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"O jogo definitivo da saga O Senhor dos Anéis"
A história de "Middle-earth: Shadow of Mordor" é baseada no universo de "O Senhor dos Anéis", do escritor J.R.R. Tolkien, mas que não aparece nem na saga cinematográfica e nem nos livros. Ou seja, é uma história paralela mas com novos e velhos personagens.
O jogador encarna Talion, um guerreiro que foi morto e depois possuído pela alma de Celebrimbor, que é filho de Curufin e neto de Fëanor. Para quem não sabe, Celebrimbor foi o criador dos três Anéis do Poder - incluindo o famoso Um Anel - e que morto por Sauron.

Durante a jogatina, Gollum se junta aos "heróis" da mesma forma que se juntou a Frodo e Sam no primeiro filme da trilogia do cinema. Ou seja, ele vai instigar Celebrimbor a contrariar Talion, indo por caminhos mais perigosos e obscuros.

Um historia intensa, cheia de acção e matança, que vai prender o jogador a tela, mesmo os que não são grandes fãs da saga O Senhor dos Anéis.

Jogabilidade:
Para quem já conhece Assassin's Creed vai achar muito idêntica toda a mecânica, parkour e stealth.
Gráficos:
Um meio envolvente repleto, simples mas muito bonito.

Tempo de jogo:
Anda em volta de 25h (missões principais)

Esperava um jogo simples de acção, e acabei por encontrar um grande jogo, muito desafiador, e com alguns elementos rpg.
Com uma variedade de armas e personalização das mesmas, muito bom.
Um enredo simples, mas sempre com os toques cómicos, do Lo Wang.
Ambientação e gráficos excelentes, jogabilidade muito intuitiva, que torna todo o jogo mais atractivo.
A historia principal não é muito longa, e anda em torno de 10h, mas com secundarias pode estender até quase ao dobro. Mas tem um propósito o jogo ser pequeno, pois o jogo acaba por se tornar meio repetitivo, acabaria por ser frustrante sé o jogo tivesse por exemplo 25h de missões principais.

O jogo ainda conta com um modo cooperativo, para quem quiser passar o jogo com um grupo de até 4 amigos.

MMORPG muito bom, um clássico, em português...
Pena ser um pouco ultrapassado.
Mas vale a pena experimentar para quem gosta do género.

Se nunca jogaram Human Revolution, não precisam de ter medo de entrar no mundo de Mankind Divided. Antes de começarmos a história, o jogo pergunta-nos se queremos ver um vídeo que resume os eventos anteriores. Isto é útil tanto para novos jogadores, que deste modo ficam uma ideia do que aconteceu antes, como para fãs, que podem precisar de avivar a memória. O vídeo dura 12 minutos e cobre todos os pontos centrais da história de Human Revolution. O enredo de Mankind Divided apoia-se fortemente no final de Human Revolution, em que as pessoas modificadas se tornaram temporariamente em lunáticos assassinos, portanto, a existência de um contexto é crucial.

Mankind Divided, que decorre dois anos após Human Revolution, mostra um conflito dentre os humanos "naturais" (isto é, sem modificações) e os humanos augmented. Devido ao incidente do jogo anterior, os humanos augmented estão a ser oprimidos e mal-tratados pela sociedade. A cidade de Praga, que é o grande palco dos eventos de Mankind Divided, retrata bem esta opressão. As ruas estão cheias de forças policiais bem armadas e existem linhas de metro diferentes só para os augmented. A tensão é palpável. No meio deste conflito está Adam Jensen, que agora trabalha a a Force Task 29, uma força antiterrorista fundada pela Interpol.

A jogabilidade, no que toca à fluidez de movimentos e possibilidades de abordagem às situações, está melhor, porém com algum lag, e queda de quadros, também a falta de criatividade nos traços dos NPC's deixa muito a desejar.

Adam Jensen, a personagem que controlamos, está de volta e descobre que tem augments experimentais e altamente poderosos escondidos no seu corpo. Alguns destes augments experimentais são especialmente úteis, no entanto, para os activarem vão precisar de desactivar outros augments (caso contrário o corpo de Jensem entra em sobrecarga). Embora isto possa parecer um factor limitador abusado, não o é. Tudo depende da vossa forma de jogar. Existem augments mais apropriados para a acção, e portanto, se preferem uma abordagem stealth, esses augments são praticamente inúteis e podem ser desactivados. De qualquer forma, esta limitação não dura para sempre, já que Adam Jensen eventualmente terá acesso a todas as suas modificações.

- Completei o jogo em torno de 19h. (Praticamente só em missões principais.)

Nostalgico! :)
2009 <3 Mt2.pt Eos

Em algumas missões o stealth podia ter sido mais aproveitado, e a historia principal um pouco mais aprofundada. Levando o jogador a mais locais. Para ter esse experiência mais vasta, terá de jogar também as secundarias.
O Online ainda continua um pouco fraco, mas divertido, na minha humilde opinião.
A bastante variedade de armas, mas seus preços altos deixam muito a desejar, porém temos ainda mais recursos, e um sistema de skills muito bom.

O jogo principal anda em torno de 30h.

Um dos jogos da saga com potencial para ser bem melhor, porém a historia mal explorada, e o excesso de bugs (na verdade mal encontei bugs, tirando detalhes dos bonecos), contribuíram para se tornar um dos piores.
Mas na minha opinião como grande fã da franquia AC foi um bom jogo, apesar de todos os problemas...
O que mais gostei foi a introdução das missões cooperativas.

6,5/10

Para quem já conhece Combat Arms, bem tirando o facto de não ter modos fireteam/zombies, e terem adicionado poderes (habilidade), está como uma melhoria do CA.
Gostei!

O jogo passa-se durante a revolução industrial, em Londres.
Jogamos com duas personagens novas Jacob e Evie Fry, 2 irmãos com treinamento assassino.
História muito boa, personagens muito cativantes, com boas referências a Edward Kenway (AC4) e Ezio Auditore (AC2).

Os fatos e as armas muito bem adaptadas a época.
Para mim a melhor jogabilidade de todos os ACs.

O único ponto negativo foi o facto do jogo estar sempre à ir abaixo, e algumas quedas de quadros...

A história principal anda em torno de 25h.

7,5/10

Paladins embora seja visualmente idêntico a Overwatch, não tem nada haver.
No Paladins encontramos mais desafio, não só em desbloquear todos os campeões como na compra de itens durante o jogo, até os Decks de Cartas personalizáveis. Que ira definir o seu jogo.
Os Mapas podem não ser tão bonitos e detalhados, mas são mais simples e não se perde tanto o foco nas batalhas.

- Porém parei de jogar Paladins e passei para o Overwatch devido a quantidade de campeões novos inseridos, que depois estão constantemente em nerf ou buff.
Invés de se concentrarem no melhoramentos dos que já existem, e nos mapas, e lançar novos campeões com menos frequência.
Essa é a razão do meu desagrado com Paladins. Se você deixa de jogar 1 mês quando la voltar tem prai 5 champions novos para comprar, ou então vai jogar com o champion que você gosta e esta todo nerfado.