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Recent reviews by RenSkylor

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1 person found this review helpful
2.8 hrs on record
Primeiras impressões
O jogo começa com a personagem Cassey que pescava tranquilamente em sua vila, até ser levada por uma tempestade onde ela encontra uma figura parecida com um gato, só que muito maior e misteriosa. A partir daí, ela precisa ajudar essa figura para poder voltar para casa, e ela faz isso vendendo diversos itens que podem se coletados pelo mapa e melhorando certos elementos.

  • História 1.25/2.0
    A história é tão simples quanto pode ser e não vai muito além do que foi dito acima. Você foi levado para um mundo cheio de espíritos por causa de uma tempestade e precisa ajudar os espíritos para poder voltar para casa. Os criadores não tentam ir além com algo muito elaborado e também não é algo sem nenhuma relevância já que a personagem é levada para outro plano existencial e precisa voltar para casa.

  • Gameplay 1.25/2.0
    A jogabilidade é bem simples. O jogo é centrado na mecânica de pesca e existem duas “dificuldades” para escolher. Um onde você precisa manter o ícone de um peixe que se mexe para cima e para baixo dentro de uma barra que você controla (igual Stardew Valley para quem já jogou), e outro em que você não precisa se preocupar com isso e pode só relaxar. Existe também a mecânica de plantar e colher alguns tipos de frutas e sementes diferentes pelas ilhas disponíveis no mapa e o processo de colher pode ser automatizado com alguns upgrades. Tudo isso é convertido em dinheiro que serve para melhorar sua vara de pesca, além de ser usado para comprar mais arvores frutíferas. Chega um momento em que as coisas ficam repetitivas porque você precisa de um número x de determinado item para progredir, o que é meio incomodo dentro de um jogo tão curto.

  • Level Design 1.0/2.0
    O level Design é extremamente simples, sua movimentação é limitada para a esquerda e para direita então não existe muito a ser explorado.

  • Trilha Sonora 1.75/2.0
    Tanto as músicas quanto os sons do jogo combinam muito bem com o clima e as ações dentro do jogo. As músicas não se tornam cansativas mesmo tocando em looping, e isso é algo essencial já que você vai ficar algumas horas pescando e coletando recursos. Posso dizer que foi feito um ótimo trabalho nesse quesito, e apesar de não ser algo extremamente memorável, é perfeito para ouvir em uma playlist de músicas para relaxar.

  • Gráficos 2.0/2.0
    O cenário não é rico em detalhes, até porque muitas das coisas que vão compor ele vem do próprio jogador, mas todos os elementos visuais foram bem trabalhados. Os personagens, objetos do cenário, as arvores e principalmente os peixes são bonitos. As animações também foram muito bem feitas se encaixando naturalmente com o objeto, tanto que a animação do remo quando a personagem está indo de uma ilha para outra dá uma ilusão 3D de tão bem feita que é. As cores e as formas se misturaram e criaram a fórmula perfeita para um jogo que você busca para relaxar.

Conclusão
Quando eu comprei, pensei que teria uma experiência de pelo menos 10 horas com vários tipos de peixes para pescar em diversos locais utilizando iscas e varas de pesca diferentes, mas o que eu recebi foi muito abaixo dessa expectativa e ainda assim não foi algo negativo. Mesmo querendo algo muito além, o que eu recebi foi completamente satisfatório e condizente com seu preço.

Nota 7.25/10
Posted 19 June, 2021.
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5 people found this review helpful
3 people found this review funny
10.1 hrs on record (10.0 hrs at review time)
Gameplay imersivo, melhor aproveitado com o uso de periféricos VR.
Posted 27 November, 2017. Last edited 30 November, 2020.
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2 people found this review helpful
7.2 hrs on record
Introdução
"Evoland – uma curta historia sobre a evolução dos videogames de aventura." O titulo e seu subtítulo são autoexplicativos tendo como inspiração principalmente os jogos das franquias "Final Fantasy", "The Legend of Zelda" e "Diablo" é um game onde tanto o personagem quanto o jogo em si evoluem.

Primeiras impressões
No começo a tela aparece bem pequena, com tonalidades preta e branca, sem som. O jogador é incapaz de se mover em qualquer direção se não a direita, onde um baú está localizado, ao abri-lo você libera a função: “botão esquerdo”, agora sendo capaz de andar para a esquerda. O próximo baú lhe permite andar para cima e para baixo aumentando o tamanho da tela... essa mecânica é a peça chave que torna Evoland o que ele é e que foi muito bem utilizada.

  • História 1.0/2.5
    A história do mundo é generica de um RPG das antigas, "um mago do mal adquiriu poder e começa a ameaçar todo o mundo, só o herói escolhido pode salvar a humanidade desta terrível ameaça" e é isso, sem muito o que acrescentar na história.

  • Gameplay 1.75/2.5
    O gameplay é com certeza o ponto principal deste jogo, que vai mudando dependendo da área em que você está. O único problema é que cada mecânica não é bem explorada, você passa menos de uma hora em cada "estilo de gameplay" então apesar de ser algo variado não existe muito o que explorar ou "grindar".

  • Trilha Sonora 2.5/2.5
    A trilha sonora é muito bem feita e capta o estilo de cada jogo homenageado. Certas musicas possuem variantes de 16bits pra mais modernas mostrando que os desenvolvedores tinham conhecimento sobre o estilo musical e as limitações de antigamente.

  • Cenário/Level Design 2.5/2.5
    Os artistas conseguiram reproduzir muito bem cada época e estilo gráfico presentes com seu próprio estilo artístico que vai de 8 bits até um "3D chibi". Cada parte é muito bem desenhada e detalhada e te faz perceber na hora de qual jogo e era aquela cenário faz parte.

Nota 7.75/10
Eu disse que o gameplay é o ponto chave e dei uma nota baixa nesse ponto apenas porque ele não foi bem explorado, eu consegui todas as conquistas em apenas 7 horas de jogo sendo que em 2 duas horas foram por coletar itens ou fazer algum desafio. Evoland não é uma paródia, é uma homenagem e ele cumpre seu papel perfeitamente na trilha sonora e no visual, mas creio que por ser um projeto que nasceu de uma Game Jam (um concurso onde desenvolvedores tem tempo limitado como 48 horas para produzir um jogo com determinado tema), ele não teve muitos recursos para ser devidamente polido e por isso é tão curto e simples, mas os produtores puderam focar em trilha sonora e design gráfico que são muito icônicos quando se fala da "historia dos video games". Se você é das antigas vai se divertir com esse jogo, se não provavelmente vai se interessar pelos jogos homenageados..
Posted 8 January, 2017. Last edited 25 November, 2017.
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12 people found this review helpful
6.0 hrs on record (4.6 hrs at review time)
Introdução
Pra ser honesto o jogo não chamou muita atenção para mim de inicio, e eu até passei direto por ele na lista de descobrimento, mas depois de ler um pouco mais sobre do que se tratava decidi conferir e acho que posso dizer que essa foi a melhor decisão que tomei nesse mês logo no começo do jogo onde as três leis da robotica de Isaac Asimov são citadas.

Primeiras impressões
Primeiramente vou falar de algumas coisas que descobri sobre o jogo. Ele foi criado através do RPG maker mas a arte e a trilha sonora são originais dos próprios desenvolvedores (eu pelo menos não vi as texturas utilizadas aqui no RPG maker). O jogo em si foi lançado na metade de 2014 e passou por modificações até os dias atuais até que foi lançado na steam no final desse ano, foram 2 anos e meio de desenvolvimento até chegar nessa versão e parece que não vai parar por ai... O visual e a trilha sonora se encaixam muito bem com a narrativa, existem segredos espalhados por todo o mundo que são a parte do progresso, mas que enriquecem ainda mais os mistérios e a história. O que mais me impressionou foi o modo como a quarta barreira é quebrada (quando o jogo/filme fala diretamente com o jogador/espectador), te faz sentir como algo a mais, você passa a se importa com os personagens e o mundo.

  • História 2.5/2.5
    A história se desenvolve bem, você controla Niko, uma criança que acordou em um lugar desconhecido e que é dito ser o messias cuja missão é levar um novo sol até uma torre para livrar o mundo da escuridão, e você é Deus, guiando o garoto da profecia para que ele cumpra seu papel como salvador deste mundo quebrado. É realmente interessante ver como o jogador faz parte da historia, e não apenas o personagem que ele controla, ambas são entidades diferentes nesse jogo. A historia do mundo e dos personagens não são contadas diretamente, você precisa observar o cenário, interagir com certas coisas com itens ativados, encontrar alguns segredos... A história é bem rica, mas o jogador deve se esforçar para encontrar todas as peças.

  • Gameplay 2.5/2.5
    É como qualquer jogo puzzle com visão de cima, ande por ai, pegue itens, combine eles, interaja com os objetos certos e avance. É possível até correr e se teleportar entre algumas areas ja visitadas para agilizar o processo. Mas o forte mesmo são os quebra cabeças onde é necessário que Deus (você) precisa encontrar dicas e soluções fora do jogo. Certos arquivos são criados no próprio computador para resolver os problemas dentro do jogo, eu fiquei surpreso quando vi isso e com certeza é um dos pontos mais fortes do gameplay. Parece que tudo foi feito pensando em não deixar o jogo monótono ou repetitivo, e funcionou.

  • Trilha Sonora 2/2.5
    As musicas combinam muito bem com o clima da historia, elas remetem a descobrimento, tristeza, solidão e medo, não são cansativas e elas ajudam muito na imersão das regiões, mas não são musicas memoráveis. É uma boa trilha sonora.

  • Cenário/Level Design 2.5/2.5
    O mapa é bem planejado e não existem muitos lugares irrelevantes, tudo contribui para a historia mesmo que indiretamente. Os traços dos personagens, objetos e cenário são simples mas bem desenhados e os desenvolvedores criaram boa parte das texturas (ao meu ver), nenhuma parte parece ser repetitiva.

Nota 9.5/10
Eu tentei encontrar pontos negativos, mas o único que não é nem tão negativo assim foi o fato da trilha sonora não ser memorável. Claro que o visual está longe de ser o melhor mas não da pra ♥♥♥♥♥ que ele é bonito. Não é um jogo que vai agradar a todos, só compre se você estiver procurando por algo diferente, com foco na historia, vai valer a pena. Da pra notar todo o cuidado que os criadores tiveram nesse processo e como eles evoluíram também. Não é só porque é feito no RPG maker que o projeto é algo raso e sem compromisso como diversos jogos que são colocados na steam e pode-se dizer que esse jogo fez algo similar a "Undertale", colocando você jogador como personagem atuante e independente do protagonista da historia, suas ações decidem como a história vai acabar. Eu definitivamente recomendo OneShot..
Posted 17 December, 2016. Last edited 27 November, 2017.
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6 people found this review helpful
15.1 hrs on record (13.6 hrs at review time)
Introdução
Eu gosto muito de jogos de administração e minha comida preferida é batata (preparada de qualquer forma) então pensei: por que não? Holy Potatoes! A Weapon Shop?! é realmente divertido e engraçado. O jogo é pura referencia e quem curte o universo geek com certeza vai se divertir com as parodias com personagens dentro do jogo. Tendo dito isso, vou começar a forjar esta analise.

Primeiras impressões
Como todo jogo existe um tutorial assim que você começa um novo save, te explicando sobre como contratar, upar, fabricar, vender e explorar as regiões do jogo. É realmente bem simples, coloque seus ferreiros em uma das 4 maquinas diferentes, escolha a arma que quer forjar, adicione status bônus, venda, ganhe dinheiro, compre itens e repita o processo. Não existe um desafio muito grande no jogo, no máximo durante a primeira região onde seus ferreiros ainda estão "fracos" e você pobre para poder ter variedades de armas e de qualidade superior. Conforme você aumenta o nível dos ferreiros e explora novas áreas as armas vão ficando mais poderosas e novos recursos são liberados. De vez em quando eventos aleatórios acontecem onde você é beneficiado ou prejudicado. Alguns heróis famosos aparecem e te pedem para forjar uma arma lendária, e cada um deles é uma parodia de personagens famosos como kratos, cloud e até morgan freeman (half-life 3 corfirmed).

  • História 1.25/2.5
    Não se pode esperar muita historia de um jogo de administração onde seu objetivo é criar armas para heróis. Ela é bem linear e previsível, seu personagem é ingenuo, o vilão te explora por causa de sua inocência, você descobre, e tudo acaba bem no final. Existe uma ou outra reviravolta, mas é realmente previsível. Não vou entrar em maiores detalhes apesar disso ser 50% de todo o plot. Mas apesar disso é uma historia satisfatória.

  • Gameplay 1.5/2.5
    O gameplay é divertido nas primeiras horas, mas acaba ficando muito repetitivo depois das primeiras horas. Como eu disse você fabrica armas, vende, compra materiais, manda alguém explorar áreas por recursos novos, contrata funcionários, melhora sua loja, pesquisa por novas armas e o ciclo se repete, tendo alguns eventos aleatórios e uma premiação anual para as armas com melhores status. Além disso o jogo não é nem um pouco desafiador, são poucos os momentos onde você fica com pouco dinheiro. O divertido mesmo são as diversas referencias de armas (Zanpakuto, Orochi, Kusanagi..) e personagens (Okazaki Masamune, Heinsenberger, Tony Starch...) que são, por muitas vezes, engraçadas.

  • Trilha Sonora 2.5/2.5
    A trilha sonora é perfeita para o cenário cômico e simplista do jogo que ela acompanha. Não são musicas cansativas ou irritantes, elas se encaixam perfeitamente com o ambiente. Não é uma obra de arte e muito menos memorável, mas ela faz seu papel perfeitamente.

  • Cenário/Level Design 1.75/2.5
    O cenário do jogo é bem simples, você pode interagir com poucas coisas e não existe quase nada para descobrir de verdade, mas o traço é bem feito, colorido e até engraçado.

Nota 7.0
Holy Potatoes! A Weapon Shop?! é agradável. Apesar de ser super repetitivo é um bom jogo para passar o tempo. Se você gosta de referencias e parodias vai rir e se divertir muito com as parodias. Ele pode ser meio caro com o preço cheio, mas nada que uma steam sale não faça valer a pena comprar.
Posted 26 November, 2016. Last edited 26 November, 2016.
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34 people found this review helpful
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17.2 hrs on record (17.1 hrs at review time)
Introdução
Sou fã de Bioshock faz um tempo e lendo sobre o jogo descobri que System Shock foi uma grande influencia pra serie, então vontade de conhecer essa serie clássica não faltava e graças a isso pude ver o quão importante System Shock foi pra futura geração de fps. Vou analisar esse jogo com base na época em que ele foi lançado: 1994.


Primeiras impressões
Não joguei a versão original de 94 (apesar de vir junto com a enhanced), mas pelo o que li as diferenças são: resolução maior; alguns bugs consertados e a possibilidade de mudar os controles. A música acompanha muito bem o ambiente cyberpunk, o cenário e os inimigos variam muito bem pra época em que o jogo foi lançado A única coisa que me incomodou e muito foram os controles originais que estão disponíveis na versão nova. A câmera não é centralizada, pra virar você precisa colocar o mouse no canto desejado e clicar, olhar pra cima e pra baixo é a mesma coisa, é difícil descrever. Passei uma hora sofrendo com isso ate descobrir como mudar os controles se não fosse isso eu teria desistido. Essa edição vem com alguns conteúdos bônus na pasta onde estão os arquivos do jogo, e os mais uteis são um detonado com dicas e segredos e os mapas de cada nível.


  • Historia 2.5/2.5
    O personagem é um hacker que tenta acessar arquivos de uma estação espacial chamada “Citadel Station”, mas é preso e mandado para a própria estação. La, Edward Diego promete tirar todas as acusações contra ele, além de um implante neural, caso o hacker retire as obrigações éticas de SHODAN, a inteligência artificial que controla a estação. Feito isso o protagonista, passa por uma cirurgia para colocar o implante e fica em coma por seis meses para se recuperar. E é assim que sua historia começa, você acorda depois desse tempo e vê a estação toda mudada cheia de mutantes, ciborgues e pessoas mortas e seu objetivo inicial é sobreviver. A historia é contada através de áudios gravados que são encontrados conforme se avança pelos mapas, algo único para um fps. Não posso falar mais que isso porque seria spoiler, mas posso dizer que a historia apesar de simples é bem desenvolvida por apresentar o ponto de vista de vários personagens através dos áudios. SHODAN é uma vilã que esta sempre falando com o protagonista, dizendo o quão superior ela é e que fará de tudo para destruir os humanos, criando assim seu império de maquinas. É fácil odiá-la e admira-la ao mesmo tempo por ser um vilão icônico.


  • Gameplay 2\2.5
    Como eu disse anteriormente, os controles originais são ridiculamente difíceis de acostumar, mas com a opção de centralizar a tela tudo fica mais fácil, em alguns minutos você se acostuma. O personagem possui uma barra de vida e outra de energia, além de ter um limite de estamina que não é visível de inicio. Além de ser um first person shooter o jogo traz um pouco de RPG, conforme você avança novos equipamentos são liberados e versões melhores deles também, como um escudo que absorve parte do dano recebido, lanterna, botas que servem para planar e alcançar áreas distantes, dentre outros. Esses equipamentos consomem energia que pode ser carregada através de itens ou um carregador presente pelos mapas. Existem armas de diferentes tipos assim como inimigos divididos por classes e cada classe possui uma fraqueza e resistência a certo tipo de munição, além disso, cada classe emite um som único, então se você for atento pode saber de que tipo e de onde o inimigo vai vir, trazendo um pouco de estratégia para as batalhas. Os níveis são dividos por andares, você precisa completar objetivos e encontrar um elevador para poder avançar, sendo que alguns objetivos exijam que você volte para áreas anteriores. Em cada andar existe uma câmara que serve para reviver o protagonista caso ele morra, mas antes ela precisa ser encontrada e ativada. É possível marcar pontos no mapa para se localizar facilmente. Existem ainda partes onde você deve pilotar por um cenário cibernético atirando em firewalls e liberando softwares ou acessos para áreas novas. É um gameplay diversificado e desafiador, essa mistura inovadora de elementos serviu de inspiração para muitos jogos atuais, não só Bioshock.


  • Trilha Sonora 2/2.5
    A trilha sonora consegue se encaixar muito com o cenário cyberpunk, e vai ficando mais pesada de andar pra andar dando a impressão de que os desafios serão maiores, apesar disso não acho que ela conseguiu se encaixar tão bem com o clima sombrio e de isolamento que o jogo quer passar. Existem alguns bugs que fazem uma musica tocar por cima de outra ou simplesmente parar que incomodam um pouco, mas não atrapalham muito.


  • Cenário/Level Design 2/2.5
    O cenário tem o estilo de Doom sendo uma mistura de 2D com 3D, as áreas são bem diversificadas e desenhadas, mas ainda assim o cenário chega a ser confuso, o uso do mini mapa é indispensável para não se perder nos labirintos que são cada andar, é fácil passar por um botão que libera passagem então é bom estar sempre atento e olhar cada canto.

Nota 8.5
System Shock: Enhaced Edition só perde pontos pelos controles, alguns bugs sonoros, e pelo cenário que não são tão bem elaborados. Mas fora isso, se você gosta de clássicos, quer conhecer um jogo influente ou só um bom fps a lá Doom com mais coisas essa é uma boa escolha.
Posted 16 May, 2016. Last edited 1 December, 2016.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
Showing 1-6 of 6 entries