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Jogo da minha infância

Este videojogo digital possui a mesma dificuldade onde um ser humano que possui seus membros ausentes tenta adquirir uma medalha de ouro nas Olimpíadas de Verão na República Popular Democrática da Coreia enquanto está sob efeitos de narcóticos apodrecidos fabricados no interior do Estado de Minas Gerais e transportados por meio de garrafas de cerveja barata soltadas na costa da Patagônia Chilena em direção ao Oceano Pacífico para chegar a Península Coreana, pois todos os personagens digitais morrem com apenas um único acerto seja de arma corpo a corpo, disparo de bala ou até ataque canino. Porém, certos inimigos aguentam de vinte a trinta disparos sem perfuração, tendo o mesmo efeito de um tanque em frente a infantaria, onde nenhum dos disparos chega ao adversário.

Eu prefiro ser soterrado por um caminhão-pipa de esgoto cheio de dejetos humanos e animais por uma duração de um ano inteiro do que jogar uma fase neste jogo novamente, é mais fácil cair um avião P-47 pintado de púrpura e borgonha em cima de minha residência exatamente no dia 28 de Fevereiro de 2025 no horário de 17 horas e 13 minutos do que passar uma fase sem reiniciar pelo menos 70 vezes. Eu passei cerca de 40 minutos reiniciando no início da fase enquanto escutava "The Unkillable Soldier" da banda "Sabaton" e esta experiência foi o suficiente para me causar tendências a inserir um ventilador industrial da fábrica da Copacol inteiro dentro de meu ânus.

Cada vez que minhas armas digitais ficam sem munição, minha pessoa tem vontade de retornar ao passado para a madrugada do dia 24 de Setembro de 1877 na cidade de Kagoshima durante a Batalha de Shiroyama, apenas para ser atropelado por Jocione "Jailson Mendes" Mendonça utilizando uma motocicleta Yamaha XJ6 na cor laranja. Os personagens não tem capacidade cerebral, nem física para levar munição reserva, exceto em casos extremamente específicos, os quais ocorrem tão raramente no jogo, que é mais plausível agarrar uma arma do chão e revidar os disparos.

Um dos personagens chamado "Tony", não tem capacidade física para segurar armamentos, e apenas utiliza seus punhos para eliminar os inimigos, o que impossibilita combate a longa distância, e inimigos de fora da tela conseguem o assassinar com facilidade, devido ao fato de não conseguir revidar a longa distância. Outros personagens chamados "Alex" e "Ash", jogam em dupla, adição essa que seria interessante, se não fosse o fato que apenas "Alex", que empunha uma serra elétrica é controlável e "Ash" apenas a segue, causando uma confusão nos controles e criando cenários onde se assalta uma posição inimiga com uma arma corpo a corpo, apenas para ser recebido a tiros e não conseguir revidar pelo fato de "Ash" ainda não estar em cena. "Corey" também é um personagem que tem seu severo problema de dar cambalhotas ao invés de finalizar inimigos incapacitados no chão, já houve a ocorrência onde tentei finalizar um inimigo ao chão e acidentalmente dei uma cambalhota para o cômodo seguinte e fui fuzilado por dois inimigos portando rifles "AK-47". O Personagem "Mark" tem sérios problemas cognitivos, onde não consegue largar suas submetralhadoras "MP5", o que causa uma impossibilidade de utilizar armas corpo a corpo, e apenas as solta quando não há mais munição.

Apesar destas falhas, o jogo tem uma jogabilidade de combate intensa e requer muita habilidade, e quando se consegue executar um combo de maneira limpa traz uma sensação satisfatória. Este produto digital pode ter uma dificuldade alta, porém está bem distante de ser ruim.

Minhas mais sinceras vontades se resumem a urinar, defecar e expelir quaisquer outros fluídos corporais neste videojogo eletrônico. Nunca houve o uso de matéria física e energia no universo para criar uma forma de existência tão nefasta, pútrida, medonha, cruel, desumana, repugnante, intolerável, nauseabunda, asquerosa, prejudicial, deletéria, deplorável, desabonadora, adversa, hostil, vil, desalmada, inconveniente, deselegante, incongruente, malpropícia, trágica, infeliz, fajuta, vulgar, infértil, enfezada, constrangedora, desolada e inóspita de felicidade quanto em "Counter-Strike 2". Estas linhas de código compiladas num arquivo executável possuem mais defeitos que a soma de Josef Stalin, Mao Tsé-Tung, Pol Pot, Benito Mussolini, Kim Il Sung, Leopoldo Saxe-Coburgo-Gota II da Bélgica, Getúlio Vargas e toda e qualquer outra figura histórica deplorável com notoriedade por seus crimes contra a humanidade. Eu prefiro ser aprisionado em um alojamento com integridade estrutural baixa, me alimentando apenas de pequenos invertebrados e formas de vida do Reino Fungi, sendo forçado a assistir nada além de videos do Felipe Neto por 19 horas e 47 minutos por rotação da terra, do que jogar uma partida neste software novamente. Que um dia um governo mundial semelhante ao Sacro Império Romano-Germânico seja estabelecido para banir a existência desta atrocidade mal-otimizada do universo e julgar em corte internacional em Haia junto a todos as instituições de justiça do planeta aqueles que se quer pensarem em desenvolver algo minimamente similar a este produto.

Os armamentos virtuais de baixo calibre, modo de disparo automático conhecidos como Submetralhadoras foram tornadas completamente inutilizáveis, a plataforma "Heckler & Koch Maschinenpistole 5 - Schalldämpfer" que utiliza o calibre 9x19mm Parabellum causa menos dano que um grão de arroz sendo arremessado por um comerciante infeliz de descendência vietnamita na Rua Vinte e Cinco de Março em São Paulo. A dispersão do projétil disparado por uma plataforma "Accuracy Internacional Arctic Warfare Police" é semelhante a uma pedra de granito irregular sendo ejetada por um homem intoxicado por álcool de baixo preço no Sul do Estado do Alabama nos Estados Unidos da América. Os projéteis de um disparo realizado por um modelo 2000 da "Benelli Nova" não são suficientes para causar uma morte mesmo com os projéteis atingindo cérebro, cerebelo, olhos, nariz, boca e calvície de um indivíduo infortuno suficiente para estar do outro lado do cano.

Uma equipe de desenvolvimento inteiramente composta de platelmintos e abelhas conseguem raciocinar que não há fundamentação teórica da existência de 34 armamentos virtuais diferentes sendo que apenas algumas podem ser equipadas simultaneamente. Não há necessidade de melhorar efeitos de iluminação triviais quando o núcleo da proposta do produto está completamente inutilizável. Minha pessoa acorda e agradece pelo fato de que a desenvolvedora Valve nunca fará o "Counter-Strike 3", pois nunca progrediu suas franquias além do número 2, porém ainda temo a existência de um "Counter-Strike 2: Episode 1".

Além de péssima execução de jogo, esta aberração computacional consegue ser extremamente mal-otimizada, pois uma inteligência artificial de péssima mira empunhando uma "Ingram MAC-10" disparou uma rajada que acertou a água suja da "de_overpass" em uma área escura e a soma da iluminação oriunda do cano da submetralhadora e os respingos da água foram o suficiente para obrigar minha pessoa a reiniciar o dispositivo.

Eu prefiro inserir meu corpo dentro do ânus de um elefante com gripe asiática e ser defecado em uma floresta no interior do Chade para hienas morrerem de intoxicação alimentar nível severo após tentar se alimentar dos meus restos mortais do que pensar em jogar este crime contra a ciência da computação, apesar de prometerem o produto "Counter-Strike 2" como demonstração gráfica do motor de jogo "Source 2", o membro das pernas transforma-se no estado gasoso quando a câmera do personagem olha para baixo, e sua configuração atômica se assemelha a do elemento Darmstádtio. Os efeitos de iluminação não compensam os severos problemas de jogabilidade e muito menos a qualidade inexistente do software, que muito provavelmente foi desenvolvido em uma calculadora "Casio", uma máquina de escrever do ano 1869 e um pêssego apodrecido após passar 72 semanas em um recipiente transparente no sol de Fortaleza, Ceará.

A conclusão de minha pessoa se resume a péssima precisão de todos os armamentos, sistema de equipamento horrível e otimização de código inexistente. Esta obscenidade digital deveria ser revisada imediatamente antes que causa alguma morte ou faça algum indivíduo ter tendências de raciocínio lógico semelhantes as de Bruno "Monark" Aiub após beber álcool em um abajur de hotel enferrujado e fumar o equivalente ao Estado de Hesse em ervas cannabis sativa em um programa virtual denominado podcast enquanto entrevistava Paulo Hugenneyer Kogos e perguntava sobre seus pensamentos sobre a distribuição de sobremesas de batata doce com gasolina e clorofórmio.

Após algumas semanas sem minha pessoa tocar nesta atrocidade digital, decidi agir em uma nova tentativa de jogar algumas partidas, porém esta maldição oriunda das piores práticas da engenharia da computação decide não funcionar, o arquivo executável trava no momento infortúnio o qual a palavra "VALVe" aparece na tela em fonte estilizada em uma caixa vermelha em um fundo preto. Ao ver que o programa não estava respondendo, prossegui com a tradicional ação de ativar o gerenciador de tarefas para finalizar o processo travado, porém este genocídio de boas morais que por algum motivo é chamado de arquivo executável simplesmente ignora o gerenciador de tarefas e se recusa a encerrar.

Prefiro me jogar de um barranco no estado do Colorado do que jogar esta atrocidade digital novamente, só tem idiotas, arrombados, acefálicos e imbecis jogando este crime contra a humanidade e ofensa a ciência da computação, nunca mais espero lidar 37 partidas consecutivas com dois caras AFK que provavelmente estão acessando sites de conteúdo adulto envolvendo fezes ao invés de jogar o jogo. Além dos severos problemas de inatividade por parte dos jogadores, este jogo contém uma das piores comunidades, fui chamado o equivalente a um dicionário Aurélio de xingamentos de conotação sexual, racial e marcial por severos problemas de ódio e rancor que esta comunidade tem.

A covardia extrema dos jogadores também é notória, pois em toda partida sempre há um jogador que se desconecta após não aguentar a sua realidade horrível de falta de habilidade e seu próprio narcisismo ser incapaz de notá-la, se desconecta da partida tomando punições mínimas.

Este jogo é bom, sua gameplay é melhor que a do HoI4 e roda melhor, entretanto há dois severos problemas com este jogo.

OS OTOMANOS SÃO UNS LIXOS, FUDIDOS, OVERPOWERED, CHEATADOS E METAGAME. PEGAM TECNOLOGIA NOVA EM 3 DIAS E TEM A MILITAR MAIS FUDIDA DE DESBALANCEADA DO JOGO, JOGUEI 30K DE TROPAS CONTRA 10K DOS OTOMANOS E PERDI METADE DA MORAL NO PRIMEIRO DIA DA BATALHA, SENDO QUE EU TINHA TECNOLOGIA IGUAL E ADVISOR MILITAR DE 10% A MAIS DE MORAL, NUNCA MAIS JOGO DE BIZANCIO, SÓ ME FODO CONTRA OS TURCOS E QUANDO NÃO É POR CAUSA DOS TURCOS É POR CAUSA DE FALÊNCIA. ODEIO DINHEIRO E ODEIO TURCO

A FRANÇA TAMBÉM É UM LIXO FUDIDO DE OP, NUNCA CONFIE NOS COMEDORES DE SAPO DE MERDA OUTRO PAÍS FUDIDO COM MORAL INFINITA, SEM FALAR QUE TEM 1561655615616 MIL VASSALOS DIFERENTES PRA ENFIAR NO CU, CADA UM DESSES TAMBÉM TEM MANPOWER INFINITO QUE FICA FAZENDO SPAM DE TROPA INFINITA, SEM FALAR QUE FAZ ALIANÇA COM OS PAISES MAIS VIADOS POSSIVEIS, TODA VEZ SE ALIAM COM PAIS BROXA QUE SO SERVE PRA ENCHER O SACO, ENFIM ODEIO A FRANÇA E ODEIOS OS OTOMANOS

Num ponto mais sério, é o jogo da Paradox mais focado na diplomacia e conquista, não é tão pesadamente focado em combate como o HoI4 ou a administração econômica do Vic2, mas todo mundo consegue encontrar um bom estilo de jogo em alguma nação do EU4. Se gosta de colonização, Portugal e Castela, se gosta de Conquista Diplomática, Áustria, se gosta de combate, Brandenburgo e Rússia, se gosta de ter rios de dinheiro infinito, Inglaterra. Apesar da Paradox ser extremamente mercenária, as novas DLCs são extremamente fodas e com muito conteúdo alternativo, assim você nem sempre precisa seguir o mesmo caminho com o mesmo país.

Veredito: Jogo ótimo, mas a Paradox precisa ser menos mercenária e otimizar melhor o EU5.

jogo gibimboso

o jogo nem é pay to win, agora é pay to play

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m u c k

Eu amo esse jogo, só isso mesmo