Recent reviews by SnoopThird

A jogabilidade mantém os padrões recentes da série, com o retorno do drift forçado nas curvas, apesar disso, o jogo permite uma certa configuração dos carros, o que ajuda a dar uma tapeada na jogabilidade.

Calendário semanal, parecia promissora no papel..., porém se você faz muitas corridas durante o dia, a noite fica insuportável de tanta polícia que irá aparecer. Fugir da polícia deveria ser emocionante, porém é frustrante, perdi as contas de quantas e quantas vezes estava prestes a fugir e simplesmente do além surge uma viatura na minha frente. Ao longo da campanha você passa mais tempo tentando fugir da policia do que realmente correndo contra outros pilotos.

Pouca variedade de pistas para correr, ao longo da campanha muitos trajetos são reciclados e passa boa parte correndo a mesma corrida fazendo uma experiência cansativa. Dado o potencial que o mapa apresenta é decepcionante ver como não foi bem aproveitado.

Agora a parte mais complicada desse jogo..., a história, sem sombra de duvidas uma das mais toscas e clichê dos últimos Need for Speed, ao fim da campanha é esgotante o tanto de vez que o personagem fala “eu vou recuperar meu carro”. Seguido de um desfecho sem personalidade e só mais um viveram felizes para sempre.

Recomendo o jogo pois ainda sim é Need for Speed, nunca é demais você modificar carro, correr, fazer drift pelo mapa. O online explorei pouco, porém parece ser bem divertido.

Compre o jogo apenas em promoção!

Borderlands 3 pode não ter sido marcante assim como foi o segundo, mas convenhamos que o jogo se destaca pela quantidade e variedade de conteúdo, com uma gameplay completamente refeita e satisfatória, missões principais e secundárias bem elaboradas, armas e mais armas das mais bizarras como um lançador de cocô até as mais Over Powers que fazem bosses serem derretidos em questão de segundos.

Com planetas visualmente lindo e detalhado, digno de horas no modo foto tentando capturar o melhor ângulo das paisagens.
Eden-6 de longe é o planeta que mais chama a atenção sendo uma selva tropical com pântanos, ruínas e destroços de naves, tudo harmônico. Pandora... aah Pandora... o caos e destruição centrada em apenas um planeta onde o silencio e paz são suspeitos enquanto explosões são sinais que está tudo bem. Promethea sendo literalmente o que mais tem de atual nos jogos, um planeta cyberpunk repleto de tecnologia, iluminações com cores bem vívidas. Nekrotafeyo misterioso, sombrio com uma sensação de a todo momento estar em uma outra realidade cercado do desconhecido e Athenas, beleza e serenidade, talvez o planeta oposto a Pandora?

As expansões oferecem novos cenários interessantes ao jogo, como o cassino do Jack, um planeta com uma criatura gigantesca morta que é palco de um casamento, talvez um pouco de faroeste espacial e claro, a mente do Krieg. Porém elas também enfrentam críticas por falta de inovação na narrativa e desafios desbalanceados. A qualidade da experiência pode variar dependendo das expectativas individuais e do apelo de cada tema.

Embora a história do terceiro jogo seja previsível e menos inovadora em comparação com a do segundo, Borderlands 3 ainda proporciona uma experiência divertida com seu conteúdo rico, visual impressionante e gameplay fluida. É uma boa escolha para quem busca um looter-shooter para desfrutar de horas de diversão com a história, farm e construção de personagens.

De fato que SimCity 4 é o último filho bem sucedido em jogabilidade de sua franquia, escrevo está analise em 2023 e como esse jogo envelheceu bem e sim, tem vários problemas em hardwares novos, mas nada que uma boa pesquisa faça encontrar soluções para contorna-los.

Me lembro de quando criança um amigo me falar que havia comprado o CD do SimCity 4 e na época comprar jogo era algo fora da realidade, então segui passando horas e horas jogando SimCity 2000 no simulador de SNES pro PS2, anos mais tarde pude finalmente comprar na Steam o SimCity 4 e uau como tudo era tão inovador e complexo, e lá se foram horas e mais hora jogando e claro, sempre buscando mods.

O jogo possui uma complexidade e permite uma gama de opções para os jogadores desde gestão de serviços públicos, infraestrutura rodoviária, empregos, comércios e industrias. Apesar de ter sido lançado em 2003 possuía gráficos impressionantes para época podendo dar zoom e ver o que estava acontecendo em determinada área da cidade.

Desafios e estratégias eram algo bem presente no jogo, como orçamento, demanda da população, desastres naturais, tudo isso somado fazia com que o jogador ao longo da jogatina fosse buscando soluções e consequentemente te envolvia profundamente ao game.

Como havia comentado no início da análise sobre os mods, a comunidade é ainda muito ativa mesmo anos após, tendo mods com melhorias de vida para o jogo, novas funções, estradas, construções e até mesmo novos balanceamentos sobre a gestão dos recursos.

E não menos importante, a trilha sonora como é harmônico todas as musicas do jogo com as situações e desafios, muitas vezes uma musica calma e relaxante enquanto você planeja, personaliza e pensa na melhor forma de criar um layout para sua cidade, a uma trilha sonora acelerada e eufórica enquanto chega um tornado no sul seguido de uma nave alienígenas do além para tocar o caos e terror nos cidadãos.

Em resumo, SimCity 4 mesmo após uma década de seu lançamento ainda é um jogo com mecânicas e uma gameplay bem complexa e estratégica, os gráficos hoje nenhum pouco atuais segue sendo seu charme único, este é definitivamente um ótimo jogo clássico para se ter com toda certeza na biblioteca, mas utilizando o bom senso, não pague o valor cheio, espere alguma promoção e pegue-o com o maior desconto possível.

RimWorld combina elementos de construção de colônias, gestão de recursos e narrativa, oferecendo uma experiência única, envolvente e frustrante as vezes. o jogo possui um gráfico simples, mas que é o suficiente, uma trilha sonora impecável e uma jogabilidade complexa em alguns aspectos, porém com algumas horas de jogo já está familiarizado.

Uma das características mais fortes do game é a sua capacidade de contar histórias. Cada nova colônia é única, com colonos gerados de forma aleatória, cada um com sua própria história, habilidades e personalidade. Isso te leva a alguns desafios e desenrolar orgânico ao longo da jogatina, à medida que os eventos se desenrolam e desafios inesperados surgem.

A gestão e administração do jogo é algo bem positivo, precisando equilibrar uma série de fatores, como a produção de alimentos, a gestão de recursos, a segurança contra ameaças externas e a saúde mental dos colonos. Cada decisão tem consequências, o que adiciona uma camada extra de estratégia ao jogo.

O sistema de construção de colônias em RimWorld é bem completa (ainda mais utilizando alguns mods) e permite criar estruturas detalhadas e personalizadas. A variedade de edifícios e a possibilidade de cavar túneis e criar defesas estratégicas contribuem para a imersão no jogo.

Uma referência positiva a Dwarf Fortress ao falar sobre RimWorld que foi influência direta ao seu desenvolvimento, já que ambos compartilham elementos semelhantes em termos de complexidade e narrativa. Dwarf Fortress, apesar de sua interface mais desafiadora, estabeleceu moldes para jogos de construção de colônias. No entanto, RimWorld se destaca por sua HUD relativamente mais amigável, o que pode atrair jogadores que desejam uma experiência profunda.

Minha primeira colônia foi iniciada no final do ano de 2022 e possuo até a data desta analise a mesma colônia, já fui de uma colônia bem sucedida com 10 ou mais colonos que vendia folha de fumo para todos os vizinhos, a uma colônia a beira do colapso tendo 90% dos integrantes mortos em expedição ou invasões, me reergui e segui o jogo sem saber o que o futuro me aguarda...

• RESUMO:
Indo direto ao ponto, é muito bom! O reboot da série Saints Row me agradou bastante pelo fato que sinto estar jogando os antigos Saints Row, transmitindo a sensação de nostalgia.

• PONTOS POSITIVOS:
A jogabilidade funciona bem, completamente traduzido para o Português-BR, o aspecto de customização está bem completo tanto para veículos quando para personagens.
Personagens são bem característicos, fazendo assim você ter apego por cada um deles.
Gun play é fluido combinado com efeitos sonoros bem satisfatórios, sem contar as eliminações que são muito bem feitas.
Gosto da ideia de cidades construídas no meio do deserto, isso deixou o mapa do jogo bem interessante, com paisagens e vistas maravilhosas, tudo isso somado à bons gráficos com efeitos de iluminação bem legais ainda mais por abusarem dos efeitos neons por todo o mapa. E tem modo cooperativo bem divertido sendo possível terminar o jogo acompanhado por um amigo.

• PONTOS NEGATIVOS:
Bugs, bastante bugs infelizmente, com menos de 40 minutos de gameplay havia presenciado um bug de atravessar montanha quebrando um pouco da imersão logo nas primeiras missões e também bugs relacionados a atraso de áudio e de legenda.
Com gráficos tão bons e paisagens bonitas era de se esperar que tivesse Modo Foto, porém o máximo que você consegue para tirar fotos é a câmera do celular do personagem.
Apesar dos novos personagens terem suas próprias características, sinto falta dos Saints originais. (Saudades Kinzie)

• CONSIDERAÇÕES FINAIS:
O humor incorreto dos antigos Saints Row foi bem polido neste reboot então não espere o mesmo humor e também não compare o jogo com GTA. Se estiver vendo ou lendo a maioria das críticas sendo negativas e isto está causando receio em você, porém tem o interesse de experimentar o game, espere uma promoção e compre por um valor menor.

(Analise feita por um jogador que não se importa por todas as maluquices implementadas no Saints Row: The Third, IV e Gat out of Hell).

Dead Cells é uma obra-prima dos roguelikes, combinando de maneira maravilhosa ação frenética com elementos de Metroidvania. Do momento que assume o controle do personagem sem nome é surpreendido por uma jogabilidade fluida e desafiadora, somados a gráficos lindos e pixelizados.

Um fator notável de Dead Cells é como ele transforma o fator repetição em algo totalmente prazeroso e viciante. Com mapas sendo gerados proceduralmente, cada run é única, incentivando a exploração constante. A morte não é uma frustração, mas sim uma oportunidade de aprendizado, tornando cada reinício uma nova chance de aprimorar suas habilidades e estratégias.

A quantidade de armas e habilidades disponível no game é uma característica muito forte, proporcionando uma personalização significativa à medida que você avança. A sensação de progressão é constante, mesmo após inúmeras derrotas.

A trilha sonora é perfeitamente harmônica com toda ação na tela, intensificando a imersão.

Borderlands está definitivamente no meu top três jogos da minha vida, comecei a jogatina pelo segundo game, que me rendeu boas horas de muito grind para conseguir algum item lendário tão desejado, tornando-se o melhor jogo de toda sua franquia.

A abordagem de narrativa bem construída e que se desenvolve fluida com o decorrer do game, utilizando uma mistura de momentos emocionantes com diálogos cômicos.

Personagens memoráveis com personalidades distintas e carismáticas que contribuem para a riqueza da narrativa, desde integrantes dos Vault Hunters, NPC de Sanctuary, sem deixar de mencionar Handsome Jack um dos antagonistas mais memoráveis nos videogames por sua presença marcante, falas ácidas e sua natureza carismática.

Em resumo, Borderlands 2 se destaca não apenas pela ação e jogabilidade sólidas, mas também pela forma excepcional como conta sua história, com personagens e vilões que deixam uma impressão duradoura nos jogadores.

TWO WORDS MY FRIEND, NO REFUND!