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Recent reviews by Víctor Graecus

Showing 1-8 of 8 entries
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10.2 hrs on record
É um jogo bem médio. Cansa antes de terminar. Mas você pode fazer todas as conquistas com menos de 10 horas de jogo e ganhar algum dinheiro com cartas. Vale a pena se for comprado em promoção.
Posted 1 February, 2020.
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4.8 hrs on record
To The Moon é um jogo curto (cerca de 3 ou 4 horas) que mostra o poder de um artista. Apesar de ser produzido em RPG Maker, ele é capaz de te fazer rir e chorar. Cria uma ligação com os personagens e conta uma história linda.

Vale MUITO a pena comprar. Recomendadíssimo.
Posted 31 January, 2020.
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24.4 hrs on record (14.8 hrs at review time)
"Na guerra, nem todos são soldados"

This War of Mine é um jogo que traz uma nova perspectiva para jogos de guerra. Aqui você não joga como um soldado, ou algum dos grandes líderes de um exército, mas com personagens civis que estão no meio do embate. Com uma jogabilidade simples, e grande enfoque na história e no ambiente de tensão, esse jogo é uma maravilha da indústria indie.

► Campanha

Uma guerra civil está ocorrendo. A cidade de Pogoren está cercada pelo governo. No interior da cidade, grupos rebeldes se defendem e escondem, enquanto em outros pontos atiradores de elite e grupos de exploração do exército dominam construções. Em meio ao caos instaurado, muitos jogos trariam ao jogador um personagem heroico, um soldado, ou agente especial, mas em This War of Mine você cuida de um grupo de civis se protegendo da violência.

Em uma casa abandonada três personagens escolhidos randomicamente pelo jogo se escondem. Cada um conta com suas particularidades, eles formam uma equipe que deve se defender até o final da guerra. Protegendo-se durante o dia do frio e da fome, e durante a noite de grupos de assaltantes, os personagens criam laços e pensamentos que podem ajudar ou atrapalhar na grande missão do jogo: sobreviver.

► Modos de Jogo

This War of Mine conta com dois modos principais de jogo, a campanha "Sobrevivência" normal e uma onde se pode montar a situação que a cidade de Pogoren se encontra: quantos dias faltam de guerra, qual a variação térmica, tempo de cada uma das temperaturas, índice de violência, etc.

Há também os modos de jogo que incluem as DLCs do jogo. Com partidas cuidando de crianças, ou outras situações inusitadas.

► Personagens

Existem 12 personagens que podem aparecer durante o jogo, cada um características específicas que dão vantagens e desvantagens. Como não posso citar todos pois a análise ficaria enorme, aqui vai o exemplo de uma das personagens:

Katia (a negociadora)

Características:
- Habilidades de negociação.
- Viciada em café.
- Toca bem violão.
Tamanho Inventário: 12 espaços na mochila

Todos os personagens contam com vários finais possíveis para caso morram, abandonem o abrigo, ou cheguem até o final. Além disso, eles criam relações entre si e tem histórias próprias que vão aparecendo com a história. Os personagens também escrevem diários próprios e tem diversas reações para determinados eventos. Katia por exemplo fica feliz ajudando os vizinhos e matando atiradores escondidos em um canteiro de obras. Se ela fica muito triste pode beber todo o álcool do abrigo, ou até mesmo fugir dele.

A combinação de personagens no abrigo e o número de personagens que está nele causará sempre uma nova experiência a quem está jogando.

► Exploração e Jogabilidade

A gameplay de This War of Mine é muito simples. Você vai clicando onde quer que o personagem se movimente e ele vai. Para construção funciona da mesma forma, apenas o mouse é necessário para jogar. É importante que o jogador proteja o abrigo dos personagens e construa itens que facilitam a nossa vida no jogo, como bancadas de trabalho, armadilhas pra ratos, filtro de água, aquecedores, camas, etc.

A exploração do jogo é bem diversa. Existem pontos na cidade onde os jogadores podem visitar durante a noite e eles variam em quantidade de materiais que têm neles, quantidade de comida, quantidade de armamento, quantidade de peças e nível de perigo. Existem locais com soldados, com criminosos, com pessoas passando dificuldades. Locais com filhos protegendo seus pais, um hospital cheio de feridos, um condomínio com idosos indefesos e tudo o mais. São várias histórias pra se conhecer de pessoas que também não estão sabendo lidar com a guerra, ou estão sim sabendo, muito bem...

O jogador para explorar pode encontrar barreiras físicas que pode passar com pés-de-cabra, com uma pá, com gazuas ou lixas. Para isso ele precisa trazer esses itens na mochila, que varia em quantidade de itens a serem carregados por cada personagem. Além de empecilhos físicos, o jogador ainda pode encontrar outros NPCs que: podem apenas se defender, podem lhe atacar, podem fugir, podem querer negociar.

Enfim, a exploração é muito boa e até meio difícil em alguns locais e mais pra frente no jogo (principalmente quando neva).

► Outros

Apesar de ter gráficos bem simples, This War of Mine não é um jogo feio, muito menos leve. A ambientação, mesmo sendo 2D, é linda e tem como importante aliada a trilha sonora que provoca um clima de tensão. Tudo é muitos bem pensado, com as fotos reais dos personagens e seus pensamentos aparecendo na tela.

Outros pontos importantes são o rádio do jogo e o diário dos personagens. O rádio é extremamente importante para os jogadores pois ele trás notícias externas a Pogoren, a previsão do tempo e o índice de violência, além do que falta na cidade e modifica a relação de compra e venda do jogo. O diário trás para nós jogadores mais informações do que os personagens pensam e uma linha definida do que vem acontecendo na nossa jogatina.

► Nota 4,7/5

This War of Mine é um dos meus jogos indie preferidos de todos os tempos. Mesmo com um avanço lento na história e uma jogabilidade muito simples, ele toca o jogador com os pensamentos dos personagens e a situação que eles se encontram. É mais que recomendadíssimo para quem gosta desse estilo de jogo.

Caso tenha gostado da análise, marque como útil. Também conheça o Víctor Graecus no YouTube.
Posted 24 November, 2018. Last edited 24 November, 2018.
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192.6 hrs on record (74.2 hrs at review time)
Early Access Review
Paladins é um jogo com gráficos rápidos e extremamente viciante. Só não recomendo caso queira focar no competitivo
Posted 25 November, 2017.
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15 people found this review helpful
35.8 hrs on record (34.3 hrs at review time)
"Dando início a uma das melhores trilogias da história. The Witcher era um jogo a frente de seu tempo"

The Witcher é um jogo baseado no romance polonês publicado no Brasil com o nome também The Witcher. É um jogo RPG e Hack and Slash que traz Gerald de Rivia como personagem principal. Gerald é um bruxo famoso por eliminar a maldição da princesa Adda e cobrar apenas algumas moedas de prata por isso, mas está desaparecido a anos. Quando um grupo de bruxos rumo a Kaer Morhen encontra Gerald e ao chegar na fortaleza a encontram sendo atacada por um misterioso grupo o jogo começa.

Essa análise cita pontos importantes do jogo. Por ser um jogo RPG grande, são muitas partes a se comentar sauhsahu Tudo o que for importante, mas não para receber um tópico próprio, está na parte Outros .

► Universo

Eu poderia ficar um dia aqui falando sobre o universo de The Witcher. Tudo é muito bem pensado e o universo é complexo. Conforme você vai conversando com personagens e lendo livros, vai descobrindo histórias sobre a Ordem da Rosa Flamejante, dos Scoiatel, ou até mesmo sobre os bruxos. Existem muitos deuses e monstros, e alguns aldeões te dirão o que pensam a respeito de cada coisa.

Você está em Temeria e boa parte do game se passa em sua capital, Vizima. Durante o jogo também conhecemos a estrada que nos leva até lá, a região dos pântanos e alguns arredores. Tudo é muito detalhado e faz com que queiramos explorar e saber de tudo o que aconteceu ou acontece atualmente.

► Jogabilidade

Logo nos momentos iniciais do game você recebe um tutorial para cada uma das funções de Gerald e do jogo. Você pode andar, utilizar a espada de forma a enfrentar inimigos fortes, rápidos ou grupos de inimigos, arremessar bombas, tomar poções, comer, beber (bebidas álcoólicas ou não) e utilizar sinais (feitiços). Enquanto está em uma fogueira você ainda pode distribuir seus talentos e preparar poções.

É importante saber que as poções são venenosas. Para um humano comum, apenas uma dose seria necessária para a morte, mas como Gerald é um bruxo, ele pode tomar mais de uma ao mesmo tempo. Em compensação, uma barra de toxidade vai crescendo. Ao chegar em determinado ponto você começa a morrer.

É importante ressaltar que no jogo não há como correr (apesar de algumas manhas possibilitarem isso, como empunhar uma espada em modo rápido). Mesmo sendo um jogo antigo, isso é muito frustante.

► Capítulos

São cinco mais prólogo e epílogo. Cada um se passa em determinada região de Vizima e seus arredores. Quando um capítulo acaba (e acontece de repente, no geral) você não pode terminar seus contratos e outras missões secundárias, e isso te faz ficar muito irritado, além de perder dinheiro. A história está muito bem divida nos capítulos e os finais contam com chefes muito difíceis. O primeiro boss mostra bem como vão ser os outros. O único que te dá sucesso é o do segundo capítulo, apesar de demorar bastante.

As escolhas que tu faz com os personagens principais e os lados que você tomar influenciam em como terminam o capítulo, mas não muito no decorrer da história. O jogo termina igual, mas a posição dos persongens perante a ti muda. E isso faz com que tu tenhas que lutar com uns ou com outros.

► Dinheiro, Níveis e Poções

Você ganha experiência conforme mata monstros e completa missões. Cada vez que se passa de nível ganha-se talentos para serem destribuídos na árvore de skills. Existem árvores para força, destreza, inteligência e stamina, para a velocidade, a força e o grupal das espadas de ferro e prata e para os cinco sinais. Como dito antes, a destribuição ocorre quando se utiliza a fogueira para meditar.

Também utilizando a fogueira pode-se criar poções. As poções são criadas com elementos determinados e uma base alcoólica, comum, de qualidade ou de extrema qualidade. São seis elementos que podem ser combinados, e são obtidos de plantas e partes de animais e monstros. Você aprende a fazer poções testando fórmulas ou lendo em livros. Não é possível comprar ou vender uma poção.

O dinheiro é um fator importante no jogo. Com ele podemos comprar uma roupa nova (apenas uma igual, porém menos gasta), espadas, archotes e adagas, runas, livros, comida, bebidas, pagar um quarto em uma pousada (uma lareira, na vdd, Gerald paga pra meditar na sala comum) ou usar de prostitutas. Você consegue dinheiro jogando pôquer de anões, completando algumas missões primárias e as secundárias e lutando com os punhos em tabernas.

► Outros

Por ser um jogo antigo, não foram criadas conquistas ou cartas na Steam, o que me entristeceu um pouco. Também por esse motivo, os requisitos mínimos de máquina são baixíssimos.

O racismo entre as espécies (anões, elfos, humanos) está muito presente em The Witcher e faz parte do enredo da história. Você verá as visões de todos os lados, assim como terá amigos neles. Cabe a você tomar lados ou não tomar nenhum.

É importante ressaltar também que o jogo é extremamente machista. Todas as mulheres com quem Geralt vai à cama são lembradas no jogo com uma figurinha que você pode ver quando passar pelo perfil da personagem no seu jornal. Outras ocasiões de machismo também acontecem, mas nada de anormal para o que acontecia na idade média.

► Nota: 4,9/5

Claro que essa não é a nota que esse jogo receberia hoje, mas naquela época com toda certeza. O nível de dificuldade é bom, o universo é bem feito, a gameplay é uma característica bem única. Eu comprei o jogo durante uma das muitas promoções em que ele entra e foram mais de 50 horas de campanha (fazendo parte das missões secundárias), portanto com certeza é um título que vale muito a pena se investir.

Caso tenha gostado da análise, marque como útil. Participe do Pertenon, grupo da Steam para que gosta de jogos Indie e/ou survival. Se inscreve em Víctor Graecus para mais análises e conteúdo gamer, nerd e geek.
Posted 9 January, 2017. Last edited 9 January, 2017.
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1 person found this review funny
63.5 hrs on record (9.5 hrs at review time)
"Em uma cidade cheia de super-heróis e vilões começa uma estranha competição de corrida."

Essa análise aborda pontos importantes do jogo (tanto positivos, quanto negativos) em tópicos. Pontos com menor relevância estão em Outros .

SpeedRunners é um jogo em multiplataforma 2d, focado no competitivo, e que traz partidas que te deixam sem fôlego. Focado principalmente no competitivo, ele não é feito pra quem busca uma boa narrativa, mas sim horas de diversão com os amigos.

► Modos de Jogo

SpeedRunners possui um modo campanha extremamente curto, partidas contra BOTs, solo (para conhecer os mapas), partidas rankeadas e multiplayer (online em casa). Você pode customizar uma partida com amigos e BOTs, ou apenas amigos, e escolher mudanças de mapa ou mapas feitos pela comunidade.

Todas as partidas (tanto do modo campanha quanto multiplayer) têm quatro corredores que precisam jogar uns aos outros para fora da tela, utilizando rasteiras, mísseis seguidores, ganchos raios congelantes e muitas outras coisas.

► Campanha

Por ser focado no competitivo (e isso fica claro com o modo Multijogador antes do Campanha no menu do jogo), SpeedRunners não tem uma história muito profunda e o modo campanha serve apenas para o desbloqueio de quatro personagens e suas skins. Aproveite esse modo para treinar para o online.

► Jogabilidade

A gameplay de SpeedRunners é muito simples. Você se movimenta com as setas para cima e para os lados. Pula no Z, solta poderes com C e usa o gancho com o X. A barra de espaço serve para usar boost. A compatibilidade total com o controle ajuda os jogadores acostumados com os consoles. Apesar de simples, tudo é muito frenético e garante muita diversão.

► Mapas e Personagens

Há uma grande variedade de ambos. São 28 personagens desbloqueáveis mais suas skins e 16 mapas. O jogo ainda trás os mapas feitos pela comunidade para você jogar entre amigos ou offline. Você vai desbloqueando ambos conforme sobe de nível, sendo que quatro dos personagens você recebe no modo campanha. Todos os personagens são bem animados e não possuem diferença de skills, apenas aparência durante a gameplay mesmo.

► Cartas e Conquistas Steam

São 29 conquistas, algumas bem fáceis, outras nem tanto. Caso você goste de "cemporcentar" os jogos, terá muitas horas de jogo em SpeedRunners. Além disso, as insígnias são muito facilmente conseguidas. São seis cartas colecionáveis e elas não são tão caras (média de 20 e tantos centavos).

► Outros

O jogo é extremamente leve, ótimo pra quem quer se divertir, mas não tem uma máquina tão potente. A trilha sonora pouco faz parte do jogo, mas é bem alegre e não torna-se repetitiva. Um dos poucos problemas que encontrei foi a dificuldade de encontrar jogadores para partidas rankeadas. Depende muito do horário e do dia para que se consiga rapidamente encontrar parceiros de corrida.

► Nota 4,5/5

SpeedRunners cumpre bem o que ele tem de fazer, divertir. Com os amigos no Skype é certo qeu isso acontece. Os muitos personagens e mapas, o apoio à comunidade e o suporte a controle e multiplayer local garantem essa nota tão alta para um game indie com uma ideia simples.

Caso tenha gostado da análise, marque como útil. Entre no Partenon, grupo da Steam para quem gosta de jogos indie ou survival. Também conheça o Víctor Graecus no YouTube.
Posted 9 January, 2017. Last edited 9 January, 2017.
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52.4 hrs on record (37.0 hrs at review time)
Early Access Review
"Quebrando a barreira dos gráficos, esse jogo paira entre os melhores jogos de sobrevivência multi jogador já criados. E o que é melhor, gratuito!"

Unturned é um jogo de primeira pessoa de mundo aberto, em que você tenta sobreviver a um apocalipse zumbi coletando alguns recursos e craftando outros. Claramente alguns jogos serviram de base para o início do desenvolvimento de Unturned, estes são DayZ e Minecraft.

Agora que você já tem uma básica base de como é o game vamos a análise, que é o que importa. Aqui vamos levar em conta cinco aspectos: jogabilidade, gráficos, trilha sonora, sistema de skills e outros (qualquer outra coisa que influencie).

► Jogabilidade

Unturned tem uma jogabilidade muito precisa e fácil de se entender. Com relação a movimentação, você pode caminhar (W, A, S, D), pular (Space), se agachar (X), deitar (Z), correr (Shift) e fazer movimentos distintos, como abanar a mão, por exemplo. Fora isso, pode-se interagir com itens e objetos (F), abrir o inventário (Tab), bater (botões do mouse), mirar (botão direito do mouse) e atirar (esquerdo).

Tudo é muito leve, mas vale frisar aqui que Unturned tem um sério problema de salto. O personagem parece que para no ar e é difícil fazer ele pular longe. Isso incomoda um pouco na hora de fugir dos zumbis, mesmo com skill para parkour.

A inteligência artificial dos zumbis é praticamente inexistente. Eles te perseguem até determinado ponto e depois simplesmente voltam a seus pontos de origem. O que torna suas mortes muito fáceis (com exceção do Mega Zombie). Por isso, recomendo que jogue o máximo sempre que der com amigos em servidores. Assim, as horas de diversão são garantidas.

► Gráficos

Por ser um jogo Indie, não se pode esperar que Unturned tenha bons gráficos. Ele não foi feito tendo esse propósito, mas dentro de sua ideia podemos considera-lo um jogo bonito. Os efeitos de luz são muito bem feitos, e as opções gráficas que o jogo oferece trazem uma grande variedade de modificações em detalhes. Essas modificações, por sua vez, acabam ajudando também quem tem um PC fraco, por exemplo.

► Trilha Sonora

Ai está um ponto importante. Por ser um jogo de apocalipse zumbi, a trilha sonora é essencial para se manter um certo clima. E de fato ela faz isso, porém, isso dura apenas no início de cada seção. Depois, a trilha sonora passa a ser inexistente. Com certeza, em algum momento do jogo, uma horda gigantesca de zumbis estará atrás de você e simplesmente não haverá música. Portanto, neste ponto, Unturned peca e perde alguns pontinhos.

► Sistema de Skills

As árvores de habilidades do jogo são divididas da seguinte maneira:
► Attack, com energia, fôlego, dano físico e precisão com armas;
► Deffense, com imunidade, resistência a golpes, frio e sangramento; e
► Support, com mecânica, crafting, cozinha e todas as outras habilidades.

Essa divisão, na minha opinião, é extremamente bem feita. Porém, algumas habilidades caem em desuso. Como parkour, por exemplo, habilidade que inclusive já foi citada nessa análise.

Se posso dar uma dica aqui para vocês, recomendo que invistam aqui inicialmente em fôlego, resistência na corrida, dano físico e crafting, nesta ordem. Colocando até pedir 40 pontos de experiência em cada. Jogando vocês vão entender o porquê.

► Outros

Unturned tem algumas coisas a serem consideradas nos outros. A primeira é o fato de tudo o que você bater no jogo ter som ou de madeira ou de ferro, impressionante. O piche do Canadá parece ser feito de árvore, enquanto os telefones (normalmente de plástico) são feitos de aço.

Existem três mapas padrão que já vem com o jogo: PEI, Washington e Yukon. Porém, muitos outros podem ser baixados na área da comunidade, com a mesma, ou até maior qualidade que os originais.

Além dos mapas, a comunidade de Unturned também marca presença na criação de servidores com diversos mapas. Isso garante horas de diversão com os amigos que tem o jogo. E fica uma observação: estar no mesmo grupo da Steam que um amigo garante que vocês possam abrir baús um dos outros. E isso é de extrema vali dentro de um servidor.

Os menus do jogo são razoavelmente bem feitos. Apertando a tecla TAB pode-se acessar os craftings que são autoexplicativos, o mapa do mapa (olha a redundância) que você está jogando, sua árvore de skills, simples e funcional, e, principalmente, seu inventário.

► Nota final, 4.3/5

O apoio da comunidade compensa, e muito, a falta de gráficos maravilhoso ou enredo no universo de Unturned. A grande variedade de itens, modificações, mapas e possibilidades disponível garante horas de diversão e a nossa nota final.

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• Entre no grupo Partenon para jogar games indie/sobrevivência com mais pessoas.
Posted 17 July, 2016. Last edited 21 July, 2016.
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4 people found this review helpful
2.9 hrs on record
"DLC Quest é um jogo plataforma com uma ideia simplesmente genial."

Todos que estão inteirados no mundo dos games sabem que algumas empresas, hoje em dia, só ligam para os lucros. E essa visão é expressada para a comunidade por meio da venda das famosas DLC's. E esse jogo encosta exatamente nessa ferida.

Seu personagem inicialmente apenas pode andar para frente. Por meio do recolhimento de moedas você pode comprar DLC's e ir desbloqueando novas funções para ele, como andar para a esquerda, pular, interagir com objetos e etc.

Agora que você conhece mais ou menos como funciona o jogo, vamos para a análise. A parte importante. Vou me focar em cinco tópicos principais: enredo, gráficos e ambientação, trilha sonora, gameplay e outros.

► Enredo

DLC Quest tem uma ideia, como eu disse anteriormente, genial. Porém, faltaram algumas coisas no desenvolvimento do jogo. E uma chama muita atenção, o tempo de campanha. Tudo bem que é um jogo barato, é uma empresa indie, mas a campanha é extremamente curta. O que te faz pensar: "Ta... É isso?". Sim, é isso. Uma pena.

► Gráficos e Ambientação

É difícil falar de gráficos quando o jogo é 2D, mas vamos lá. É muito gostoso de se jogar DLC Quest, os gráficos não tem cores muito saturadas, apesar da pixelização, o que não te faz cansar de ficar na frente da tela. Em uma pegada bem típica do gênero plataforma antigo, vê-se bastante grama, florzinhas e um fundo montanhoso. Por vezes nos encontramos em cavernas ou em lugares do tipo, mas não vai muito além.

A sensação que eu tive jogando DLC Quest é o jogo foi feito para o público mais crescido rir com a ironia do que eles fizeram a indústria dos games. E a criançada simplesmente curtir e jogar a vontade. E isso eles conseguiram muito bem.

► Trilha sonora

Os sons do jogo pouco marcam presença no todo da obra. O que mais chama atenção, aliás, não é nem a trilha sonora, mas sim aquele típico som dos diálogos escritos lá da época do SNES (aliás, saudades).

► Gameplay

Essa parte é simplesmente sensacional. Foi ai que esse jogo me ganhou. Para você poder prosseguir com a campanha, você é obrigado a gastar suas moedas e comprar a movimentação do personagem. Quer aprender a pular? Compre um DLC. Quer um animal para o acompanhar? Compre uma DLC. Quer virar o jogo e salvar a princesa? Compre várias DLC's.

A ironia está sempre presente no que você deve fazer. E isso é muito divertido. Foi muito bem feito.

► Outros

Em outros quero citar algo que até foge um pouco do jogo. DLC Quest disponibiliza cartas que, dependendo da raridade, podem ser vendidas por uma boa grana para se arrecadar e comprar um outro jogo, E por a campanha ser muito pequena, isso acaba sendo muito útil. É muito fácil de se conseguir cartas e um dinheirinho com esse jogo.

Fora isso, não há muito o que se comentar. Os personagens são bem padronizados de RPG's e jogos de plataforma em geral. As missões também, o que pode decepcionar um pouco. Tudo isso pode fazer com que seja cansativo jogar esse game com o tempo, e ele acabe ficando de lado.

► Nota final, 3,7/5

O que salva DLC Quest é a possibilidade de lucro com o jogo (olha a hipocrisia, hein) e a ideia genial. Porém, a campanha minúscula e os personagens padronizados demais incomodam um pouco.

• O que achou da análise? Se gostou, curta.
• Participe da Partenon, um grupo para jogadores inscritos no canal Víctor Graecus.
Posted 16 July, 2016. Last edited 9 January, 2017.
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Showing 1-8 of 8 entries