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>me mudei pela segurança e conforto
>nao tinha amizades nenhuma
>ia pro trabalho quieto e voltava quieto
>final de semana qualquer
>decido ir a um festival em uma cidade proxima
>coisa de anime, sempre tive vontade de ir
>chegando la
>tudo muito bonito
>fico de canto admirando as coisas
>nisso sinto alguem tocar no meu ombro
>japinha fofinha timida otome rara vestindo yukata
>fala algo baixinho em japones
>nao entendo nada e chego mais perto
>ela diz que tinha um cara estranho a seguindo
>tava com medo, pois tinha vindo sozinha
>digo que tava de boa ela ficar do meu lado ate o cara ir embora
>começamos a andar juntos
>vamos as barracas de comida
>comemos takoyaki e macarrao frito
>conversamos um pouco
>chega a hora dos fogos
>vamos ate a parte mais alta pra assistir
>do nada ela aperta minha mao
>vira pra mim e diz algo que eu nao escuto devido ao barulho
>antes de terminar o festival, ela vai embora mas deixa um papel na minha mão
>abro pra ver o que é
>uma especie de endereço, provavelmente o dela
>vou pra casa
>passo os proximos dois dias pensando naquela garota
>decido fazer alguma coisa
>coloco o endereço no gps
>2 horas de trem e 30 minutos a pé
>vou mesmo assim, ♥♥♥♥♥♥♥
>beta no Brasil e alfa no Japão
>chego na residencia
>respiro fundo e toco a campanhia
>provavelmente a mãe dela
>fico timido, mas mesmo assim pergunto
>"Ola, bem... eu poderia falar com a sua filha, por favor?"
>a mulher faz uma cara confusa
>"Filha?Que filha? So moramos eu e meu marido aqui?"
>penso comigo: "Sera que eu errei o endereço?"
>pego o papel no meu bolso pra conferir
>nao esta ali
>me viro pra falar com a senhora pra ter ctz
>ela tbm nao esta ali
>olho a casa da frente
>tbm tinha sumido
>foi ai então que realizei
>que alem de ter esquisofrenia
>eu ainda morava no interior do Ceara