Recent reviews by PERIQUITO DA LANCHA

The Last of Us Part II não é apenas um marco na indústria dos jogos; é um divisor de águas na forma como histórias podem ser contadas no meio interativo.
Com uma precisão quase cirúrgica, a obra transcende expectativas tradicionais e se estabelece como uma experiência imersiva, visceral e inegavelmente memorável.

Visualmente, o jogo atinge um patamar que poucos sequer ousaram sonhar. Cada cenário, cada expressão facial, cada nuance de luz e sombra foi trabalhada com um rigor técnico e artístico que beira o absoluto.
Não é apenas beleza gráfica — é a criação de um mundo vivo, pulsante, impregnado de significado em cada detalhe.

A jogabilidade se ergue como uma extensão orgânica da narrativa: fluida, responsiva, brutal.
Não há excessos. Não há falhas gritantes. Tudo é construído com a clareza de propósito de quem entende que a interatividade deve servir à história — e não o contrário.

É na narrativa, porém, que TLOU II atinge sua maturidade como obra de arte.
Sem ceder ao caminho fácil da gratificação imediata, a história escolhe provocar, ferir e desafiar o jogador.
Não há conforto.
Não há respostas fáceis.
Há dor.
Há amor.
Há consequências.

Cada escolha é uma pedra no sapato da nossa consciência — e é exatamente essa coragem narrativa que eleva o jogo acima de seus contemporâneos.

É simples celebrar jogos por seus gráficos ou sua diversão.
Difícil é encontrar obras que respeitam tanto a inteligência e a emoção do público a ponto de provocar incômodo — e, ao mesmo tempo, admiração profunda.

The Last of Us Part II não é perfeito porque agrada.
É perfeito porque ousa ser verdadeiro, mesmo quando isso significa nos arrastar para os cantos mais sombrios da alma humana.

Nos próximos anos — ou décadas — muitos jogos virão e se irão.
Mas poucos carregarão consigo a cicatriz deixada por esta obra.
Poucos terão a coragem de encarar a escuridão tão de perto...
e, ainda assim, encontrar beleza.

É um ótimo jogo, mas aqui estão algumas de suas "vantagens":

1. Aprenda espanhol de graça.
2. Prepare-se para muitos rage quits.
3. O VAC bane todo mundo—menos os verdadeiros cheaters.
4. Gaste dinheiro em skins sem sentido.
5. As facas do CS custam mais do que facas de verdade.

Sendo sincero, o CSGO era melhor.

Esse jogo está uma decepção.

Valve, conserte isso se puder.

Uma ode ao heroísmo. Uma sinfonia de emoção. Um marco do nosso tempo.

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Spider-Man 2 não é apenas um jogo:
é um cântico visceral à grandeza humana, um épico contemporâneo esculpido em pixels e emoção, que nos eleva ao ápice do heroísmo moderno.

Assim que o logotipo surge na tela, somos arrebatados por uma maré de esperanças e desafios, como se uma força invisível nos impelisse a erguer as mãos e, por um instante, sentir o poder pulsante de aço sob nossos dedos.

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Cada salto entre os arranha-céus ressoa como um poema grandioso.
A câmera desliza com as teias, o céu se pinta de neon, e tudo pulsa com vida.

Planar entre os prédios é mais que mecânica de jogo — é libertação.
E mesmo com essa leveza, carregamos o peso emocional de ser Peter Parker:
cicatrizes, dúvidas, escolhas...
e aquela solidão que só quem já usou uma máscara conhece.

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De Electro em tempestades de pura fúria, a Kraven em emboscadas brutais,
cada vilão é um espelho sombrio do herói que somos.

Os combates são coreografias violentas de beleza —
um balé de adrenalina pura, onde cada esquiva é arte e cada golpe é destino.

Mas são os silêncios entre as lutas que mais marcam:
Parker com um velho amigo.
Miles encarando a própria dúvida.
Quadrinhos ganhando vida diante dos nossos olhos.
É aí que o jogo nos quebra... e nos cura.

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A trilha sonora não acompanha a ação — ela vive nela.
Dos acordes heroicos nos céus, à melancolia sussurrada em postes solitários...
cada nota toca a alma com precisão cirúrgica.

É uma montanha-russa emocional, transbordando em cada batida,
cada respiração contida, cada lágrima invisível que escorre quando a tela escurece.

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Spider-Man 2 nos molda.
Ensina que o poder vem do sacrifício.
Que ser herói é levantar quando tudo desaba,
é ver esperança no olhar de quem você salvou.

Quando o controle descansa, o mundo real parece pálido.
Ficamos ali... parados... sabendo que vivemos algo maior que nós mesmos.

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Se você quer mais que diversão —
se você quer VOAR, LUTAR, SENTIR —
este é o seu jogo.

Imagine que você trabalha em um emprego comum, das 8h às 18h, pega um ônibus lotado de volta para casa, cansado e já pensando na rotina do dia seguinte. Você chega, toma um banho rápido, liga o computador, abre a Steam e encara aquela lista de jogos acumulados em promoções que você comprou por impulso, mas nunca jogou. Você pensa em começar algum deles, mas a empolgação simplesmente não vem. Fecha tudo e decide ir até o bar da esquina, tomar uma cerveja e refletir sobre os tempos em que jogar videogame era mágico, quando cada partida era uma aventura inesquecível. Mas aí você diz a si mesmo: "O problema não é o jogo, sou eu. Eu cresci. Os jogos ainda são bons... sou eu que mudei."

E então eu começo The Witcher 3: Wild Hunt. E, de repente, sinto algo que não sentia há anos: a ansiedade de terminar o expediente para voltar correndo para casa e continuar a aventura. Você tem ideia do quão raro é esse sentimento? De como é precioso sentir-se tão conectado a um mundo virtual que parece mais real do que a rotina lá fora? Eu me vi, pela primeira vez em muito tempo, imerso na pele de um protagonista, vivendo suas dores, decisões e dilemas como se fossem meus. Dirigindo de volta para casa, eu pensava: "Para onde essa história vai me levar agora? Que novos rostos e lugares eu vou encontrar?" E não consigo deixar de sorrir ao lembrar como os personagens deste jogo conseguiram me fazer rir, chorar e torcer por eles de verdade. Eu achava que estava emocionalmente anestesiado, mas The Witcher 3 provou o contrário. Me fez sentir vivo. Me fez sentir tudo de novo.

Eu não sinto isso desde os tempos de GTA San Andreas e God Of War 2, quando os jogos pareciam ter alma. Por um momento, eu achei que tinha perdido essa conexão. Achei que o problema fosse meu. Mas não era. A indústria de jogos mudou. Hoje, ela lança um AAA atrás do outro, todos bonitos por fora, mas vazios por dentro. Personagens esquecíveis. Histórias sem coração. The Witcher 3 é a prova de que ainda existe grandeza no mundo dos games.
E o mais inacreditável? Eu comprei este jogo por R$ 35 em uma promoção. R$ 35! E isso ainda inclui os DLCs, que poderiam ser jogos inteiros de tão bem feitos que são. Eu honestamente sinto que roubei os desenvolvedores. Já paguei mais que o dobro por jogos que não chegam nem perto de valer a pena. Com 40 horas de jogo, eu sinto que só arranhei a superfície dessa história épica. As missões secundárias são tão boas que eu nem me preocupo em correr para terminar a trama principal. Cada missão parece um episódio de uma série digna de HBO, com diálogos profundos, escolhas difíceis e personagens que ficam na memória.

E o mundo aberto? Eu nunca vi nada parecido. Desde GTA V, eu não sentia vontade de simplesmente andar, sem pressa, explorando cada canto do mapa. Em The Witcher 3, eu olho para uma montanha distante ou uma ilha misteriosa e penso: "O que será que tem lá?". E eu vou. Simplesmente vou. Não porque o jogo me obriga, mas porque ele desperta a curiosidade e a paixão pela exploração. Esse é o padrão ouro de como um mundo aberto deve ser feito.

CD Projekt Red, vocês não criaram apenas um jogo. Vocês criaram uma obra-prima. Uma experiência que transcende o tempo e a tecnologia. Sei que cheguei tarde para esta festa, é a minha 2 jogatina depois de anos, e talvez tenha demorado mais do que deveria para dar essa chance a The Witcher 3, mas, como dizem, antes tarde do que nunca. Obrigado por me lembrarem do que significa jogar um videogame de verdade. Obrigado por reacenderem em mim o amor por este mundo que eu achei que tinha perdido. Obrigado por Geralt, Yennefer, Triss e todos os outros personagens.

Se você, como eu, já sentiu que perdeu a magia dos games, faça a si mesmo um favor: jogue The Witcher 3. Você merece essa experiência. E eu prometo, ao final dessa jornada, você nunca mais será o mesmo. :Geralt::yennefer:

Depois das 5 horas, toda vez que morro solto uma risada, todo item péssimo que pego fico feliz, e toda run eu prefiro ir até o limite do que só aceitar o fim. Eu acho que... fiquei insano.

Chega a um ponto em que jogo Risk of Rain não pela glória, mas pra ver que tipo de situação inimaginável consigo alcançar. Seja quebrar o jogo até que o dinheiro fique negativo, coletar todos os lendários, ou simplesmente fazer uma build absolutamente asquerosa e ver o quanto consigo aguentar. Não importa se você tem 10, 50 , 200 ou 1000 horas, a falhar em risk of rain não é questão de ‘’se’’ mas ‘’quando’’ tudo irá por água abaixo. E isso é... absolutamente divertido


80% dos itens desse jogo já me trouxeram uma run incrível ou pelo menos senti a diferença tangível de poder. Os personagens jogam de maneiras incrivelmente diferentes mas dificilmente todos chegam a um consenso de ‘’quem é mais forte’’. Claro, tem personagens claramente superiores, -não um único, mas talvez um grupo- mas sempre tem alguém que prefere aquele personagem lá embaixo nas tierlists simplesmente porque é divertido. Cada herói tem seu estilo e um carisma assustador pra personagens que sequer tem uma linha de diálogo. Todo o seu charme está na forma com que jogam, aparência e animações.


O multplayer do jogo é incrivelmente divertido. Seja atropelar o item dos amigos, carregar a equipe ou ser carregado, independente de novatos ou veteranos, é sempre um alívio jogar com mais pessoas por perto. A dificuldade do jogo aumenta, e junto dela vem a sensação de satisfação que acompanha em cada realização. De novo o fator equilíbrio é assustador, uma vez que a dificuldade multplayer escala perfeitamente com a quantidade de jogadores em campo.


Você vai falhar. Muito, possivelmente. Mas tem algo em risk of rain que me atrai diferente de todos os outros rogue-likes. Talvez seja o equilíbrio entre os itens, o constante desbloqueio de novo equipamento e o progresso palpável que você sente ao decorrer de suas horas de jogo.
A curva de aprendizado não está no aprimoramento de sua mira ou habilidades do personagem, mas sim na sua noção de sinergia e administração de tempo. Tempo é sua moeda mais importante, conforme ele passa a dificuldade aumenta, ou seja, ficar enrolando em uma fase só vai fazer com que o jogo se torne mais e mais difícil. O jogador bom de risk of rain é aquele que sabe equilibrar o tempo em cada fase com a coleta de itens.
Chega um ponto em que você muito possivelmente não vai saber o que está acontecendo em sua tela. Tudo morrerá em um instante e muito possivelmente seu fps vai descer para um único dígito. E quando esse momento chegar, você vai saber que está jogando Risk of Rain


Risk of Rain é um jogo feito pra ser quebrado. A adrenalina está em ser o rei de absolutamente tudo, perder o foco por um segundo e tomar um único hit e morrer. Se seus fps cair e seu PC gritar de dor, saberá que está seguindo o caminho certo. Dificilmente eu vou conseguir expressar por palavras o que é ‘’jogar risk of rain’’, então vou linkar um vídeo no final pra que pelo menos tenha uma ideia da loucura que esse jogo pode se tornar. Recomendo jogar com um amigo que conhece as nuances do jogo para que te sirva de guia, ou mesmo jogar no fácil pra que tenha uma ideia do quanto o jogo pode se dobrar. Mas aqui fica a minha dica: assim que tomar gosto pelo jogo, tente a dificuldade normal e difícil, é aí que a verdadeira gratificação virá. Claro, pelo menos foi assim para mim

Obrigado por ter lido!

ANÁLISE DE ACESSO ANTECIPADO
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Sem dúvida o jogo que eu mais esperei chegar no PC. Mas que “port” desgraçado de ruim, fora as 3h para compilar Shaders (sim ele foi baixado em um NVME), quando abro o jogo e deixo no modo sem borda, simplesmente fica um rastro horrível atrás de objetos, paredes e personagens no jogo, ficando injogável, apenas colocando no modo janela esse rastro, ghosting, sei la, desaparece.

Caso o quadro desse jogo mude no futuro, venho refazer está analise, porem cobrar 300 reais em um port tão porco assim é imoral.

Best game of my life!!

Se você é novo e nunca jogou Ascend antes do relançamento, deixe-me dizer, este jogo é perfeito, os jogadores de God of War vão se sentir em casa, ao mesmo tempo que tem um bom enredo, o jogo brilha em PVE- PVP, você pode pensar nisso como os fantasmas de Dark Souls que invadem outros mundos. Mas também tem todo o aspecto de conquista do jogo para explorar, não sou veterano mas me apaixonei por esse jogo desde da época de ouro do xbox 360 e uma pequena dica, cuide com a durabilidade do equipamento, pensando que você ira trocar em breve. E você também pode escolher um novo deus quando ascender, suas escolhas não são permanente.

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