Εγκατάσταση Steam
Σύνδεση
|
Γλώσσα
简体中文 (Απλοποιημένα κινεζικά)
繁體中文 (Παραδοσιακά κινεζικά)
日本語 (Ιαπωνικά)
한국어 (Κορεατικά)
ไทย (Ταϊλανδικά)
Български (Βουλγαρικά)
Čeština (Τσεχικά)
Dansk (Δανικά)
Deutsch (Γερμανικά)
English (Αγγλικά)
Español – España (Ισπανικά – Ισπανία)
Español – Latinoamérica (Ισπανικά – Λατινική Αμερική)
Français (Γαλλικά)
Italiano (Ιταλικά)
Bahasa Indonesia (Ινδονησιακά)
Magyar (Ουγγρικά)
Nederlands (Ολλανδικά)
Norsk (Νορβηγικά)
Polski (Πολωνικά)
Português (Πορτογαλικά – Πορτογαλία)
Português – Brasil (Πορτογαλικά – Βραζιλία)
Română (Ρουμανικά)
Русский (Ρωσικά)
Suomi (Φινλανδικά)
Svenska (Σουηδικά)
Türkçe (Τουρκικά)
Tiếng Việt (Βιετναμικά)
Українська (Ουκρανικά)
Αναφορά προβλήματος μετάφρασης
joga muito!
Permita-me alertá-lo sobre um fenômeno em Counter-Strike: a convivência com manitos corrói a paciência e leva à insanidade. Estudos indicam que, após horas ouvindo gritos histéricos, a capacidade de discernimento se esvai, resultando em rajadas de AK-47 contra aliados.
O caos se intensifica quando um colega cai de forma cômica. Em vez de lamento, risadas tomam conta, muitas vezes acompanhadas de frases sem sentido, como "gozei de pau mole". A humilhação atinge seu ápice quando alguém grita "Bora fechar um consórcio Honda", selando a rendição ao absurdo. E, como epílogo, surge um desconexo elogio à bucetinha.
Diante disso, a solução é clara: não passar call para ninguém. No CS, onde a lógica sucumbe ao delírio, o silêncio é a última arma da sanidade.
Respeitosamente,
Uma Jogadora Que Já Viveu as Agruras do CS