Évaluations récentes de Madek'oo

Você é um pichador que vive num mundo de lodo, convive com humanos e criaturas esquisitas, fuma cigarros estranhos, come cogumelos que o deixam doidão e usa alguns equipamentos estranhos que vai encontrando pelo seu caminho.

O jogo mistura elementos de puzzle, exploração e aventura. Você pode achar num primeiro momento que o game seja fácil, que é só “ir nos pontos e fazer os desenhinhos”, até saber que precisa de certos itens específicos para progredir. Vale ressaltar que o game tem tradução para o Português direto pelo menu.

Agora o que me fez comprar de fato Sludge Life foi a sua arte gráfica. Sério, a ambientação suja, parada, tóxica e com os efeitos de VHS em tudo quanto é lado, me fez explorar cada pedaço do seu pequeno mapa com aquele prazer de “quero mais”. É um game que se destaca de todas as centenas de jogos que eu tenho em minha biblioteca. Não estou afirmando que seja bonito ou feio, mas… É diferente. Diferente num sentido interessante.

O game é curto e relativamente simples, dá para zerar em poucas horas sem muito estresse. Se você for como eu, que visa platinar os títulos de sua biblioteca, também não é uma missão muito complexa. Se considerar o seu preço (em promoção) e seus pontos, vejo que faz justo os R$ ~18 cobrados pelo mesmo. No preço cheio de R$ ~35, já não recomendaria a sua aquisição.

No mais, eu recomendo para quem busca novas experiências e não liga muito para games curtos e sem muita história.

Esse ""jogo"" é uma piada de tão ruim que é.

Entendo que não sou o público-alvo dele, mas até jogos on-line (aqueles de navegador que jogávamos no anos 2000) possuem uma melhor experiência, jogabilidade e controle do que UNI.

Enfim, ao menos rendeu boas risadas minhas e da minha irmã ao TENTAR jogar este exemplar.

Eu não tenho certeza do motivo concreto em si, mas algumas coisas não me fazem sentir bem ao experimentar este game.

Além do mais, este título lembra bastante com o Need For Speed Most Wanted (2005), o qual para mim é um dos melhores NFS já desenvolvidos e que envelheceu muito bem ao longo destes últimos 15 anos. Ao contrário de Undercover, o qual é três anos mais novo e entrega CONSIDERAVELMENTE MENOS diversão/entretenimento.

Saudades de jogos da série NFS como Underground 1/2, Most Wanted e Carbon... :’(

Pronto, isto resume bem o que é este jogo.

Hatred é um daqueles jogos que você provavelmente conheceu em algum TOP 5 BANNED GAMES que algum YouTuber compartilhou na respectiva comunidade, alegando ser um dos jogos mais violentos já desenvolvidos e que incentivou dezenas de terroristas a fazerem os seus atos pelo mundo.

A história do game é bem… BEM fraca. Como brinquei no início deste review, Hatred conta a história de um personagem que tem ódio da humanidade e seu principal desejo é aniquilar todos os indivíduos que cruzarem o seu caminho.

O jogo apresenta alguns pequenos bugs ao longo da campanha e dos desafios de sobrevivência, como civis dentro de objetos, pessoas morrendo e sendo “sugados” para dentro do solo ou NPC imitando props do Garry’s Mod e se rebatendo sem parar com os demais NPCs. Porém, nada disso estraga a gameplay no geral.

Um dos pontos que mais gostei desse título foram os elementos/efeitos visuais presentes. O fato de Hatred ser 90% em preto e branco, com os 10% restantes de cores serem originados por explosões, pelo fogo e pela polícia, criam uma ambientação bem interessante para a história do mesmo.

Comparando-o com POSTAL, mais especificamente o segundo título da série, Hatred apresenta menos violência, gore e outros pontos “negativos” para a sociedade. Não que Hatred seja um jogo ‘cute’, mas acredito que Postal 2 tenha mais elementos que configure como um jogo adulto, já que além de tudo, apresenta uma história mais envolvente e um toque de humor em cada capítulo da campanha.

Por fim, analisando o seu preço de aquisição, acredito que o preço original de R$ 12,39 seja aceitável pelo que o jogo entrega na experiência no geral. Em promoções, é possível encontrar o mesmo por preços entre R$ 4,50 a R$ 6,50. Se você tem curiosidade em conhecer um dos jogos mais violentos já produzidos, creio que vale o seu investimento.

Klocki é um puzzle game bem leve e rápido de se zerar. Não há muito do que se dizer, tendo em vista a grande quantidade de jogos que existem nesta categoria aqui na Steam.

Há alguns meses, ativei esse jogo de graça na Google Play em uma promoção oferecida pelo desenvolvedor. Como curti bastante esse game no meio mobile, decidi comprá-lo na Steam para, primeiro, dar um suporte para o criador e, em segundo, ter o game para jogar no PC quando o tédio batesse algum dia.

Pelo preço pago (R$ ~2,00), ele entrega uma experiência bem relaxante, desafiadora e divertida. Tenho alguns jogos da mesma categoria (puzzle) e da mesma faixa de preço que não entregam um ou mais destes pontos listados.

Se você procura por um game de puzzle, simples, leve e rápido, eu recomendo você ter este título em sua biblioteca.

A história do jogo é “mais ou menos” possui bons diálogos e uma boa comunicação entre os personagens envolvidos, porém, ao meu ver, é fraca para o segmento que o game atua. Existem outros games que trabalham neste segmento (FPS + WW1/2) que entregam uma história e experiência mais envolvente para o jogador.

Um ponto positivo que se destaca em Enemy Front é o seu gráfico no geral, onde colocado todos os elementos gráficos na qualidade máxima fazem com que o game se torne muito agradável de se explorar e jogar, ainda mais para um título com mais de cinco anos.

A inteligência artificial (AI) utilizada no game é questionável. Mesmo jogando com um nível de dificuldade elevado, você não terá muito trabalho para conseguir zerar o mesmo dentro do tempo que levaria para zerar jogando em um nível de dificuldade baixo. Em algumas partes da história, você terá sim dificuldade de prosseguir, mas, que representam menos de 10% da campanha inteira.

Agora, o principal ponto que me incomodou muito neste título… A otimização do game. Jogando em um hardware mais “honesto” o jogo consegue roda, mas em uma taxa de quadros por segundos injogável (<15 FPS). Mesmo com todos os efeitos no MÍNIMO, caso você tenha um hardware mais simples, terá muito sufoco para conseguir apreciar o que Enemy Front deseja te passar. Já, testando em um outro hardware mais parrudo, o jogo consegue rodar tranquilamente a mais de 60 FPS, na resolução 1080p e com todos os gráficos no máximo, o que muda completamente a experiência de se jogar este exemplar. Mesmo assim, é inaceitável não dar suporte para computadores mais antigos ou mais simples.

Neste caso da otimização, na INTRO do game, o mesmo menciona funcionar melhor em hardwares da marca Alienware (DELL), mas digo que isso depende muito hoje em dia. Ambos hardwares que testei foram desta marca (DELL) e obtive resultados 50/50 (Rodou & Não rodou). Ah... Não se deixe levar pelos requisitos mínimos do sistema para este jogo.

Em resumo…

Se você gosta de jogos que se passam nos cenários da WW2, possui um computador/notebook com “componentes fortes” e tem a bagatela para comprar este jogo, então siga em frente. Mesmo com os seus problemas, é um game que entrega uma boa experiência nestes quesitos. Em promoções aqui na Steam, você consegue adquirir Enemy Front por menos de R$ 4,00. Agora, se você não possui um hardware “bacana”, invista em outro título do segmento, pois você vai passar por muita dor de cabeça para conseguir rodar decentemente esse jogo em um dispositivo mais simples.

Um game que dispensa qualquer tipo de apresentação ou descrição. Se você não conhece ou nunca jogou qualquer Half-Life (HF), você não pode se considerar um gamer de verdade.

A minha paixão pela série era tanta na época quando lançou a sequência de Half-Life que os wallpapers que utilizava em meu monitor CRT eram screenshots do próprio game (ou aquelas cinemáticas). Somado a vibe, lembro de usar temas customizados para o meu Windows XP, para o OS ficar em par com os papeis de paredes. “Hehe, bons tempos.”

Uma pena que parte da geração de hoje confunde este game como “Campanha Singleplayer do Garry’s Mod”. Da mesma forma que já vi jovens falando mau de Half-Life 1 e dizendo que amavam CS 1.6… QUE É TECNICAMENTE UM MOD DE HALF-LIFE COM ARMAS! >:f (...) É… Isso que Fortnite fez com os jovens.

O principal ponto negativo que posso apontar sobre ‘HF²’ é sua rejogabilidade. Diferente dos primeiros games, a sequência da série não me desperta tanta motivação para ficar rejogando toda sua campanha ao longo dos anos. O que difere bastante para mim dos primeiros jogos desenvolvidos na Gold Source, os quais trazem este desejo que rejogabilidade com mais frequência ao longo do ano, fazendo eu revisitar mais vezes as histórias iniciais da série do que a sequência “não finalizada” pela Valve.

Ao meu ver, o baixo nível de rejogabilidade de ‘HF²’ pode se justificar por alguns fatores:

• História da campanha muito extensa, com partes muito “paradas”, onde faz com que alguns jogadores percam o interesse neste game;
  
• Possibilidade de revisitar o game em outros jogos, onde é mais fácil revisitar o conteúdo do Half-Life² via Garry’s Mod do que baixar o jogo e seus episódios;
  
• Alguns bugs perceptíveis ao longo da campanha; (Onde ao meu ver é até um ponto positivo, tendo em vista que isto faz o Garry’s Mod ser tão “engraçado” quando algo buga na Source Engine que utiliza, lol.)
  
• A história de Half-Life¹ possui uma “remasterização” via Black Mesa, o qual traz toda a campanha do game original com gráficos, trilha sonora e efeitos da nova geração, engajando o público mais novo que não conhece Half-Life.

Porém, não confunda baixo nível de rejogabilidade com jogo ruim. Apenas é preciso dedicar um tempo maior para poder apreciar de forma adequada esta sequência. Half-Life² (e seus episódios) ainda continuam sendo uma lenda no mundo dos games.

Hoje em dia, não há desculpas para não ter Half-Life² e seus respectivos episódios em sua biblioteca de jogos. Em eventos promocionais aqui na Steam, é possível encontrar cada título por menos de R$ 2,00. Mas, se você não tem a maioria dos games da Valve, recomendo-o você adquirir o Valve Complete Pack durante estas promoções, pois a bundle chega a custar menos de R$ 20,00 com todos os premium games da mesma.

Aperture Tag é um MOD para Portal 2 que coloca o jogador em diversos testes com uma Paint Gun, uma arma similar a Portal Gun, porém que utiliza os GELs introduzidos na continuação da série desenvolvida pela Valve.

O MOD acompanha a dificuldade do jogo base, com mapas inéditos e mapas retirados direto de Portal 2, porém desta vez, o jogador terá que resolver sem a Portal Gun. Também há novas trilhas sonoras que, no meu ver, se encaixam muito bem ao longo da campanha de Aperture Tag.

Eh… Tenho que admitir uma coisa... A voz do CORE (Nigel) que acompanha você ao longo dos desafios não se encaixa muito bem com o que é presente em ambos Portal 1 e Portal 2. Não que seja mau narrado ou mau interpretado, não, não! Apenas difere um pouco dos CORE’s que você conviveu no passado (Wheatley, Space Core, Adventure Core, dentre outros). Porém, não é nada que em poucos setores você já se acostume.

A campanha do MOD possui dois finais que podem ser acessados no último Test Chamber, um final “esperado” e outro mais “feliz”. O resto é você descobrir como (e se quer) acessar este segundo final.

É possível encontrar Aperture Tag na Steam por R$ ~2,00 em promoções. Se você já possuí Portal 2 em sua biblioteca, eu recomendo adquirir esta “continuação” para o universo de Portal!

Esta modificação de Half-Life 2, chamada de ‘Entropy: Zero’, te coloca no lugar de um Combine durante a guerra com a resistência que se passa no mundo da série Half-Life. Seu objetivo como Combine é igual ao jogo original, eliminar toda forma de resistência humana e alienígena. Infelizmente não há evidências se o game se passa antes ou depois da aparição de Gordon Freeman.

Ao longo da campanha você joga um replay vivido pelo Combine que você controla no game. O que pode parecer estranho para iniciantes, mas o mesmo é explicado ao final da história.

Dos MODs que já joguei para ‘HL2’ este se destaca pela sua qualidade no geral e também pela criatividade no uso dos elementos do universo de Half-Life. Mesmo sendo mais fã de modificações para Half-Life 1, ‘Entropy: Zero’ me agradou bastante!

Um ponto que gostei bastante deste MOD foi a dificuldade que algumas partes que a campanha apresenta. Jogar na dificuldade mais alta (Bad Cop) deixa o game mais interessante para quem já é familiarizado com a jogabilidade de ‘HL2’, pois, como exemplo: Ambos os confrontos com o Hunter Modificado e até o último Boss do game se tornam um baita desafio.

Problemas que encontrei ao longo da campanha:

• Jogo é escuro demais, forçando você a usar a “lanterna” do Combine durante toda a campanha;
  
• Existem duas partes do game onde a instabilidade é notória, forçando você a jogar em resoluções menores e até a desligar efeitos visuais do game;
  
• Em algumas partes, os NPCs (incluindo os Manhack’s) bugam suas AI. (Mas, nada que um reload no save/auto-save não resolva);
  
• Se você coleciona conquistas, fique ciente que os achievements relacionados a matar 40/50 civis só é possível pegá-los através do estande de tiro (na atual versão do game).

Se você já tem Half-Life 2 e suas expansões (EP1 + EP2) registradas em sua biblioteca, basta adicionar este MOD gratuitamente pela loja da Steam e sair jogando. Eu o recomendo!

[PS: Espero que ‘Entropy: Zero 2’ seja tão bom como este primeiro! Aguardando! :)]

Bom joguinho para matar o tempo e o tédio.

O jogo traz uma certa interação entre as personagens e o usuário, envolvendo links clicáveis para cópias do YouTube e do Facebook, “download de arquivos” entre as protagonistas do game e, principalmente, conversas on-line em um software muito similar ao mensageiro da AOL (ou ao nosso MSN), tal como era lá nos anos 2000.

Comprei mais por curiosidade na última Sale e não me arrependo. Mesmo sendo um jogo simples ajuda a passar o tempo quando não se tem muito o que fazer. Outro ponto positivo são as cartas que o game dropa, além do pequeno número de conquistas que o jogo oferece, podendo ser zerado (platinado) em poucas horas.

Pelo valor promocional que paguei pelo título nesta última Summer Sale (R$ ~2,00) eu o recomendo.