Steam installeren
inloggen
|
taal
简体中文 (Chinees, vereenvoudigd)
繁體中文 (Chinees, traditioneel)
日本語 (Japans)
한국어 (Koreaans)
ไทย (Thai)
Български (Bulgaars)
Čeština (Tsjechisch)
Dansk (Deens)
Deutsch (Duits)
English (Engels)
Español-España (Spaans - Spanje)
Español - Latinoamérica (Spaans - Latijns-Amerika)
Ελληνικά (Grieks)
Français (Frans)
Italiano (Italiaans)
Bahasa Indonesia (Indonesisch)
Magyar (Hongaars)
Norsk (Noors)
Polski (Pools)
Português (Portugees - Portugal)
Português - Brasil (Braziliaans-Portugees)
Română (Roemeens)
Русский (Russisch)
Suomi (Fins)
Svenska (Zweeds)
Türkçe (Turks)
Tiếng Việt (Vietnamees)
Українська (Oekraïens)
Een vertaalprobleem melden
⢸⡀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣠⣶⣿⣶⣄
⢿⣿⣄⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣿⣿⣿⣿⣿⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣀⣤⣄
⠀⠹⣿⣧⣀⣠⣴⣾⣷⣿⣷⠾⢷⠋⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣼⣿⣿⣿⡷
⠀⠀⠈⢿⡿⠟⢻⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠹⣿⣿⣿⡟
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣼⣿⣿⣿⣿⣿⡟⢿⣿⣄⠀⠀⠀⠀⢠⣶⣾⣿⡇
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠀⠙⠿⡿⢆⣴⣿⣿⣿⣿⡇
⠀⠀⠀⠀⠀⢰⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠀⠀⣤⣶⣾⣿⣿⣿⣿⣷⠹⣷⣤⣤⣄
⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⡏⣿⣿⣿⢀⣾⣿⣿⣿⣿⣏⠀⠀⢀⣀⣈⣉⣉⣉⣙
⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⡇⣿⣿⢏⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣆
⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⡇⣿⣿⣷⠈⠉⠙⠛⢻⣭⣷
⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⡇⣿⣿⣿⠀⠀⠀⠀⠀⢹⣿⣷
⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⡇⣿⣿⣿⠀⠀⠀⠀⠀⣾⣿⡏
⠀⠀⠀⠀⠀⢸⣿⣿⡇⣿⣿⣿⠀⠀⠀⠀⢰⣿⣿
⠀⠀⠀⠀⠀⠘⢿⡿⠇⠻⣿⠟⠀⠀⠀⠀⢿⣿⠇
Nas manhãs de Outomno, frias como os degraus do tanque, era Ella quem largava às galgas a lebre cinzenta, e a que a filásse já sabia com quem dormia a sésta. E as galgas já nem dormiam bem noutra almofada.
Sobre a relva, na sombra arrendilhada das folhas amarellecidas dos plátanos onde os repuxos do tanque cuspiam lagryrnas de vidro, a Amazona negra sonhava o seu Principe encantado e a galga do dia dormia quieta, estendido o focinho no ventre d'Ella.
Uma manhã mais turva as galgas todas voltaram tristes, de focinhos pendidos - e nenhuma para dormir a sésta!
Uma flauta triste vinha de viagem pelo caminho; chorava de seguida imensas canções de choros e tinha acompanhamentos funéreos de guisalhádas surdas.
As galgas como settas deixaram nú o caminho. E as guisalhadas...