Instalează Steam
conectare
|
limbă
简体中文 (chineză simplificată)
繁體中文 (chineză tradițională)
日本語 (japoneză)
한국어 (coreeană)
ไทย (thailandeză)
български (bulgară)
Čeština (cehă)
Dansk (daneză)
Deutsch (germană)
English (engleză)
Español - España (spaniolă - Spania)
Español - Latinoamérica (spaniolă - America Latină)
Ελληνικά (greacă)
Français (franceză)
Italiano (italiană)
Bahasa Indonesia (indoneziană)
Magyar (maghiară)
Nederlands (neerlandeză)
Norsk (norvegiană)
Polski (poloneză)
Português (portugheză - Portugalia)
Português - Brasil (portugheză - Brazilia)
Русский (rusă)
Suomi (finlandeză)
Svenska (suedeză)
Türkçe (turcă)
Tiếng Việt (vietnameză)
Українська (ucraineană)
Raportează o problemă de traducere
Vejo homens dirigindo seus carros e caminhões em um trânsito intenso, correndo rapidamente para fazer entregas em suas motos, reformando rodovias, trocando fios dos postes, caminhando pelas calçadas com seus cachorros, fazendo compras do mês, suando na pista de corrida, fumando cigarros e se apressando até as escadas do metrô. Homens trabalhando, homens passeando, homens conversando, homens gargalhando, homens, homens, homens.
Tantos homens e nenhum pra me comer. Fico extremamente triste. Existe uma sensação antidepressiva que só uma transa gostosa pode proporcionar. E no meio de tantos homens férteis, peludos e cabeludos, estou eu. Invisível, incomida, infudida, inmacetada, intorada. Nunca fui tão triste.
Fim do desabafo