para um rio cheio de cadáveres. O jogo também não tem HUD o que o leva mais para o lado visual e as cutscenes sendo um filme da forma que você progride, e sobre os gráficos nem precisamos comentar isso é um dos pontos cruciais.

Possuindo uma atuação fantástica, tanto dos dubladores quanto da própria Senua - seus gritos e monólogos aterrorizantes, e você não pode ajudar, somente torcer por ela. A única escolha um pouco estranha é que alguns dos atores chegam na tela em cenas de ação ao vivo, o que parece fora de lugar. Mas no geral, tudo se encaixa e se torna esse enredo.


Portanto, com o tema interessante, os visuais fantásticos e uma história com a qual você realmente se importa. Qual é o problema? Bem, não tem problema, na maior parte do jogo você não está assistindo cenas cortadas ou ouvindo monólogos e sim você está viajando pelo mundo, resolvendo quebra-cabeças relativamente simples ou eliminando inimigos, e ambos são mais fracos que a narrativa.

Podendo ser considerado uma bela obra para tratar de um assunto tão complexo e que atormenta milhões de pessoas em todo o mundo, possuem muita coragem por enfrentar a psicose tão diretamente e ainda mais corajosa por despejar tantos esforços em sua narrativa. E vale lembrar os esforços que o time da Ninja Theory fizeram para o processo de criação do jogo, eu recomendo que assistam, pois mesmo já considerando um título excelente, após ver esse material passei a ter muito mais respeito e apreciação por eles. Mantenho a ideia de que o jogo é diferente de qualquer outra coisa que joguei este ano e, por esse motivo, merece uma fatia do seu tempo.

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A Ndemic Creations, desenvolvedora do popular jogo de dominação Plague Inc, lançou seu próximo desafio: “simulação estratégica política – militar” de manutenção da paz Rebel Inc: Escalation. Em vez de focar na propagação de doenças em todo o planeta, seu último título está focado em um país específico, e está lidando com a ameaça de terrorismo e insurgência, e não com doenças.

Os jogadores terão a tarefa de estabilizar um país devastado pela guerra, equilibrando os requisitos militares com as necessidades civis; e durante todo o tempo tentando não deixar que a insurgência assuma o poder. Ndemic explica que é inspirado pela situação política tensa no Afeganistão e contém iniciativas de desenvolvimento do mundo real e táticas adequadas de contra-insurgência. O jogo foi apresentado em uma conferência internacional de paz[www.ndemiccreations.com] e assim como a Plague Inc, já está causando uma impressão fora dos círculos de jogos.

Ataques insurgentes mortais pressionam constantemente sua operação e algoritmos narrativos sofisticados, moldados por suas decisões, modelam as necessidades das populações locais, planeje prioridades com relatórios de inteligência, gráficos novos, e analise suas melhores estratégias com replays no final do jogo.

O jogo no momento se encontra em acesso antecipado, e nessa versão se encontra estável, polida e foi redesenhada do zero para PC, mas ainda não está completa mesmo que já tenha cinco regiões e seis governadores, totalmente diferentes para os jogadores. Enquanto isso, a tentativa oferecerá benefícios distintos, com o Economist recebendo uma grande renda inicial, por exemplo, enquanto o Warlord pode convocar suas milícias pessoais.

Os recursos planejados para o futuro incluem cooperação e multijogador, um modo de campanha completo, um editor de cenário personalizado e um modo de dificuldade mega-brutal. Tudo isso estará disponível como uma atualização gratuita para a versão de acesso antecipado.

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Postal 4: No Regerts foi lançado em acesso antecipado na loja digital Steam pela produtora Running With Scissors. O game, ainda inacabado, permite que os jogadores comecem a se aventurar no novo mundo politicamente incorreto da série Postal, enquanto aguardam por futuras atualizações dos desenvolvedores, as quais podem ser vistas no POSTAL 4 – Early Access Roadmap[trello.com].

O então sandbox FPS se passa após vários anos dos eventos que devastaram a cidade de Paradise. O protagonista Postal Dude e seu cachorro Champ vagam pelo deserto do Arizona, nos Estados Unidos, em busca de uma nova cidade para chamar de lar. Nesta nova cidade, chamada de Edensin o jogador poderá explorar um mundo aberto e resolver suas missões da maneira que desejar, com opções de abordagem pacifista ou agressiva. No início, será preciso conseguir um emprego como guarda de prisão, apanhador de animais ou trabalhar nos esgotos, porém mais funções serão adicionadas no futuro, pois no momento só está disponível as missões da ‘Segunda-feira’, que é mais um tutorial.

Para realizar suas missões o jogador poderá usar uma variedade de armamentos bizarros como uma caixa de pombos, uma pistola de água, uma machete bumerangue e mais. A série é conhecida por sua veia cômica e satírica com piadas politicamente incorretas como usar gatos na função de silenciadores de armas. O próprio título “No Regerts” significa algo como “Sem Arrependimentos” em inglês, porém escrito de maneira errada.

Um detalhe curioso é que este Postal 4 será a sequência do Postal 2! Os desenvolvedores decidiram simplesmente ignorar o terceiro game da série, lançado em 2011 e produzido pela Trashmasters. A franquia original é produzida pela Running With Scissors, e são eles que estão cuidando deste quarto jogo canônico.

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Raccoo Venture é inspirado nas coleções retrô ou antigas, em seu mérito, possui uma história completa com algumas noções básicas sobre as motivações do personagem principal. Incrivelmente enrolado, mas credível, cheio de relíquias antigas, criaturas horríveis e rabiscos do passado. Raccoo é encarregado de recuperar as peças mágicas de xadrez do Tattooed Tatus, que planeja dominar o mundo e transformar o equilíbrio do planeta em um caos.

Impressionante, o enredo é continuamente implementado na jogabilidade. Através de cutscenes ocasionais com diálogos de texto e entradas do diário do avô de Raccoo, que estão ocultas em cada estágio, fornecendo uma melhor noção de como os Tatus afetaram o curso da realidade. Bastante familiar, com uma historia pesada que pode ser intrigante para a multidão mais velha.

Por mais despojado e exagerado que seja a narrativa, pode-se apreciar a ênfase em garantir que o jogador se lembre o porque está jogando. Como um indie collect-a-thon, Racco Venture provavelmente não teve muito tempo para entrar em criação do mundo para impressionar os novos jogadores. No entanto, o desenvolvedor fez um trabalho considerável ao imergir o jogador no meio dele.

Iniciando a jornada, você se encontra em um agradável mundo nas nuvens. Naturalista, com tons verdes e as planícies cobertas de grama, adornadas com árvores, pedras e um pequeno rio. O movimento não flui livremente, em vez disso, opta pelas quatro direções cardeais e suas diagonais entre os dois, semelhante à mira. Juntamente com isso, existe um método de movimento de caminhar e parar, com uma velocidade imediata de 0 a 100 para iniciar e parar da mesma forma. Isso meio que quebra a imersão, ficando desajeitada, embora alguma justificativa possa ser usada para aplacar a dificuldade.

Gostei bastante deste jogo, mesmo não estando completo. Há muitos detalhes minuciosos que fazem do Raccoo Venture um jogo de plataforma alegre e também recompensador. Seu desempenho é quase perfeito, os controles são rígidos e responsivos e os objetivos ao longo dos estágios são repetidamente estimulantes. Para um jogo de acesso antecipado projetado quase inteiramente por uma pessoa, isso mostra a verdadeira qualidade do jogo.

Enfim o jogo não está finalizado, no entanto, a lista completa de níveis não está completa e as moedas espalhadas no mapa atualmente parecem não ter nenhum objetivo. Apesar disso, parece quase um título completo, com muito conteúdo para pesquisar e coletar pelo bem da coleção. Se não as moedas, são necessárias peças de xadrez para o progresso, estatuas estranhas, anotações no diário e roupas que mudam a aparência de Raccoo.

Se há mais uma coisa que eu poderia criticar, é o combate. Os inimigos nesses tipos de jogos geralmente são projetados para acomodar coisas que não são divertidas, mas aqui isso interrompe o fluxo do jogo constantemente. Para derrotar a maioria dos inimigos, é preciso esmagá-los ou ocasionalmente jogar cogumelos explosivos neles.

A trilha sonora também é algo que quebra um pouco a qualidade imersiva. De modo geral é boa, se não um pouco genérica demais para se destacar quando não estiver focada no ambiente. O que me impressiona são os efeitos sonoros, que me faz desejar uma identidade mais única pela aparência tão genérica que tem. Raccoo faz um som de Hup! Toda vez que ele pula, sim toda vez. Você pula neste jogo frequentemente. No futuro eu adoraria que o jogo tivesse sua própria qualidade de som, mesmo que mínima. No momento, apenas contribui para a natureza amadora que definitivamente merece mais que isto.

Enquanto os problemas persistem, como um combate irritante, há muito mais qualidades recompensadoras que satisfarão o desejo insaciável de exploração de qualquer fã de plataformas e coletores. De forma incompleta, é uma experiência melhor do que muitos jogos completos para oferecer. O Raccoo Venture compila um sabor delicioso do passado, com todas as dificuldades e mecânicas criativas maravilhosamente intactas.

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Azur Lane: Crosswave é uma novela visual produzida pela Idea Factory, Compile Heart e Felistella, que acontece no mundo de Azur Lane. Possuindo mais de 55 personagens para construir sua frota, dos quais apenas 25 são jogáveis, o jogo tem muito conteúdo visual inovador e menos quando se trata de jogabilidade. Com batalhas que duram apenas dois minutos, em média, inimigos sendo grandes esponjas de HP e o spam de habilidades o tempo todo, pode se tornar uma experiência repetitiva muito rapidamente. É um bom jogo para os fãs da série, se eles quiserem explorar uma versão 3D do jogo para celular, mas não para aqueles que são novos.

A jogabilidade deixa muito a desejar. Lendo a novela visual é onde você vai gastar grande parte do seu tempo, já que as batalhas duram apenas dois minutos. O jogo segue uma fórmula de leitura por vinte minutos e depois apenas jogando por dois, repetindo esse processo até você vencer a história. Uma vez que a história é finalizada, você só terá batalhas extremas. Existem mais de 100, o que pode parecer muito, mas quando você perceber que pode vencer 20 deles rapidamente, e perceberá que o conteúdo é decente, na melhor das hipóteses.

Para atacar navios inimigos, o jogador deve usar os botões designados, mas se a pessoa utiliza teclado eles não ficam à amostra, pois só aparecem os botões de controle para console. Como os inimigos são esponjas da HP e o jogo pressiona você para limpar as batalhas em menos de 120 segundos para obter o rank S, na maioria das vezes você estará observando as recargas de habilidades em vez da própria jogabilidade.

Nada é interessante e isso se tornará um ato de repetição. Você entra em uma missão, usa todas as suas habilidades por spam e continua repetindo o spam até que você elimine todos inimigos. O conteúdo do Azur Lane: Crosswave está em sua novela visual, não é a jogabilidade. Não ajuda que seja uma versão inferior à versão do celular, que possui mais elementos integrados, além de naves de suporte que têm uma participação mais direta no campo de batalha.

O jogo é fácil e não tem nenhuma dificuldade durante a jogatina. O conteúdo final de jogo não é difícil, mas bastante desagradável, pois consiste em inimigos com seu HP aumentado para onze. Enfrentar as batalhas extremas de mais de 100+ pode resultar em batalhas com duração de sete a vinte minutos, então eu recomendo não jogá-las até que você tenha os níveis e equipamentos necessários. Esta batalha aparecerá aleatoriamente após 50 batalhas extremas.

Meu maior problema com o jogo é como os navios de apoio são fracos, seus efeitos quase não são sentidos na batalha às vezes e eles não adicionam muito a mesa. Existem algumas exceções, como o Hornet, cuja capacidade pode ser útil para limpar o conteúdo mais rapidamente e oferecer um bônus.

Os 25 navios jogáveis geralmente jogam da mesma forma, você tem vários tipos para escolher, mas na minha experiência, o que importa são navios de guerra e transportadoras. Os navios de guerra são unidades defensivas, eles podem apresentar barreiras para defender seus navios quando você estiver limpando algumas das últimas batalhas extremas e tiver boas habilidades para afundar navios maiores. Enquanto isso, os transportadores simplesmente matam qualquer coisa em que atirarem em seus aviões, sejam cruzadores ou navios.

Os navios desbloqueados posteriormente tendem a ser melhores do que os desbloqueados anteriormente, mas neste tipo de jogo, pode-se dizer que todos os navios são ótimos apenas por causa da facilidade que se oferece. No entanto, é necessário obter uma boa combinação para alcançar o rank S no conteúdo final e evitar gastar muito tempo em uma luta monótona. O equipamento também desempenha um papel importante, pois afeta a velocidade das recargas de habilidades, danos e recargas de armas.

Alguns navios têm barreiras para se defender, enquanto outros podem correr, mas os dois mecânicos nunca empenham sua função completamente, pois você pode evitar a maioria das coisas simplesmente movendo-se sobre a água. Depois de aprimorar um pouco as naves, você pode permanecer parado e matar inimigos em segundos. Esta é a parte importante, porque será a diferença entre passar 2 minutos em uma batalha ou 11 segundos.

A história apresenta dois personagens, Shimakaze e Suruga como novatas que estão participando de uma sessão de treinamento. Ela concentra principalmente nas duas e em seus conflitos ou crenças internas, mas no final das contas é tudo superficial. Também existem algumas confusões, como personagens que se comportam de maneira mais amigável do que o habitual ou de maneiras diferentes.

Não há muito o que mencionar sobre a história em geral. Repleto de momentos de comédia e alguns mais sérios é algo que um fã provavelmente apreciará. Possui sete capítulos que duram aproximadamente de 6 a 8 horas, dependendo do ritmo do próprio jogador.

Há também o modo de episódio, que explora ainda mais a relação entre os personagens, e isso é desbloqueado ao cumprir condições como comprar navios ou completar batalhas extremas. Eles proporcionam boas interações e podem ser divertidos de assistir.

Se você quiser reduzir o farm no jogo, tente usar estas naves - consiste em Bismarck, Enterprise, Akagi, Wales, Hornet e Souryuu . Essa combinação terminará as batalhas em 11 a 40 segundos, se ajustada adequadamente e pode reduzir esse aspecto de farm, tornando as batalhas mais rápidas e obtendo o rank S sem nenhum problema. Enterprise e Akagi podem destruir naves com uma habilidade de longo tempo de recarga. Hornet também está meio que quebrado, pois pode dar spam da sua habilidade quatro vezes seguidas e afundar navios sozinha.

Este jogo é especial, pois oferece aos fãs de Azur Lane a opção de experimentar seu jogo em um cenário 3D, bem como uma novela visual para ler. Pode ser divertido e agradável para as pessoas que chegam com um navio favorito presente na obra ou para quem gosta de sua versão para celular e deseja explorar ainda mais o mundo de Azur Lane. Todas as linhas têm dublagem e os modelos de música e personagem são fielmente feitos para agradar aqueles que já estão acostumados à franquia.

Azur Lane é um bom jogo para você se é um fã da série, mas caso contrário, minha recomendação é ficar longe. Sua jogabilidade é entediante, oferecendo nada além de uma experiência repetitiva e sem graça. Seus aspectos de novela visual não são uma história bem elaborada, existem melhores por aí para serem investidos. Adquira este jogo apenas se você é um fã da série com dinheiro extra, se quiser entrar no Azur Lane, vá jogar a versão do celular.

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