Recent reviews by IXMassKillerXI

Mortal Kombat 11 é um jogo de luta desenvolvido pela NetherRealm Studios e publicado pela Warner Bros. Interactive Entertainment. Lançado em abril de 2019, é a última adição à icônica série Mortal Kombat.

O jogo continua a tradição da série de oferecer combates brutais e sangrentos entre personagens memoráveis. Mortal Kombat 11 apresenta um enredo complexo que combina elementos de viagem no tempo e ação frenética. A história segue os eventos de Mortal Kombat X, com Kronika, a Guardiã do Tempo, tentando reescrever a história e reiniciar o tempo. Os heróis e vilões de Mortal Kombat se unem e se confrontam em uma batalha épica para deter os planos de Kronika.

Mortal Kombat 11 oferece uma variedade de modos de jogo. O modo história permite que os jogadores mergulhem na narrativa e experimentem a trama rica do jogo. Além disso, há o clássico modo Arcade, onde os jogadores enfrentam uma série de lutas até chegar ao chefe final. O modo Torre de Desafios retorna, apresentando desafios únicos para os jogadores enfrentarem e recompensas exclusivas para serem conquistadas.

A jogabilidade de Mortal Kombat 11 mantém a fórmula conhecida da série, com combates um contra um e movimentos especiais característicos de cada personagem. O jogo introduz novos recursos, como o sistema de Variação de Personagem, que permite personalizar e ajustar o estilo de luta de cada lutador. Além disso, os Fatalities, movimentos especiais de finalização brutais e sangrentos, estão de volta e são uma marca registrada da franquia.

O jogo conta com um amplo elenco de personagens icônicos de Mortal Kombat, incluindo Scorpion, Sub-Zero, Raiden, Liu Kang, Kitana, Sonya Blade, entre outros. Além disso, há também a presença de personagens convidados de outras franquias, como Spawn, Rambo e O Exterminador do Futuro.

Mortal Kombat 11 recebeu elogios por sua jogabilidade sólida, gráficos impressionantes, história envolvente e a fidelidade aos elementos característicos da série. As lutas são violentas e cheias de ação, com movimentos especiais espetaculares e Fatalities chocantes.


MK 11 é um jogo de luta eletrizante que oferece uma experiência completa para os fãs da série e novos jogadores. Com uma história emocionante, personagens icônicos, jogabilidade cativante e gráficos de alta qualidade, o jogo continua a tradição da franquia, proporcionando combates intensos e sanguinolentos.


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1. Jogabilidade sólida: Mortal Kombat 11 mantém a jogabilidade clássica da série, com combates fluidos e movimentos especiais impressionantes. Os controles são responsivos e há uma variedade de combos e ataques especiais para os jogadores dominarem.
   
   
2. Gráficos impressionantes: O jogo apresenta visuais deslumbrantes, com modelos de personagens detalhados e efeitos visuais impressionantes. Os Fatalities e Brutalities são especialmente impactantes, com animações sangrentas e realistas.
   
   
3. História envolvente: Mortal Kombat 11 oferece uma narrativa profunda e bem desenvolvida, com reviravoltas surpreendentes e personagens icônicos. O modo história é uma experiência envolvente, que mergulha os jogadores no universo de Mortal Kombat.
   
   
4. Variedade de modos de jogo: Além do modo história, Mortal Kombat 11 oferece uma variedade de modos para os jogadores desfrutarem. Isso inclui o clássico modo Arcade, modos competitivos online, Torres de Desafio e o modo personalizado Kripta, onde os jogadores podem explorar e desbloquear conteúdo adicional.
   

1. Curva de aprendizado íngreme: Para jogadores inexperientes na série ou no gênero de jogos de luta, Mortal Kombat 11 pode apresentar uma curva de aprendizado íngreme. A complexidade dos combos e a precisão necessária para executá-los podem ser desafiadoras para iniciantes.
   
   
2. Microtransações e grind: Possui elementos de microtransações e um sistema de moedas in-game para desbloquear itens e personalizações. Alguns jogadores podem considerar o grind necessário para obter todos os itens desejados como tedioso ou frustrante.
   
   
3. Dificuldade desbalanceada: Alguns jogadores relatam que a dificuldade do jogo não é completamente balanceada, com picos de dificuldade em certas partes do jogo ou em lutas contra a inteligência artificial.
   
   

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   IXMassKillerXI

Zombie Army 4: Dead War é um jogo de tiro em terceira pessoa desenvolvido e publicado pela Rebellion Developments. É a sequência direta de Zombie Army Trilogy e foi lançado em fevereiro de 2020.

O jogo se passa na Europa pós-Segunda Guerra Mundial, onde uma legião de zumbis nazistas ressuscitados ameaça a humanidade. Os jogadores assumem o papel de um grupo de sobreviventes que se unem para lutar contra essa horda de mortos-vivos e descobrir a origem sombria por trás da ressurreição dos nazistas.

Em Zombie Army 4: Dead War, os jogadores enfrentam inimigos mortos-vivos em diversos cenários, que vão desde ruas destruídas até locais secretos nazistas. O jogo pode ser jogado tanto no modo single-player quanto no cooperativo com até quatro jogadores, permitindo que os jogadores enfrentem os desafios juntos.

O combate é o centro do jogo, com uma variedade de armas e equipamentos disponíveis para os jogadores enfrentarem as hordas de zumbis. Além disso, habilidades especiais e melhorias podem ser desbloqueadas à medida que o jogo progride, permitindo que os jogadores personalizem seus personagens e melhorem suas habilidades de combate.

O jogo também apresenta uma narrativa envolvente que desvenda os segredos por trás da ressurreição dos nazistas e a ameaça que eles representam. Os jogadores encontrarão personagens carismáticos, reviravoltas na trama e momentos de ação intensa enquanto avançam pela campanha do jogo.

Além da campanha principal, Zombie Army 4: Dead War oferece modos de jogo adicionais, como o modo Horda, onde os jogadores enfrentam ondas intermináveis de inimigos, e o modo Desafios, que oferece objetivos e recompensas únicas.


Em resumo, Zombie Army 4: Dead War é um jogo de tiro em terceira pessoa que oferece uma experiência intensa e divertida de enfrentar hordas de zumbis nazistas. Com sua jogabilidade cooperativa, variedade de armas e habilidades, e uma narrativa envolvente, o jogo oferece aos jogadores uma experiência repleta de ação e sobrevivência em um cenário pós-apocalíptico infestado de mortos-vivos.


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1. Melhorou a gameplay e o gráfico do jogo antecessor.
   
2. Jogabilidade cooperativa: O jogo oferece a opção de jogar em modo cooperativo com até quatro jogadores, permitindo que você se una a amigos para enfrentar as hordas de zumbis juntos. A jogabilidade cooperativa pode ser bastante divertida e desafiadora.
   
3. Atmosfera e ambientação: O jogo possui uma atmosfera sombria e opressiva, com cenários destruídos e locais nazistas sinistros. Isso cria uma sensação de imersão no mundo pós-apocalíptico infestado de zumbis e adiciona uma camada de suspense ao jogo.
   
4. Variedade de inimigos: Zombie Army 4 apresenta uma variedade de inimigos mortos-vivos, incluindo zumbis comuns, inimigos especiais e até mesmo chefes desafiadores. Isso mantém a jogabilidade interessante, já que cada tipo de inimigo requer estratégias diferentes para ser derrotado.
   
5. Personalização de personagens: O jogo oferece opções de personalização para os personagens, permitindo que você desbloqueie e escolha habilidades especiais, melhorias e armas. Isso adiciona uma camada de progressão e permite que você adapte seu estilo de jogo.
   
6. Dlc´s são importantes para ser adquiridas para ampliar os conhecimentos dos novos mapas e diversas com as novas armas no jogo.
   

1. Repetitividade: Alguns jogadores podem achar que a jogabilidade pode ficar repetitiva após um certo tempo. Enfrentar hordas de zumbis e cumprir objetivos semelhantes pode se tornar previsível e monótono.
   
2. História rasa: Embora o jogo tenha uma narrativa que desvenda os segredos por trás da ressurreição dos nazistas, a história em si pode ser considerada um pouco rasa e clichê. A ênfase principal está na ação e no combate, deixando a história em segundo plano.
   
3. Dependência do modo cooperativo: Embora a jogabilidade cooperativa seja um ponto positivo, o jogo pode depender bastante do modo multiplayer para uma experiência completa.

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IXMassKillerXI

O Fifa tem um refinamento no sistema de inteligência artificial do jogo, o que faz com que sem a bola também seja possível ver o jogo acontecendo. Assim, temos zagueiros orientando movimentações, atacantes pedindo bola e outras ações que contribuem para que a dinâmica seja menos mecânica.

Quando jogar uma ou duas partidas de FIFA 23 para notar outra diferença nítida: diminuiu a correria com o antecessor. As partidas estão mais cadenciadas, privilegiando o toque de bola às corridas. Mesmo atletas com pace alto não parecem mais que têm uma turbina nos pés, como era característico no FIFA 22.

Para esta edição, a EA optou por subdividir os atletas em três grupos com relação às corridas: explosivos (excelente arrancada, perda de intensidade após 20 ou 30 metros); controlados (equilibrados); e prolongados (arrancada mais lenta, mas consistência na corrida mesmo acima de 30 metros). Como resultado disso, jogadores mais pesados são menos lentos em relação aos demais, o que os torna mais úteis no game.


Fifa 23 tem uma evolução nítida em termos de qualidade na captura de movimentos dos jogadores, alterações no gameplay que deixam o jogo mais cadenciado e um novo sistema de química entre os atletas.


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1. Super Chute.
   
2. Nova mecânica dos efeitos na bola parada, escanteio e pênaltis.
   
3. Novo modo "Momentos" é feito de jogos em andamento no qual você deve entrar e cumprir uma missão no pouco tempo que resta.
   
4. Modo carreira pode ser escolhido o treinador real.
   
5. Visuais e apresentação cada vez melhores.
   
6. Integração do jogador criado nos modos Pro Clubs e Volta Football.
   
7. Modo Copa do Mundo Masculino e Feminino.
   
8. Times e ligas femininas adicionadas.
   
9. Hypermotion.
   
10. Gráficos excelentes.
    
11. Crossplay entre plataformas.
    
12. Mudanças no sistema de química do FUT.

1. Instalação no PC é confusa por conta do sistema anti-cheat.
   
2. Bugs na iniciaçização do Fifa 23 vinculado com a conta EA.
   
3. Ausência dos clubes e jogadores do futebol brasileiro.
   
4. Pouca customização do modo carreira - um jogador.
   
5. Importação de faces para inserir no modo carreira.

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IXMassKillerXI

O jogo se passa na cidade fictícia de Los Santos, baseada em Los Angeles, e na área rural fictícia de Blaine County. GTA V apresenta uma narrativa complexa e envolvente, centrada em três protagonistas jogáveis: Michael De Santa, um ex-criminoso aposentado; Franklin Clinton, um jovem ambicioso em busca de oportunidades; e Trevor Philips, um psicopata desequilibrado e imprevisível.

Os jogadores têm a liberdade de explorar o mundo aberto de GTA V e participar de uma variedade de atividades. Isso inclui completar missões da história principal, realizar assaltos a bancos e outros crimes, participar de corridas de carros, jogar tênis, golfe e até mesmo comprar propriedades.

O aspecto multiplayer de GTA V é conhecido como Grand Theft Auto Online. Nele, os jogadores podem criar seu próprio personagem e explorar Los Santos em um ambiente online compartilhado com outros jogadores. Eles podem formar gangues, participar de missões cooperativas, competir em corridas e enfrentar outros jogadores em modos de jogo PvP (jogador contra jogador).

GTA V recebeu elogios da crítica por sua jogabilidade variada, história envolvente, gráficos impressionantes e atuação de voz. O jogo também recebeu atualizações regulares, adicionando novos conteúdos e recursos ao modo online, mantendo-o popular e com uma base de jogadores ativa mesmo anos após o lançamento inicial.

No geral, GTA V é um jogo de mundo aberto vasto e repleto de ação, que oferece aos jogadores uma experiência imersiva em uma cidade fictícia vibrante e cheia de possibilidades.

Frase importante sobre 4 personagens conquistando o "Grande Golpe":

"Na vida para se atingir um objetivo muito difícil é preciso ter: paciência, união, persistência e determinação."



GTA V faz um excelente sequência de todas as características que fizeram da franquia a referência do gênero Sandbox, mas agora de forma ainda melhorada, tornando o título com certeza entre as obras de entretenimento com maior investimento no mundo, mas também fazendo parte dos melhores jogos de todos os tempos.


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1. Gráfico Excelentes.
   
2. Customização de carros.
   
3. Música das rádios.
   
4. Explorar o mundo aberto.
   
5. Missões principais.
   
6. Missões desconhecidas para cada personagem.
   
7. Rivalidade da Groove Street e Ballas
   
8. Diversão em altas horas.
   
9. Modo Multiplayer.
   
10. Detalhes das ondas do mar no gráfico ultra.
    
11. Nenhum bug encontrado.

1. Dividir o tempo livre entre GTA 5 e a vida.

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IXMassKillerXI

Night City é inesquecível. A cidade mais imersiva na história dos games em mundo aberto.

Cyberpunk tem raízes mais antigas do que o jogo digital. Tudo começou com Cyberpunk 2013, um RPG de mesa muito famoso criado por Mike Pondsmith. Honrando o legado de suas origens, 2077 aplica camadas e mais camadas de customização, atributos e tudo o que você pode esperar de um RPG de papel, mesclado perfeitamente com um dos melhores jogos de ação que já vimos por aí.

É real: nenhum RPG conseguiu misturar ação e profundidade tão bem quanto Cyberpunk 2077. Essa é, sem dúvida, a forma mais real como um RPG de mesa interativo já foi feito. E aí é que vem a parte legal. Ao mesmo tempo que o game oferece mecânicas profundas que fazem brilhar os olhos dos fãs, é acessível o suficiente para quem quer aproveitar um jogo de mundo aberto cheio de atividades e combates de primeira.

Do começo ao fim, liberdade é uma palavra-chave. Você joga como quer, cria a história que desejar e resolve todos os problemas da maneira como achar melhor. É claro que há limitações técnicas em que um jogo digital não supera o de papel: não é possível ser policial ou fazer parte do Trauma Team, por exemplo.

Desde o começo, você pode escolher o estilo do protagonista V, que pode ser homem ou mulher, alterando a aparência nos detalhes mais minuciosos, que vão da cor dos olhos às partes íntimas, até os Rumos de Vida, que podem ser Nômade, Marginal ou Corporativo, mudando drasticamente o início da campanha, suas especialidades, o conhecimento do mundo e os relacionamentos com diversos personagens.

Isso vai depender também da forma como você constrói V. As possibilidades estão lá, mas é preciso bancar o estilo que deseja, investindo nos atributos certos, nas especializações de classes e nos equipamentos adequados. Caso não tenha a habilidade necessária para abrir um terminal digital ou coletar evidências de um computador, tem de se virar de outro modo e sempre dá para fazer as coisas de maneiras distintas.

Toda missão é consideravelmente diferente para cada jogador não só pela história escolhida ou pelas consequências mas também pelo escopo do game design. É realmente impressionante a liberdade que Cyberpunk 2077 oferece, criando um dos gameplays mais únicos em um mundo aberto.



O jogo mais esperado de 2020 entrega uma experiência que jamais vai deixar a memória dos jogadores. Night City é, como já foi falado muitas vezes ao longo da análise, uma cidade futurista decadente deslumbrante; uma dimensão que nos acolhe e transforma. Honestamente, estamos falando do mundo aberto mais imersivo de todos os tempos. Melhor ainda é se sentir um autêntico cidadão ao longo da jogatina, já que nossas escolhas interferem diretamente no mundo ao redor e na vida dos coadjuvantes aos quais podemos ou não nos apegar.


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1. Escolhas do jogador costumam ser extremamente relevantes.
   
2. Muitas opções para cumprir os próprios objetivos.
   
3. Missões secundárias numerosas e variadas.
   
4. Liberdade e imersão fazem parte do game do começo ao fim.
   
5. Diversas linhas narrativas para cada missão.
   
6. Fator replay altíssimo, já que diversas missões podem acabar de modo diferente e oferecer impactos distintos no longo prazo.
   
7. Múltiplas abordagens em cada quest, oferecendo recompensas para quem aproveita melhor a construção de personagem.
   
8. Nível de customização absurdo, indo das coisas mais superficiais às mais profundas.
   
9. Boa dirigibilidade dos veículos.
   
10. Diversas formas de zerar o jogo.
    
11. Dublagem e sincronia labial impecáveis.
    
12. Correção dos Bugs nas atualização recentes.

1. Sistema de combate mediano.
   
2. História principal é curta.

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O Dead Island - Retro revenge trata-se de um legítimo Beat em’ up (pancadaria), em estilo 16 bits (com direito a uma moldura de um televisor de tubo) em que o jogador assume o papel de um gordinho “barra braba” que sai pelas ruas aniquilando zumbis gosmentos. Num ritmo acelerado, o jogador não se preocupar em andar, o jogo já faz isso sozinho. A concentração está em acertar as aberrações e desviar dos ataques.

E por falar em ataques, é bom o jogador ficar atento. Além de ter barra de energia limitada, enquanto o jogador não é atingido, ele acumula pontos que vão se convertendo em bônus, como se fosse uma barra de poder. No entanto, um único dano zera a barra.


Dead Island Retro Revenge Apesar de ser bem curtinho e muito divertido e tira ai alguns momentos de diversão e nostalgia.

O game está longe de ser uma obra-prima dos games. Na verdade, é uma típica produção paralela, daquelas tocadas nas horas vagas. Mas isso não faz dele um jogo ruim. É legal por ter uma lógica dos jogos antigos, como placares e acúmulo de pontos.


https://youtu.be/g6QTGtYCG6k


https://youtube.com/playlist?list=PLsvzmVfdRBcttlvzdOcmT_HTYGza6YBIE


Conquista: https://gtm.steamproxy.vip/profiles/76561198050995080

1. Custo/Benefício
   
2. Desafio
   
3. Jogabilidade

1. Enredo

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IXMassKillerXI

Dead Island Riptide, os jogadores têm a oportunidade de voltar ao arquipélago paradisíaco e, mais uma vez, destruir as cabeças dos mortos-vivos com todo tipo de arma. Uma continuação que, para muitos, deveria ser um DLC, e, para outros, nem deveria existir. E um game que, infelizmente, falha em melhorar o que era bom em seu antecessor, ao mesmo tempo em que adiciona uma série de problemas a uma fórmula já bastante criticada. Com isso, Ganha muito quando jogado em grupos, mas não deixa de ser uma experiência de mediana para baixo.

Aquilo que já era bom no game anterior volta exatamente igual, ou piorado por dinâmicas de jogabilidade mal feitas, gráficos pessimamente retocados e bugs que permeiam muitos aspectos da experiência.

O jogo força grandes caminhadas e viagens de barco entre os pontos de interesse e objectivos das quests, mas ironicamente acaba por parecer algo linear. O desenvolvimento da linha de quests principal é um pouco mais interessante a partir do meio do jogo, muito porque já temos outros meios para enfrentar maiores vagas de infetados. Os objetivos secundários por outro lado são algo desligados e previsíveis, envolvem sempre coisas como “salvar os meus amigos”, ou “descobrir o que aconteceu com o sujeito”.


Honestamente sobre o jogo, apesar de não ser nada de novo, acabei por me divertir apenas com alguns toques no primeiro game, e por isso acabou por ser uma experiência. Acabei por jogar a maior parte da aventura sozinho no modo campanha, e isso também diminui bastante a experiência, o maior apelo do jogo não é a história, não são as quests, não é a exploração, embora esta última seja bastante recompensada, o maior apelo está em pegar num ou mais amigos e saltar para cima de vagas de zombies sedentos de sangue desferindo golpes em todas as direções.


https://www.youtube.com/watch?v=9Wvnd3g5Ztw


https://youtube.com/playlist?list=PLsvzmVfdRBcttlvzdOcmT_HTYGza6YBIE


https://gtm.steamproxy.vip/sharedfiles/filedetails/?id=2024213169

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1. Surpresas sobre o surgimento dos zumbis
   
2. Cenas ainda mais horripilantes
   
3. Destino dos personagens
   
4. Violência gratuita

1. Gráficos parecidos com o original
   
2. Sistema de armas igual do primeiro jogo
   
3. Jogabilidade genérica
   
4. Bugs dos zumbis e personagens

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Dead Island surpreendeu meio mundo com um trailer espetacular que gerou enormes expectativas. É difícil não lembrar da tensão e das situações que foram mostradas no referido vídeo promocional. Sentimos que um Survival Horror estava à espreita como nunca antes e então estávamos esperando por isso. Até que chegou em 2011 com uma fórmula que tinha muito RPG, muito mundo aberto e pouco terror. Não foi o que esperávamos mas foi um bom título em termos gerais. Uma grande ilha que deveria ser um paraíso para os personagens que estão nela -muitos deles parecem ter sido tirados de Mulheres e Homens e vice-versa- mas que se torna o mais absoluto horror devido a alguns zumbis que devastam os hotéis, as praias e tudo o que encontram.

A sua fórmula destaca-se pelo conceito de mundo aberto no qual temos um grande número de missões primarias (História) e secundárias (NPC) a realizar, locais a explorar e elementos para saber se queremos desviar-nos do enredo principal ou simplesmente fornecer todo o tipo de recursos que encontrarmos.


Dead Island Definitive Edition é uma remasterização de jogos da última geração de consoles entre 2017 e 2018 com um ótimo jogo de RPG de zumbi. O melhor personagem do jogo é Sam B com seu Rap musical -Who do you Voodoo, ♥♥♥♥♥.

https://youtu.be/YA32ABtHu2Y


https://www.youtube.com/watch?v=1SLIy7Hfj3Y


https://youtube.com/playlist?list=PL50B0D81BCD0C5E65


https://gtm.steamproxy.vip/sharedfiles/filedetails/?id=820842760

1. O toque RPG em questão
   
2. Várias melhorias visuais
   
3. A cooperativa multiplica e melhora a experiência (Com os amigos)
   
4. Muito conteúdo e sustos
   
5. Trilha sonora excelente do trailer
   
6. Mapas e enredo interessantes.
   
7. História boa.
   
8. Exploração e customização de armas expandem o single player
   
9. Ambientação incrível

1. Mantém alguns bugs
   
2. Digirir carros e caminhão horrivel
   
3. Não tem motoserra

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O maior mérito do novo Doom é entender e, principalmente, respeitar isso em sua gloriosa campanha para apenas um jogador. É, para os fãs nostálgicos, um resgate das origens com boas propostas de modernização e muito, mas muito conteúdo para saciar uma ressaca de mais de 10 anos desde o lançamento do bem intencionado, mas fracassado, Doom 3. E para os novatos que cresceram na geração de shooters narrativos e scriptados, é uma quebra de paradigma que bate tão forte quanto um balaço de bazuca no peito mesmo que um multiplayer fraco e desengonçado possa fazer a experiência perder o apelo para quem prefere competir contra os outros em vez de consigo mesmo.

O novo Doom quer, mais do que tudo, abraçar com força a natureza dos games clássicos da série, e vai esfregar isso na sua cara desde o primeiro segundo de experiência. Não há tempo para pensar, nem para tutoriais elaborados. Você imediatamente ganha uma pistola e sai atirando. Logo menos, vem a escopeta, a metralhadora, o rifle de plasma, o lança-mísseis. E com todo esse arsenal, você vai fazer apenas uma coisa ao longo de todas as quase 20 horas de campanha do game: atirar, explodir, quebrar, matar. Mais importante, todas essas ações são tão prazerosas e viciantes que justificam inteiramente o foco absoluto nelas.

Você corre rápido, atira rápido, muda de arma rápido. Mesmo o sistema de Glory Kills, que permite matar demônios enfraquecidos de maneira extremamente brutal com um golpe corpo-a-corpo, é rápido e visceral o bastante para não interferir na jogatina e se tornar bastante útil. Você não tem sequer um botão que permite recarregar sua arma, como se o game gritasse "pare de drama, gasta esse pente aí. Vão ter muitos outros".

Aliás, Doom é um jogo que grita com você o tempo todo, e se você se intimidar, vai acabar virando uma pasta de miolos e tripas no meio dos dedos de um demônio enorme. "Corra, não pare! Pule, Atire, vai, exploda tudo! Mate tudo". Jogar esse novo Doom é descender ao mais primitivo que há no prazer de jogar. É apelar para a selvageria. É uma ultra violência positiva, caricata e quase absurda, capaz de nos cativar e viciar de maneira até mesmo assustadora.

Tente lembrar qual foi o último shooter em que você começou realmente a atirar em inimigos no primeiro minuto do jogo. Se é difícil, é porque enquanto maioria dos jogos FPS se apoiam em tramas elaboradas, o novo Doom assumidamente abraça o que podemos chamar de historinha de filme pornô: a narrativa está lá apenas para justificar a tão desejada ação (e ninguém vai culpá-lo por não dar bola para ela).


Exploda. Atire. Destrua. Quime. Quebre. Repita. Doom sempre foi isso, e este novo game é a prova de que isso é tudo o que precisamos. Encontrar um shooter que depende apenas da sua energia, habilidade nos dedos e esperteza, e não de personagens cativantes ou uma trama interessante, é extremamente revigorante. Depois que o último demônio cai, o último míssil explode e você desperta da hipnose frenética que esse jogo induz, o que resta é o desejo de mais experiências tão brutas e brutais quanto essa.


https://www.youtube.com/watch?v=O6zEZQXbUf4

1. Gameplay frenético
   
2. Arsenal variado e interessante
   
3. Diversos upgrades para as armas e para o personagem.
   
4. Dificuldade satisfatória
   
5. Ótimos gráficos e trilha sonora.
   
6. Mapas e enredo interessantes.
   
7. História e dublagem excelentes
   
8. Exploração e customização expandem o single player
   
9. Ambientação incrível
   
10. Ritmo frenético de batalhas

1. Jogo fica um tanto repetitivo.
   
2. Multiplayer deserto no PC (Tem chamar algum amigo para conseguir as conquistas online).
   
3. Construir mapas é lento e nada intuitivo.

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IXMassKillerXI

As mudanças surgem principalmente graças à nova tecnologia da EA, a Hypermotion. E é bastante importante notar que essa nova tecnologia só foi implementada nas versões de PlayStation 5 e Xbox Series X / S. A novidade traz um grande impacto na sensação do futebol do game e é responsável pela sensação de mais realismo. O HyperMotion permitiu a captura de movimento de 11 jogadores reais contra outros 11 ao mesmo tempo, ao invés dos tradicionais dois ou três que eram utilizados anteriormente.

O resultado deste trabalho surge no game com 4000 animações novas capturadas, três vezes mais do que foi feito no último jogo. No jogo, agora com um ritmo mais realista no gramado digital,fica perceptível a intensidade e fisicalidade dos jogadores.

O controle de bola também recebeu melhorias. Os jogadores terão mais controle dela e oportunidade de criar jogadas graças a um sistema de toques múltiplos na bola. Se você tem uma bola aérea vindo em seu caminho, por exemplo, ela pode ser dominada com o peito e, em seguida, com os pés para trazê-la logo ao gramado.

Os gráficos foram incrementados, estádios ainda mais fiéis, torcidas menos “papel” e mais pessoas. Claro que a capacidade de processamento dos consoles da atual geração ajuda (e muito), entretanto a EA mostra que soube aproveitar melhor essa capacidade. Com um bom headset ou sistema de som, você tem mais imersão com os cantos das torcidas e sons das partidas, aliados aos gráficos melhorados. As texturas dos jogadores ainda não estão perfeitas, em um nível real, porém melhoraram significantemente.

Contudo, o melhor foi ver a forma com que os jogadores se comportam em campo. Agora eles passam a impressão que estão vivos. Conversam, abrem os braços quando estão livres, reclamam, sempre em comunicação. Todas essas modificações têm como objetivo deixar a experiência ainda mais imersiva. E essas pequenas partes de animações serão utilizadas apenas para isso. Alguns jogadores, que têm expressões únicas, como Erling Haaland, do Borussia Dortmund, ou Cristiano Ronaldo, agora do Manchester United, passam seu estilo único de correr, algo que o jogo reproduziu de forma bem interessante, para imprimir seu jeito único de se movimentar.

Esses tipos de melhoria, esse nível de detalhamento, até soam como coisas simples, porém trazem o tom de simulação que o jogo precisava e finalmente fazem uma boa diferença entre a atual edição e a do ano anterior.


Com gráficos mais caprichados, física da bola incrementada, muito mais animações que jogos anteriores e melhorias de jogabilidade, esta versão do jogo anual de futebol da EA traz mudanças significativas. Certamente é um título que vale a pena para fãs do esporte que já têm acesso aos consoles para desfrutar do Hypermotion.


https://youtu.be/yZbVMIRP5K8

1. Jogabilidade incrementada.
   
2. Aspectos artísticos incrementados.
   
3. Animações dos jogadores.
   
4. Modo Carreira Manager e Um jogador.

1. Novo motor Hypermotion não incluido no PC.
   
2. Volta Football sem modo história.

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