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Helldivers 2 é um jogo que consegue cativar muito para quem gosta ação frenética somado com uma experiência cooperativa divertida e desafiadora.

O charme do jogo está no humor indireto que ele causa, envolvendo o jogador em um tipo patriotismo exagerado. Essa abordagem faz com que o jogador lute por "democracia" galáctica, e ria das situações absurdas que essa democracia causa.

O jogo é em terceira pessoa, se diferenciando do enxame de jogos em primeira pessoa que tem tido. Os combates são intensos, exigindo trabalho em equipe e estratégias bem pensadas. Um tiro errado pode causar o caos (Nada como tacar um laser orbital na cabeça do colega).

Outro ponto positivo é a variedade de missões e inimigos, que mantém a experiência sempre interessante. Eu tenho muito mais preferencia pelos insetos, pois é muita satisfatório vê-los desmontando, enquanto os robôs são uma loucura de explosões te tacando para todos os lados.

O jogo tem um conteúdo gigantesco de armas e habilidades, praticamente impossível escolher o mesmo equipamento do seu colega pois tem opções para todos os gostos de gameplay. É uma experiência altamente recomendada para quem ainda não comprou, mas logo avisando, vá com amigos, é mais legal.

Este jogo é uma obra que vai além de ser apenas um jogo de tiro ambientado no espaço. Ao entrar na pele de um dos guerreiros mais temidos e respeitados do Império, senti ao longo do jogo, o fervor que transcende o simples ato de lutar. O jogo me fez sentir como se estivesse em uma verdadeira cruzada, em nome da humanidade, evocando um sentimento de patriotismo e um desejo inato de lutar e de morrer pela luta!

A experiência foi especialmente impactante não apenas pela jogabilidade visceral e brutal (Que vocês todos sabem que tem sido muito raro hoje em dia, tendo apenas Helldivers 2 apresentado algo semelhante ultimamente), mas pelo forte vínculo que se desenvolve entre o protagonista e os NPCs que fazem parte dos seu esquadrão, que realmente são tão heróis quanto o protagonista, não se limitando apenas a personagens secundários que observam o protagonista fazer tudo. Mesmo sendo o foco principal da narrativa, a intensidade com que os NPCs lutavam ao meu lado é tão grande quanto a minha. Os gritos de guerra, suas demonstrações de lealdade e coragem em combate, e a forma como se sacrificam sem hesitar criam uma atmosfera de irmandade inabalável que me emergiu muito dentro do jogo. Em muitos momentos, não me senti apenas como o herói, mas como uma parte pequena de algo maior — uma fraternidade de guerreiros unidos por um propósito comum: proteger a humanidade a qualquer custo.

Os Space Marines não são personagens comuns, e o jogo retrata isso de maneira impressionante. Cada um deles é uma força da natureza, não apenas em termos de habilidades, mas na forma como se entregam completamente ao combate e à missão. Esse aspecto é particularmente poderoso, pois me fez sentir que a responsabilidade da vitória não recaía apenas sobre meus ombros, mas era compartilhada com cada soldado ao meu redor. A fúria deles antes de batalhas decisivas, e a vontade implacável e infinita de continuar lutando, mesmo diante de adversidades insanas, me fizeram sentir que eu era parte de uma causa muito maior do que eu mesmo.

Deixando de lado o que mais me tocou emoção neste jogo, agora falo dos gráficos detalhados que também ajudou a amplificar essas emoções. Cada cenário era certamente muito lindo (Tirava muitos prints ao longo das fases), desde os mundos devastados pela guerra até os sombrios corredores das fortalezas inimigas.

A combinação desses elementos criou uma experiência que eu não havia á muito tempo, e acredito que muitos aqui entendem que não sentem á muito tempo, que é aquela vontade de jogar algo o dia inteiro, gostar cada minuto, e quando acaba, ficamos "Já acabou?".

"We Were Here" é um jogo cooperativo de quebra-cabeça e enigmas (Que não são lá muito difíceis, exceto a fase 2 que sofri um pouco pra entender, mas foi pouco) que realmente fazem passar um tempo bacana pensando com seu amigo, caso não tenham nada pra jogar. O que gostei neste jogo que me chamou atenção, é que o jogo te recompensa por passar as fases com a melhor pontuação, pois você pode prosseguir de fase fazendo ela "pela metade".

A História é nula, só tem uma cutscene pra explicar por que você ta ali, e só, então história inexistente praticamente. Mas devo admitir a tensão que o jogo passa, que diferente do primeiro usava um "terro psicológico", este usa a confiança e o tempo pra concluir as atividades.

A cooperação é essencial, pois cada jogador tem as informações que o outro necessita, e o Walkie Talkie não serve de nada, apenas para habilitar a conversa com voz, logo não faz diferença usar o "Discord" (Mas como no primeiro jogo, vou passar o pano, por que também serve para dar o contexto de como os players vão se comunicar).

A duração do jogo é bem rápida, então caso você e seu amigo sejam mínimos intelectuais, vai terminar o jogo e dizer "Mas já?", e neste jogo eu fiquei bem triste quando cheguei no final, fiquei querendo mais.

O jogo é bem feito, cumpre seu princípio, e pelo menos seu tamanho condiz com seu preço.

"We Were Here" é um jogo cooperativo de quebra-cabeça e enigmas (Apesar que não são lá muito difíceis, e o maior desafio na verdade seria traduzir o jogo caso você não manje do inglês) que realmente fazem passar um tempo bacana pensando com seu amigo, caso não tenham nada pra jogar.

A História é básica, só pra dar um contexto do por que você está em um Castelo cheio de enigmas, e só, então história inexistente praticamente. Mas devo admitir a tensão que o jogo passa com o terror psicológico por conta da ambientação e aparições durante a aventura, é bem boa, dando um certo de desespero em certas partes do jogo.

A cooperação é essencial, pois cada jogador tem as informações que o outro necessita (O Walkie Talkie não serve de nada, apenas para habilitar a conversa com voz, logo não faz diferença usar o "Discord" (Mas vou passar o pano, por que também serve para dar o contexto de como os players vão se comunicar).

A duração do jogo é bem rápida, então caso você e seu amigo sejam mínimos intelectuais, vai terminar o jogo e dizer "Mas já?".

Mas o joguinho é bem feito, cumpre seu princípio, é grátis e da pra gastar seu tempo sem ficar de saco cheio!

Este jogo conquistou meus elogios e minha atenção significativa. O jogo combina elementos de exploração, construção e sobrevivência de maneira criativa, oferecendo uma que realmente te prende, principalmente por conta do aspecto "Upgrade"

Um dos aspectos que me fez comprar "Wall World" é seu design visual pixelizado, que por incrível que pareça, sempre indica que o jogo é bom, e na maioria das vezes, ta certo.

A jogabilidade é outra área onde o jogo realmente brilha. A mecânica de escalar uma parede infinita, enquanto se constrói e se defende contra várias ameaças, cria uma dinâmica de jogo constante e emocionante, e o aspecto de Upgradear é o recheio disso tudo. A sensação de progressão é bem equilibrada, com uma curva de aprendizado que mantém os jogadores desafiados, mas nunca frustrados (Realmente muito temperado). A variedade de ferramentas e habilidades disponíveis permitiu que eu abordasse os desafios de diferentes maneiras, incentivando a criatividade e a experimentação (E realmente você tem que decidir seu caminho no Upgrade, pois não da pra comprar todos os upgrades até o final da fase).

A trilha sonora e os efeitos sonoros são "Ok", não sou nenhum degustador de Sons, não tenho muita competência pra falar do assunto.

Sua narrativa eu também diria que é "Ok". A história é apresentada de maneira sutil, com pedaços de lore sendo descobertos um pouco mais ao longo que você reseta a fase. Os pedaços de lore espalhados pelo mundo, incentiva o jogador a explorar cada canto e a descobrirem mais sobre o universo do jogo (Mas vou admitir que o que eu quero mesmo é encontrar Upgrade novos).

Com base nas 14 horas jogadas, e re-jogadas para poder pegar platinadas, é um jogo sim que vale a pena, a historia é curta até, nada muito complexo, do tipo jogo linear mesmo, mas as vezes é bom um jogo desse tipo, do que aqueles mundo aberto com 455233123 coisas pra fazer, tão extenso que você não consegue nem entender a historia. O Robô realmente se faz alguém interessante na história, belo personagem para uma inteligência artificial, em compensação, o personagem principal (esse tal que a gente joga com ele) é o próprio adolescente, falas da quinta série, sem maturidade nenhuma pra um soldado, juro, fiquei puto, era uma criança pilotando um "Megatron". Sobre a jogabilidade só a elogiar, muito boa, você se sente o próprio super-humano, muito satisfatório andar pelas paredes, fizeram bem (E olha que não gosto desse tipo de jogo, curto mais FPS pés no chão, tipo um Counter-Strike). O online parece ser tão legal quanto, mas não me aventurei demais, só pra pegar as conquistas, parece interessante, mas como disse, não é meu tipo de FPS sair pulando igual um semi-deus atirador por ai, mas joguei um pouco e me senti até acolhido. Finalizando, diria que TitanFall merece sim sua atenção.

Então.... Bora lá, é GTA, o 4, conhecido por mim como o GTA Sombrio (Jogos do Batman são mais coloridos que esse GTA aqui), GTA onde os carros não freiam (Sério, como pode?), GTA onde os carros não viram (Na vida real com certeza é mais fácil dirigir), não ache que aqui é igual os outros jogos, que cê vai meter o pé no acelerador e achar que é Velozes e Furiosos. Porém, por mais que tenha essas dificuldades, GTA IV se faz pra mim único na saga, um jogo mais sério (Tanto pela atmosfera como eu disse, quando pela dirigibilidade, pelo personagem que vou falar pra frente, etc.), e eu curto isso, Niko com certeza é o único personagem que senti que eu não era um super humano com a melhor agilidade do planeta, eu me sentia "nivelado" com meus inimigos, fazendo com que eu tivesse cuidado na hora de colocar a cara em qualquer tiroteio, me fizesse procurar sempre uma cobertura. A personalidade do Personagem é bem única em relação aos outros da frânquia, Niko é mais sério, mais frio, o típico "Missão dada, é missão cumprida!", "Se fui pago, será feito!", ele é um ex-soldado que vira mercenário pelas ruas da cidade, a talvez por isso ele seja tão frio e calmo em situações de pressão (Eu coloquei até um terno nele, Niko realmente me lembra o John Wick).

Mas.... Esse jogo tem Bug, e não é pouco, em alguns momentos até me tirou da imersão, perdi missões atoa por conta disso (A última missão do jogo é bugada, tem que trocar a resolução para 720p 60 fps para concluir), a Inteligência Artificial do jogo é ruim (Quando eu pedia Taxi para o Roman, era raro um que chegava, sempre ficavam presos no poste acelerando e não saindo do lugar...), e pelamor, quem teve a ideia de colocar a coronhada com a arma em botões diferente do de Atirar, se não da pra atirar quando você ta colado no inimigo ???!? (Quando você chegar perto do inimigo, o Niko levanta a arma pra cima, e se você apertar o botão pra atirar, ele não faz, você tem que lembrar de dar coronhada, se não, vai tomar tiro queima roupa do inimigo, e eu ja morri várias vezes assim, é chato, mas as vezes fui eu que não dominei o jogo!). Porém, se for falar de bug, todos os outros tiveram também, semelhantes inclusive, e nem por isso são ruins, então eu relevo, até por que GTA IV é um jogo antigo também, mais antigo do que parece inclusive)

A marca do GTA IV e dos outros pra mim também é seu enorme conteúdo, a historia parece que não acaba (Você pode até lembrar do grosso da história, mas não vai lembrar os detalhes, se rejogar, só vai lembrar daquilo no momento), você continua tendo conteúdo mesmo depois de zerar, coisas pra fazer não faltam, então vale o dinheiro gasto esse jogo.

Cara, que jogo bom! No inicio tava entendendo nada da história por causa de tanto nome (Anesidora, Nostromo, Sevastopool, Seegson, Apollo, etc.), mas desde o inicio o jogo já apresentava atmosfera de tensão (eu não conseguia para de andar agachado, os sons das coisas mexendo e você sempre tento a sensação de que algo está perto se você se mexer, vai ser ouvido). conforme vai passando você vai entendendo tudo que ta acontecendo, quem é quem( Vou admitir que merece um esforço da parte de jogador para que ele não termine o jogo com uma historia nada a ver, então jogue tranquilamente, ouça os áudios), e também você entende o mapa ( Sabe onde você está, sem ter que olhar o mapa, saber para onde ir para concluir a missão, isso com certeza eleva a imersão a um nível muito melhor, então tente entender o que é cada espaço do mapa do jogo), A história é muito boa, nada de clichê, e quando você se coloca imerso no jogo, fica um experiência muito boa (Eu percebi que quando você joga o jogo muito tempo, naturalmente pega a emoção do jogo, então evite ficar dando pausas, mesmo que o jogo seja grande, separe um dia para jogar só ele, ou metade, sei la, só não parte muito). As IA são inteligentes, você se esconde em lugares óbvios e é descoberto pelo perseguidor, então não subestime a inteligência deles. E não importa, o quanto tempo você ja jogou esse jogo e quanto se acostumou com a presença do Xenomorfo, uma hora ele vai te pegar com baixa guarda, e você vai tomar aquele susto que achou que não ia tomar mais (Só acho estranho que quando o alien te ataca, ele não faz barulho, não sei se é bug ou se é próprio do jogo, mas acho que é próprio, mas nada que atrapalhe). Jogo vai fazer 10 anos daqui pouco tempo após essa análise, e esta recomendadíssimo!

Obs: Separe uma leitura pra entender o que cada equipamento faz, vai ajudar na sua campanha.

Joguinho bem curto, aparentemente separado em 2 partes, eu não conheço o segundo episódio (E a jornada durante o jogo nem me fez querer comprar o segundo episódio), mas se for do mesmo tamanho do primeiro, tipo, não vai dar 10 horas de jogo (Isso por que to jogando pra cima!). Achei a movimentação pesada, e você com certeza vai perceber o personagem deslizar pelo mapa, o jogo buga quando você corre pelo mapa e troca de cena (aqueles jogo que a camera fica presa na parede), pois o boneco continua correndo na direção que você estava e você perde o controle dele por uns 3/4 segundos (Parece pouco, e é, mas enche o saco depois, por que o boneco andando é muito lento, igual ele falando), sinceramente, não vale os 20 reais cobrados nele atualmente!

As animações são de baixo orçamento também, quando o boneco pega os itens, ele simplesmente somem e você percebe em alguns momentos as interações descoladas, tipo ele virando a maçaneta sem estar com a mão na maçaneta (Não tãaao ruim igual eu pareço estar falando, mas você vai perceber esses detalhezinhos!)

A historia não tem nada demais, nada de plot twist, fazer você se apegar a algum personagem, ou que faça você querer muito comprar o segundo episódio. Mas vou admitir que o mini-games de hackear computador são muito legais e variados.

Cara, um jogo muito curto feito pra quem ta tendo crise existencial, gosta de viajar olhando pro céu, essas vibe ai. Só texto reflexivo que você sabe que só aquelas pessoas que entende de arte vai saber traduzir o que ta querendo ser dito, então se você não é aquelas pessoas que fica indo em exposição de Quadro de Artistas e entender o "sentimento que aquela arte quer passar", você não vai entender nada das notas do jogo (Assim como eu!) e vai achar um pé no saco o jogo (Assim como eu). Então compre apenas se você gosta de uma viagem mental. Obrigado, Boa Noite!

Esqueci de mencionar, o jogo é point-and-click, então sua movimentação é baseada em fotos do lugar, que não sou admirador. Mas sei lá, deve ser gosto.