OSC4RF4CE
Oscar
Sao Paulo, Sao Paulo, Brazil
Liberty - Property - Peace"


*A Natureza Coercitiva do Estado: O Imposto como Roubo*

O Estado é frequentemente apresentado como uma entidade benevolente, destinada a proteger e servir os interesses de seus cidadãos. No entanto, uma análise mais aprofundada revela que sua natureza é inerentemente coercitiva, sustentada pelo confisco de propriedade privada por meio de impostos.

*Definição de Coerção*

Coerção é o ato de forçar alguém a fazer algo contra sua vontade, geralmente mediante ameaça ou uso da força. O Estado emprega essa tática para obter recursos financeiros, sob a forma de impostos, para financiar suas atividades.

*Imposto: Roubo Legitimado?*

O imposto é uma transferência compulsória de riqueza do cidadão para o Estado. Não há escolha: pagar impostos é obrigatório. Se um indivíduo se recusa, o Estado emprega meios coercitivos, como multas, prisão ou confisco de bens. Essa ação não difere significativamente de um roubo, exceto pela legitimação conferida pelo Estado.

*Argumentos a Favor da Coerção Estatal*

Defensores do Estado argumentam que impostos são necessários para:

1. Financiar serviços públicos essenciais.
2. Manter a ordem e a segurança.
3. Reduzir desigualdades sociais.

No entanto, esses argumentos não justificam a coerção. Alternativas voluntárias, como doações e serviços privados, podem suprir essas necessidades sem violar direitos individuais.

*Consequências da Coerção Estatal*

A coerção estatal leva a:

1. Ineficiência econômica: Recursos são alocados de acordo com interesses políticos, não necessidades reais.
2. Desmotivação: Indivíduos perdem incentivo para produzir e inovar.
3. Corrupção: Poder concentrado no Estado facilita abusos.

*Conclusão*

A natureza coercitiva do Estado é evidente na imposição de impostos. O confisco de propriedade privada sem consentimento é roubo, independentemente da legitimação estatal. É essencial reavaliar o papel do Estado e buscar alternativas que respeitem os direitos individuais e promovam a liberdade econômica.

*Referências*

1. Murray Rothbard - "Anatomia do Estado"
2. Friedrich Hayek - "O Caminho da Servidão"
3. Ludwig von Mises - "Ação Humana"




Liberty - Property - Peace"


*A Natureza Coercitiva do Estado: O Imposto como Roubo*

O Estado é frequentemente apresentado como uma entidade benevolente, destinada a proteger e servir os interesses de seus cidadãos. No entanto, uma análise mais aprofundada revela que sua natureza é inerentemente coercitiva, sustentada pelo confisco de propriedade privada por meio de impostos.

*Definição de Coerção*

Coerção é o ato de forçar alguém a fazer algo contra sua vontade, geralmente mediante ameaça ou uso da força. O Estado emprega essa tática para obter recursos financeiros, sob a forma de impostos, para financiar suas atividades.

*Imposto: Roubo Legitimado?*

O imposto é uma transferência compulsória de riqueza do cidadão para o Estado. Não há escolha: pagar impostos é obrigatório. Se um indivíduo se recusa, o Estado emprega meios coercitivos, como multas, prisão ou confisco de bens. Essa ação não difere significativamente de um roubo, exceto pela legitimação conferida pelo Estado.

*Argumentos a Favor da Coerção Estatal*

Defensores do Estado argumentam que impostos são necessários para:

1. Financiar serviços públicos essenciais.
2. Manter a ordem e a segurança.
3. Reduzir desigualdades sociais.

No entanto, esses argumentos não justificam a coerção. Alternativas voluntárias, como doações e serviços privados, podem suprir essas necessidades sem violar direitos individuais.

*Consequências da Coerção Estatal*

A coerção estatal leva a:

1. Ineficiência econômica: Recursos são alocados de acordo com interesses políticos, não necessidades reais.
2. Desmotivação: Indivíduos perdem incentivo para produzir e inovar.
3. Corrupção: Poder concentrado no Estado facilita abusos.

*Conclusão*

A natureza coercitiva do Estado é evidente na imposição de impostos. O confisco de propriedade privada sem consentimento é roubo, independentemente da legitimação estatal. É essencial reavaliar o papel do Estado e buscar alternativas que respeitem os direitos individuais e promovam a liberdade econômica.

*Referências*

1. Murray Rothbard - "Anatomia do Estado"
2. Friedrich Hayek - "O Caminho da Servidão"
3. Ludwig von Mises - "Ação Humana"




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Opmerkingen
elcharlyz 27 jan 2020 om 1:18 
GG
BR1NGuH3LLR3M1X 15 nov 2019 om 5:03 
Falou Von Mises ganhou meu respeito
artur 9 sep 2019 om 7:57 
acabou a mamada
Khalik½ 15 jun 2019 om 17:22 
for rusher u are dead
tv/applepurcinelli 18 jun 2018 om 20:26 
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